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Sem aporte financeiro do poder público, operadoras do transporte coletivo acumulam prejuízos de mais de R$ 85 milhões

Diante da situação, as empresas buscaram interagir com os poderes concedentes, especialmente com a Prefeitura de Goiânia e com o Estado de Goiás, para tentarem uma solução

O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo da Região Metropolitana de Goiânia (SET), Adriano Oliveira, afirma que devido a pandemia do novo coronavírus e da diminuição do número de passageiros, as concessionárias que operam o transporte acumulam prejuízos superiores a R$ 85 milhões. Hoje, cinco empresas operam na grande Goiânia, são elas: Rápido Araguaia, HP Transportes, Viação Reunidas, Cootego e Metrobus.

Desde o início da pandemia o transporte coletivo foi muito impactado. No primeiro semestre de 2020, houve uma queda na demanda de passageiros de mais de 80% e, consequentemente, a redução na receita das empresas.

Segundo Adriano, esse descompasso causou um gravíssimo prejuízo operacional. Na época, as empresas reduziram em 20% na oferta do serviço. Diante da situação, as operadoras buscaram interagir com os poderes concedentes, especialmente com a Prefeitura de Goiânia e com o Estado de Goiás, para tentarem uma solução.  

O presente da SET explica que, após diversas tratativas, uma Ação Civil Pública do Ministério Público do Estado de Goiás através de uma liminar conseguiu gerar a obrigação entre os entes que compõem a rede metropolitana de transporte coletivo, sendo o estado, a Prefeitura de Goiânia e mais 16 cidades, a aportar recursos para compensar esse déficit operacional.

“Em 2020, as despesas excederam a receita, acumulando um déficit de R$ 71 milhões. E, em primeiro momento, apenas Estado aderiu a este plano emergencial do Ministério Público, fazendo o repasse de 17,5% durante os mês de março a setembro. Mas por questões burocráticas e judiciais, desde outubro não recebemos essa verba", declara.

Segundo Adriano Oliveira, a Prefeitura de Goiânia, após tentar derrubar a liminar na justiça, desde janeiro realiza o repasse de 27,5%. “As empresas já acumularam, incluindo mês de janeiro e fevereiro de 2021,  um déficit superior a R$ 85 milhões. Hoje conseguimos suprir apenas 45% desse prejuízo, os outros 55% são de responsabilidade dos demais municípios da região metropolitana. A situação é muito difícil, extremamente grave", pontua.

Desde 2013, conforme relata o presidente, o transporte coletivo apresenta um desequilíbrio e uma diminuição dos passageiros. Antes da pandemia, os empresas já amargavam um prejuízo, o que fez com que o serviço fosse se deteriorando. Além da piora da qualidade do trânsito, ocasionando a demora para que o passageiro chegue ao seu destino.

“Independente de pandemia é preciso pensar o que é um transporte desejável para a região metropolitana de Goiânia. Esse é o grande desafio, principalmente dos gestores públicos que hoje estão demandados a buscar um nova configuração de transporte para atender os ansiosos dos usuários", destaca.

Novo Decreto

Em relação ao novo decreto em vigor desde o início dessa semana que reduz a atividade econômica em Goiânia e demais cidades da região metropolitana, Adriano acredita que irá aumentar ainda mais déficit, causando mais prejuízo para o sistema de transporte. “Não houve redução da oferta de serviço. Ontem e hoje, as empresas operaram com a mesma quantidade da frota, cerca 900 ônibus, nas mesmas linhas e com a mesma frequência", garante.

Propagação da Covid-19

De acordo com o presidente da SET, as operadoras do transporte coletivo criaram um protocolo seguro para conter a contaminação da Covid-19, com os ônibus trafegando com as janelas abertas, a obrigatoriedade do uso de máscaras durante as viagens, disponibilização de álcool em gel, sabonete nos banheiros e assepsia nos ônibus e nos terminais.

“O que poderia ser feito para garantir que não ocorrera um número excessivo de contaminação foi feito. O transporte coletivo não é um vetor de contaminação expressivo da Covid-19”, afirma.

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“Não podemos atribuir a alta dos combustíveis aos impostos estaduais”, diz presidente do Sindipostos

Sindicato do donos dos postos cobra uma política nacional de combustíveis

Posto de gasolina | Foto: Reprodução

O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto), Márcio Martins de Castro, diz que não é possível atribuir a recente escalada nos preços dos combustíveis aos impostos estaduais. Ele avalia que é preciso atentar para a definição da política nacional do setor.

Marcio Martins lembra que o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias (ICMS) não tem reajuste. A política da Petrobrás de vincular o preço do petróleo ao mercado internacional é o que dita a sequência de altas no setor.

Associado a isso, há a queda no poder aquisitivo do brasileiro. O presidente do Sindiposto afirma que o Real perdeu poder diante do dólar nos últimos anos, o que acabou gerando a perda no poder de compra do consumidor. Além disso, é preciso haver mais abertura para as refinarias e, assim, permitir maior competição.

Neste sentido, é preciso definir a política que o governo irá adotar, de beneficiar os dividendos ou consumidores brasileiros, segundo Márcio Martins.

"O percentual do ICMS é o mesmo de tempos atrás. Não houve reajuste. O presidente Jair Bolsonaro é quem tem que dar um jeito. É ele que tem que definir o qual o papel que a Petrobrás terá no Brasil", avalia. "A alta nos combustíveis é ruim para o empresário, é ruim para o consumidor e também para a sociedade", completa.

Nesta terça-feira, 2, a gasolina comum chega a R$ 5,79, enquanto o etanol aparece com até R$ 3,93 e o diesel chega a R$ 4,45.

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