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Aécio Neves e Eduardo Campos: eles são adversários, mas Dilma não quer que façam oposição[/caption]
A tensão que se instalou em torno da presidente Dilma Rousseff nos últimos dias incorporou ao comportamento bélico da candidata uma agressividade que deve se projetar ao longo desta semana, inclusive pela falta de tato político. Como fera ferida, Dilma lança provocações que não combinam com a humildade de candidata que precisa recuperar os votos perdidos.
A decadência da reeleição nas pesquisas de opinião colabora para acentuar o espírito guerreiro da presidente num momento crucial da campanha eleitoral. Trata-se de um impulso de fera que contraria o espírito político conciliador que se espera de candidato com menos terreno à medida que as urnas se aproximam. Não sobra espaço tático para uma pausa de trégua.
“Os pessimistas já entram perdendo”, em cadeia de televisão e rádio, a candidata desafiou os brasileiros que não concordam com os gastos e as obras incompletas da Copa do Mundo. Lançou a provocação na noite de terça, dois dias antes da abertura do campeonato. Os pessimistas a que se refere são, sobretudo, eleitores que estão nas ruas em manifestações ou na mídia.
Na mesma terça, pela manhã, Dilma, na convenção do PDT, partiu para cima dos concorrentes que enfrenta em duelo, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB). Acusou ambos de “oportunismo deslavado” porque desejam reciclar programas do PT. Em 1994, Lula combateu o Plano Real como “eleitoreiro” e inaproveitável. Perdeu a eleição para FHC, patrono do Real.
É lícita a conclusão de que a mais recente pesquisa presidencial do Ibope determinou a realização da cadeia nacional de Dilma na noite quarta, véspera da abertura da Copa. O marketing da campanha anda meio sem rumo, sem saber se convinha ou não convocar a cadeia, que, a pretexto dos jogos, foi ao ar mais tarde da noite do que o tradicional.
Agora que reeleição da presidente está a perigo, o PT e o Planalto decidiram colocar para fora uma ideia que permeava os petismo desde que o partido assumiu o poder há quase 12 anos. É a criação de conselhos populares para operar o poder com meios petistas numa superestrutura formada por movimentos sociais quase sempre oriundos do corporativismo, como os sindicatos.
Com a geração mais talentosa da história, os Diabos Vermelhos nesta Copa estão tão ofensivos como seus vizinhos holandeses nos melhores tempos. E melhor: sem responsabilidade, podem surpreender
A jovem desapareceu em abril após sair de uma igreja em Jataí. Namorado é suspeito de mandar matá-la
O estado de saúde do suspeito de participar do sequestro e morte da auxiliar administrativa Tatylla Cristina Marçal da Silva é gravíssimo. Diego Vitor Alves foi baleado na cabeça pela polícia em uma troca de tiros na tarde dessa sexta-feira (14/6) em Jataí, cidade a cerca de 320 quilômetros da capital.
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Diego Victor foi baleado em tiroteio[/caption]
O jovem segue na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Urgência da Região Sudoeste (Hurso), em Santa Helena de Goiás. Diego Vitor foi baleado na cabeça em uma troca de tiros com a Polícia Militar. O suspeito estava foragido e há um mês invadia fazendas da região de Chapadão do Céu para tomar banho e alimentar-se. No momento do tiroteio o jovem estava escondido em um milharal.
A policia acredita que Diego Vitor, juntamente com um comparsa, Luciano Assis Silva, foram contratados pelo empresário Fabiano Antônio Falqueto para matar a jovem Tatylla Marçal. O comparsa já havia sido morto em uma troca de tiros em maio.
A jovem desapareceu no dia 13 de abril após sair de uma igreja em Jataí. Seis dias depois o corpo foi encontrado em avançado estado de composição em uma pedreira em Aparecida de Goiânia.
O delegado de Jataí, André Fernandes, disse na época, que eram fortes os indícios que relacionam o empresário ao crime. As investigações apontam que Fabiano Antônio havia pago R$ 18 mil reais para Diego Vitor e o comparsa cometerem o assassinato. O empresário chegou a ser preso, mas a Justiça de Goiás concedeu habeas corpus alegando falta de provas do envolvimento dele no crime.
O Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia (Simsed), por meio da assessoria de imprensa, divulgou uma nota esclarecendo o erro sobre a criação de cargos para a Câmara Municipal. Veja a nota assinada pelo secretário na íntegra: [relacionadas artigos="6909"]
"O Sindicato Municipal dos Servidores da Educação de Goiânia divulgou que a prefeitura de da capital havia criado 19 cargos na Câmara Municipal e que os vereadores havia aprovado por unanimidade o projeto para a estrutura administrativa da casa. No entanto, o chefe do executivo, Paulo Garcia (PT), assinou nessa quarta-feira (12/6) o decreto que criou apenas um cargo, o de assessor de comunicação. Fomos induzidos ao erro, pois junto o anexo da lei estava anexado uma tabela contendo dezenove cargos. A presença da tabela no anexo do decreto era para relembrar os valores dos vencimentos e gratificações dos demais cargos do legislativo. Na verdade o decreto foi uma alteração da lei de cargos, com a inclusão do cargo de assessor de comunicação. Nós erramos e por isso pedimos desculpas. Para o futuro seremos mais cuidados e ainda mais exigentes na conferência da informação antes de repassá-las para a imprensa."
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