Imprensa
Pablo Augusto Relly foi apresentador, editor de internacional e o comentaria da emissora de televisão. Ele mora em Dubai
O republicano tem chance de ser eleito para um segundo mandato. Ele é autoritário, mas a democracia americana tem vários instrumentos para contê-lo
Dona de uma empresa, a Capital Advice, Renata Varandas antecipou a fala do presidente para a BGC Liquidez DTVM . Sobrou “infantilidade”?
As big (e as médias) techs se consideram, no mais das vezes, acima das leis dos Estados nacionais, como se não fossem de lugar algum, embora faturem em todos os lugares
Mariana Godoy relata que Roberto Avallone, ao tentar beijá-la, levou um tapa e foi empurrado. Era “sem-noção”, afirma a jornalista
Carlos Costa foi responsável pelas famosas capas com Maitê Proença, Luma de Oliveira e Hortência. Era pós-doutor pela Universidade de São Paulo
A imprensa cobre mal, de maneira sensacionalista, o que acontece na cidade dos visíveis que muitos querem invisíveis, os homens e mulheres da Cracolândia
Um homem de bem, como o ex-deputado petista, precisa ter sua história recuperada — e em vida. Sai um livro que começa a restaurar sua boa imagem
Ex-editor, ex-secretário de redação e ex-ombudsman, Mariante é um repórter experiente. Sua base será Berlim, na Alemanha
O profissional diz que vai apresentar notícias de economia e negócios, mas não apenas da ótica das empresas, bancos e grandes investidores
Ian Kershaw diz que o papel que Konrad Adenauer desempenhou no comprometimento da Alemanha com a aliança ocidental foi a parte mais importante de seu legado
A fotografia de Ronaldo Theobald ganhou o justo título de Deus de calção e chuteira e levou o Prêmio Esso de Fotojornalismo de 1977. Como certos gols, é uma “pintura”
O Grupo Globo é o maior empregador. Dos jornais, a “Folha de S. Paulo” tem mais profissionais. Das revistas, a maior redação é da “Exame”
O youtuber ensina a enfrentar as políticas do ódio gestadas por seitas militantes nas redes sociais, como o bolsonarismo
Produzido há 32 anos, o filme “Instinto Selvagem”, que agradou o escritor Bernardo Élis, é mais lembrado pela cruzada de pernas do que por seu conteúdo