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Hugo 2 deve ser inaugurado em junho e o Credeq de Aparecida de Goiânia em agosto

O Credeq de Aparecida de Goiânia — a estrutura está praticamente pronta (98%) — deve ser inaugurado depois de agosto. Falta definir como será o financiamento do governo federal, do governo do Estado e da Prefeitura de Goiânia. O Hospital de Urgências — Hugo 2 — vai ser inaugurado no final de junho, confirmou o governador Marconi Perillo.

O governador Marconi Perillo tem dito a interlocutores que apoia Ana Carla Abrão 100%

Um recado oficial para os bons entendedores de política: o governador Marconi Perillo apoia a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão Costa, 100%. Não é 50% nem 99%. Aos que criticam Ana Carla Abrão convém lembrar que Marconi Perillo recebeu pressão para demitir o ex-secretário da Fazenda Simão Cirineu — que secretários chegaram a apelidar de Cirinão — e não o fez.

Mercado persa da boataria garantiu que Raquel Teixeira havia deixado o governo; ela está doente

A boataria de que a secretária da Educação, Raquel Teixeira, havia pedido demissão na semana passada foi tão forte que vários auxiliares do governador Marconi Perillo chegaram a acreditar que a doutora em Linguística havia se afastado mesmo. Enquanto turmas das áreas cultural e esportiva comemoravam a “queda”, um auxiliar do governador alertou que Raquel Teixeira estava acamada, com dengue.

Secretários e superintendentes do governo Marconi estão insatisfeitos com a falta de dinheiro

Uma coisa é fato mesmo: a maioria dos secretários e superintendentes está profundamente irritada, e às vezes até constrangida, com a falta de dinheiro para coisas comezinhas em suas pastas. Eles dizem que seus poderes estão mais no papel do que na realidade. Alguns sugerem que são rainhas da Inglaterra numa República.

Vilmar Rocha discute obras da BR-153 com ministro dos Transportes

O secretário do governo de Goiás dialoga com Jorge Bastos sobre o BRT do Entorno do Distrito Federal

Turma da cultura começava a comemorar sumiço de Raquel Teixeira. Ducha de água fria: ela está com dengue

De repente, não mais do que de repente, a secretária da Educação, Raquel Teixeira, desapareceu do mapa. A turma da cultura (e dos esportes), que a considera demasiadamente centralizadora, já estava comemorando. Mas aí veio a ducha de água fria: Raquel Teixeira está com dengue, daí o sumiço, diga-se, provisório. Raquel Teixeira é uma das secretárias mais prestigiadas da equipe do governador Marconi Perillo. Não vai cair, apesar da torcida da turma da cultura.

Alexandre Baldy e Afrêni Gonçalves: um deles vai ser presidente do PSDB

Históricos preferem Afrêni Gonçalves. Mas há quem avalie que um deputado federal pode ampliar a força do partido Leitor, anote no seu celular ou, à Iris Rezende, na sua “caderneta”: o próximo presidente do PSDB deve ser o deputado federal e empresário Alexandre Baldy ou o ex-deputado estadual Afrêni Gonçalves. Alexandre Baldy é jovem, arrojado e tem chance de comandar o tucanato estadual. É mencionado como um sopro de renovação. Como parlamentar, teria força política para impulsionar a expansão do partido em todo o Estado. Afrêni Gonçalves é muito ligado ao governador Marconi Perillo, tem o apoio dos históricos do partido e é apontado como moderado e diplomático. Por não ser radical, e ter uma ponte direta com o tucano-chefe, não desagradaria os grupos que militam no PSDB. Poderia unificá-los. Se eleito, Afrêni Gonçalves também não provocaria ciumeira entre os deputados. É uma das teses dos tucanos históricos.

Redução da maioridade penal ganha audiência pública promovida pelo deputado Lucas Calil

[caption id="attachment_34815" align="alignright" width="620"]Foto: Carlos Costa Foto: Carlos Costa[/caption] O deputado Lucas Calil, do PSL, abordou, na primeira audiência pública de seu mandato, o tema “Redução da Maioridade Penal”. O debate, com a participação de formadores de opinião, especialistas no tema e autoridades, lotou o Auditório Costa Lima, da Assembleia Legislativa de Goiás. Como o tema é polêmico, o debate foi acirrado, mas, no geral, respeitoso. Lucas Calil, embora jovem, manteve o pulso firme e sua conduta foi elogiada como “imparcial”. O secretário de Governo, Henrique Tibúrcio, representou o governador Marconi Perillo na audiência. Advogado e ex-presidente da OAB-Goiás, Tibúrcio conhece bem o assunto. Os deputados Mané de Oliveira, do PSDB, e Henrique Arantes, do PTB. Se depender da Câmara dos Deputados, e da opinião pública do país, a redução da maioridade penal será aprovada.

Sob gritos de “traição”, governo do PT aprova mudança no seguro-desemprego

Dilma Rousseff e Joaquim Levy queriam mudanças mais duras. Oposição diz que o PT "traiu" os trabalhadores

Governo de Goiás e Eletrobrás vão discutir formatação da privatização da Celg. Que pode sair em 2015

Com cerca de 3 bilhões a 4 bilhões em caixa, o governo do Estado estaria viabilizado

