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Levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) constatou crescimento de 0,3% em brasileiros com dívidas em relação a junho, batendo recordo desde o início da série, em 2020

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Para ex-senador, aprovação de PEC pela Câmara seria responsável por uma confusão imensa no direito brasileiro

Parlamentares goianos avaliam rumos da Lava Jato

Para uns, a Lava Jato já deu o que tinha que dar. Para outros, ela precisa ser preservada [caption id="attachment_110181" align="alignnone" width="614"] 17/11/2017- Rio de Janeiro - Protesto pede manutenção das prisões do presidente da Alerj, Jorge Picciani e dos deputados estaduais Paulo Melo e Edson Albertassi, ambos do PMDB
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil[/caption] As críticas feitas à Lava Jato nesta semana pelo procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, trouxeram a operação da Polícia Federal novamente para o centro das discussões e fizeram com que as opiniões se dividissem. Aras declarou que era hora de "corrigir os rumos para que o lavajatismo não perdure" e que a operação federal é uma "caixa de segredos" que guarda dados sigilosos de 38 mil pessoas. O posicionamento do PGR desencadeou uma série de reações no meio político. O ex-ministro da Justiça e ex-juiz federal Sérgio Moro rebateu Aras através das redes sociais. Moro chegou a dizer que "a operação sempre foi transparente e teve suas decisões confirmadas pelos tribunais de segunda instância e também pelas Cortes superiores, como STJ e STF". Já o deputado federal petista Paulo Pimenta disse que a declaração de Aras "não é uma especulação qualquer" e que uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) precisa ser criada para investigar a Lava Jato.

O que pensam deputados de Goiás

Parlamentares goianos no Congresso defendem a operação, mas alguns com restrições. É o caso do deputado federal e pré-candidato à Prefeitura de Goiânia pelo PSD, Francisco Júnior. Segundo ele, a Lava Jato é importante e chega a ser simbólica no combate à corrupção. Entretanto, o deputado acredita que a operação precisar encontrar seu desfecho e outras ações com o mesmo objetivo serem executadas. "Ela tinha que ser exemplar, não só uma lava jato. Por que ficar a vida inteira insistindo na Lava Jato? Não vou falar Lava Jato, mas ações como ela são muito importantes e precisam ser preservadas. A Lava Jato foi desdobrando, desdobrando e ela não acaba. Ela precisa ter um final", avaliou. O deputado federal Glaustin da Fokus, do PSC, é outro que diz reconhecer os feitos da Lava Jato. Glaustin afirmou que a operação "recuperou bilhões do dinheiro público", mas está reticente quanto a manifestações de apoio. Um exemplo é o ato virtual que está sendo organizado pelo deputado federal José Nelto, do Podemos, de apoio à Lava Jato. "Não concordo [com o ato]. De modo algum", disse. Já o deputado federal Delegado Waldir, do PSL, revelou que não foi convidado para nenhum ato virtual, mas que apoia '"de forma intransigente a Lava Jato, Sérgio Moro e a Polícia Federal". Waldir rejeita as críticas feitas pelo PGR à Lava Jato e afirma que a união feita em defesa de Aras lhe é estranha. "Estou vivo para ver o centrão, o PT, o Psol  e os aliados do presidente Bolsonaro, deputados federais da ala de extrema direita do PSL, todos eles defendendo o Aras e defendendo o fim da Lava Jato", finalizou.  

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Prefeitura de Pirenópolis determina volta do turismo com metade da capacidade

Reabertura está liberada a partir do dia 14 de agosto [caption id="attachment_272245" align="alignnone" width="621"] Município de Pirenópolis | Foto: Wikimedia[/caption] Um decreto publicado pela Prefeitura de Pirenópolis, em Goiás, na última sexta-feira, 31, determina a volta do turismo na região e a reabertura de pousadas, casas de aluguel, campings albergues, agências de viagens e atrativos a partir do dia 14 de agosto. Entretanto, conforme a determinação, os estabelecimentos não poderão funcionar com sua capacidade normal. De acordo com o decreto de nº 3.485/20, para poderem reabrir, os meios de hospedagem deverão utilizar "até o máximo de ocupação diária de 65% das Unidades Hoteleiras (UHs) e dos leitos em disponibilidade". As demais atividades deverão utilizar 50% como capacidade máxima de carga. O distanciamento físico de 2m fica mantido, assim como o treinamento de funcionários e colaboradores para que sigam as normas de segurança. A prefeitura informou, ainda no decreto, que os estabelecimentos receberão um prazo para o sanamento das irregularidades e realização das adequações e, assim, receberem o atestado de conformidade.