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Presidente do tribunal, ministro Augusto Nardes, afirma que vem "avisando" governo "há muito tempo"
O cálculo é do delegado Rodrigo Freitas, da Delegacia do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim
Valdemar compareceu a uma audiência na Vara de Execuções das Penas e Medidas Alternativas (Vepema), onde assinou termo de compromisso para iniciar o cumprimento da pena em regime aberto

Engenheiro rebateu críticas de adversário, que afirmou que o órgão atua atualmente apenas como órgão fiscalizador
O encontro da Frente Nacional de Prefeitos (FNP) terminou nesta terça-feira (11) em Campinas, no interior de São Paulo, com balanço positivo, avaliou o prefeito anfitrião, Jonas Donizette. O evento começou na segunda-feira (10) e contou com a presença de 60 prefeitos de todo o país. O encontro, em sua 66ª edição, teve a participação do vice-presidente da República, Michel Temer. Ele recebeu uma carta com 23 reivindicações ao governo federal. Os prefeitos pediram a sanção, por parte da presidenta Dilma Rousseff, do projeto de lei que altera o indexador da dívida de estados e municípios com a União. Temer disse ter convicção de que a presidenta aprovará a medida, mesmo que com veto parcial. José Fortunati, prefeito de Porto Alegre (RS) e presidente da FNP disse não estar tranquilo sobre a aprovação do projeto, por acreditar que Dilma vetará parcialmente. “Eu não tenho dúvidas de que a sanção total do projeto é indispensável para que, pelo menos, 180 grandes municípios do país, que acolhem um percentual expressivo de população urbana, tenham condições de colocar em prática suas políticas públicas”, declarou. Como resultado das discussões feitas durante o evento, a FNP vai elaborar um relatório a ser enviado para o Ministério das Cidades. Outro evento também foi marcada para abril de 2015, em Brasília, o III Encontro dos Municípios com Desenvolvimento Sustentável. De acordo com Jairo Jorge, prefeito de Canoas (RS), que coordena o encontro, os assuntos que serão abordados envolvem o papel das autoridade locais no Brasil e no mundo, o novo pacto federativo e a gestão da água. “Esse é o maior evento de sustentabilidade urbana do país. Sustentabilidade não é mais uma palavra lançada ao vento, temos que concretizá-la”. A previsão é que o encontro reúna 5 mil participantes, entre eles 500 prefeitos.
Representantes empresariais dos dois países consideram imprescindível a retomada da visita oficial da presidenta Dilma Rousseff aos EUA, adiada em decorrência das denúncias de espionagem

Secretaria Estadual de Saúde culpa boatos de efeitos colaterais pela baixa procura. Gerente de Imunizações do órgão, Clécia Vecci, alerta a importância da imunização: "é preciso tomar todas as doses para estar protegida"
[caption id="attachment_20424" align="aligncenter" width="620"] Foto: Manuella Brandolff / Fotos Públicas[/caption]
De acordo com dados da Secretaria Estadual de Saúde, apenas 32,34% da população alvo da vacinação contra o papiloma vírus humano (HPV) - meninas entre 11 e 13 anos - foi imunizada com a segunda dose da vacina. Após dois meses do início do período de imunização, 49.671 doses foram aplicadas, ante um total do público alvo de 153.583. O percentual é muito inferior aos 99,61% conseguidos na primeira dose da vacina, quando 152.229 meninas foram imunizadas, de um total de 152.823.
Gerente de Imunizações da Secretaria Estadual de Saúde, Clécia Vecci, explica que o principal motivo deste baixo índice se dá, principalmente, pelo surgimento de boatos acerca da vacina. "Muitas meninas ficaram com medo após casos de reações adversas terem sido divulgados. Um deles, supostamente ocorrido em Bertioga (SP), onde três meninas da mesma sala de aula passaram mal", lamenta ela.
Com efeito, a profissional garante que não há qualquer motivo para preocupação. "Qualquer pessoa está sujeita à uma reação adversa. Mas, a maior parte delas são de origem psicológica, nervosa", afirmou em entrevista ao Jornal Opção Online. "Em Goiás, foram notificados eventos adversoso esperados, como dores locais e, nos casos mais extremos, desmaios. Contudo, reforço, a maioria das vezes estes são frutos de reações nervosas", assegurou.
De acordo com Clécia, é indispensável que a adolescente tome todas as doses da vacina: "o HPV causa doenças graves e é o terceiro tumor mais frequente na população feminina. É, ainda, a terceira causa morte da população feminina". Ela explica que a vacinação continua em todo o Estado e, quem ainda não tomou, deve procurar um posto de vacinação: "a vacina é usada em outros Países e tem eficácia comprovada".
Ações
[caption id="attachment_20425" align="alignleft" width="200"]
Dados nacionais
De acordo com levantamento do MiS, 2,2 milhões de meninas com idade entre 11 e 13 anos receberam o reforço da imunização do HPV. O número representa 45% do público-alvo, formado por 4,9 milhões de adolescentes. Após apresentar os dados, a pasta ressaltou que, embora a vacina faça parte do Calendário Nacional de Imunização do Sistema Único de Saúde (SUS) e esteja disponível durante todo o ano nos postos de vacinação, as adolescentes devem seguir o cronograma de intervalo previsto entre uma dose e outra. O HPV é um vírus transmitido pelo contato direto com a pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Ele também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18.
Emissora aposta em reformulação do programa para o próximo ano