O PT, sua propaganda e as panelas

Rodrigo Augusto Prando O Partido dos Trabalhadores (PT) nunca esteve num patamar tão baixo em relação à sua imagem pública e, até mesmo, no que tange à sua credibilidade. Ontem, 05/05/15, no Programa Político Partidário, veiculado em rede nacional, assistimos mais um capítulo desta história. No referido programa, a opção estratégica foi a de blindar a já combalida figura da presidente Dilma Rousseff, retirando-a da propaganda. Sabia-se, a partir das redes sociais, do protesto “panelado”. Vimos e ouvimos luzes piscando, panelas batidas e buzinas em profusão. Assim, escamotear a presidente Dilma não deu certo. Houve, inclusive, aumento da intensidade dos sons na fala do ex-presidente Lula e do presidente do PT, Rui Falcão. Este, por exemplo, asseverou que o partido expulsará os seus membros que, na Justiça, forem condenados pelo crime de corrupção. E seguem as panelas. Quando dos primeiros panelaços, a oratória do governo e do partido primou pela tentativa de desqualificar os protestos como se fossem oriundos de uma elite conservadora, dotada de sacadas gourmets. Também não deu certo. As pesquisas acerca da popularidade presidencial comprovavam índices baixíssimos em todas as classes e grupos sociais. Em síntese, o programa veiculado, ontem, teve o mesmo esmero técnico e de marketing político usado na campanha para as eleições de 2014. Ou seja: a equipe de marketing é muito boa, tecnicamente falando. Contudo, reside, aí, um principal problema: a distância – continental, pode-se afirmar – entre o que é dito e o que é fato, a realidade do país. O discurso petista, durante a campanha eleitoral, foi de uma extremamente dura na desconstrução dos adversários. Afirmavam, peremptoriamente, que os adversários eram contra os mais pobres, contrários às conquistas sociais, aos trabalhadores, que plantariam juros para colher recessão. E, por surreal que possa parecer, ao ser eleita Dilma e sua equipe de governo tiveram que implantar medidas que eram contrárias às suas ideias em campanha e que seriam medidas mais próximas dos adversários. Um enorme descolamento do discurso político em relação à prática governamental. No limite, até o presente momento, a comunicação do partido com a sociedade foi incapaz de se coadunar com a realidade: o cotidiano do brasileiro está longe da propaganda apresentada. Nem o slogan “Pátria Educadora” resistiu às primeiras medidas do Planalto. O mundo, especialmente, o mundo político, está repleto de símbolos. São demasiados importantes para a confecção dos discursos e a materialização das ideias. E, nesse sentido, o PT foi muito eficaz em criar e comunicar seus símbolos: a estrela do partido, a cor vermelha, o patrimônio ético e a forte ligação com os movimentos sociais e sindicais. O próprio Lula, há muito, não é, apenas, uma pessoa, um político. É, mais do que isso, um símbolo, que se avolumou e ganhou dimensões, graças a seu carisma, inéditas. Lula se tornou maior que o PT, Lula se tornou maior que Luiz Inácio. Na terça-feira, 5, enfim, ao salvaguardar a imagem de Dilma, o PT expôs Lula e, a meu ver, erroneamente. Dos símbolos do petismo poucos sobraram. Lula — o símbolo — era um destes sobreviventes. No entanto, o encanto com sua figura já não é mais o mesmo. O pai e o messias já não têm o poder e respeito de outrora. No fundo, o PT tem construído bons discursos e imagens, mas, isso tudo, está no campo da “forma”, da aparência, falta-lhe, sobretudo, ir ao “conteúdo” e esse conteúdo real, nos dias que correm, não lhe é nada favorável. Rodrigo Augusto Prando é professor de sociologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Gilvanir Cardoso busca apoio da base marconista para disputar Prefeitura de São Domingos

O vereador, campeão de votos no município, gravou vídeo com o vice-governador José Eliton

Alcides Rodrigues vai deixar o PSB. Aliança de Vanderlan com Lúcia Vânia e Marconi desagrada ex-governador

O ex-governador de Goiás Alcides Rodrigues [foto acima] confidenciou a dois políticos que vai deixar o PSB. Ele está de olho na possibilidade de fusão do DEM com o PTB. Se não houver fusão, seu destino está traçado — vai para o DEM do senador Ronaldo Caiado. No caso de fusão, se Caiado controlar o PTB, pode ficar neste partido. Mas também há as hipóteses de se filiar ao PPR, legenda dirigida pelo marqueteiro Jorcelino Braga, ou de assumir o controle do PTN, sigla comandada em Goiás pelo seu aliado e amigo Francisco Gedda, ex-deputado estadual. Alcides Rodrigues disse aos dois aliados que não tem simpatia pela aliança do presidente do PSB, Vanderlan Cardoso, com a senadora Lúcia Vânia e, principalmente, com o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB. Embora seja filiado ao PSB, o ex-governador teria dito que não foi consultado pelo ex-prefeito de Senador Canedo a respeito de suas novas alianças. E não foi consultado, teria acrescentado, porque diria “não” à aliança. Tido como político “opinioso”, “rancoroso” e “teimoso”, até pelos aliados, Alcides Rodrigues não sobe no palanque do tucano-chefe e de seus aliados. [Foto de Edilson Pelikano]

Paulo Roberto Costa diz que não fez negócios sujos com Sandes Júnior e Roberto Balestra. Veja o vídeo

Paulo Roberto Costa, um dos articuladores da corrupção na Petrobrás, perguntado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP), no Congresso Nacional, foi explícito sobre suas relações com vários políticos. Sobre Sandes Júnior, Paulo Roberto disse: “Não conheço”. Sobre Roberto Balestra, o ex-diretor da Petrobrás disse que o conhece, mas não trataram sobre corrupção, negócios escusos. https://www.youtube.com/watch?v=iateVg7fAyE

Marcos Abrão e Vanderlan Cardoso discutem fusão do PPS com PSB. No gabinete de Lúcia Vânia

Vanderlan Cardoso visita gabinete da senadora Lúcia Vânia, em Brasília