O foco das ações está na não divulgação permanente do cadastro e da identificação dos inscritos para consulta da população

Cúpula do partido não chegou a consenso sobre a expulsão de dissidentes. Simpatizante de Marconi Perillo (PSDB) diz que apoio ao tucano nessas eleições serviu como alerta para a legenda, que estaria “detonada”
A ação irá ainda alertar sobre o impacto do diabetes na vida das pessoas e estimular políticas públicas que favoreçam e possibilitem que os portadores da doença vivam mais e melhor

Os consumidores que já adiquiriram o aparelho pela página da marca serão entregues na quinta-feira

À frente da pasta desde setembro de 2012, petista volta ao Senado Federal para mais quatro anos de mandato. Ex-prefeita de SP fala em "missão cumprida"
[caption id="attachment_20413" align="aligncenter" width="620"] Foto: reprodução / Facebook oficial[/caption]
A ministra da Cultura, Marta Suplicy (PT), pediu demissão na manhã desta terça-feira (11/11) do cargo à presidenta Dilma Rousseff. A senadora licenciada estava à frente da pasta desde setembro de 2012. Na carta, Marta agradece dizendo que, em meio às inúmeras demandas e carência orçamentárias do Ministério da Cultura, dirigiu seu trabalho para a inclusão da população na produção de cultura e ampliação do acesso aos bens culturais.
“Encerro hoje a presente etapa com minha missão cumprida, razão pela qual apresento meu pedido de demissão. (…) Tivemos a possibilidade de construir caminhos e encaminhar soluções para nossas sete importantes instituições e fundações coligadas, assim como também pudemos apresentar um país diferente no exterior”, disse a ministra na carta de demissão.
Marta citou seu trabalho para a aprovação de projetos pendentes no Congresso Nacional, como o Sistema Nacional de Cultura, o Vale-Cultura, a Lei da Cultura Viva, o Marco Civil da Internet, a Lei de Fiscalização do Ecad, a PEC da Música, além de ter enviado à Casa Civil, onde aguardam encaminhamento, o Direito Autoral e a Lei da Meia-Entrada.
“Todos nós, brasileiros, desejamos, neste momento, que a senhora seja iluminada ao escolher sua nova equipe de trabalho, a começar por uma equipe econômica independente, experiente e comprovada, que resgate a confiança e credibilidade ao seu governo e que, acima de tudo, esteja comprometida com uma nova agenda de estabilidade e crescimento para o nosso país”, disse à presidenta Dilma.
Marta Suplicy, senadora do PT pelo estado de São Paulo, volta a assumir o cargo no Senado Federal, por mais quatro anos. A assessoria do Ministério da Cultura não soube informar quem assume o comando da pasta.

Já são quase nove milhões de corredores no Brasil e a quantidade de provas de rua oficiais chegou a 950 em 2013 e há expectativa de aumento para este ano

Informação circula dentro da sigla e foi confirmada pelo deputado estadual reeleito Bruno Peixoto na segunda-feira (10)