Tocantins

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“Esta CPMI será a mais polêmica e a mais importante do Congresso Nacional”

Ao perceber que havia algo muito errado no acordo de delação premiada dos irmãos Batista, da empresa, JBS, o senador começou a colher assinatura para conseguir dar abertura à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito para investigar o caso

Programa de desligamento voluntário para servidores estaduais é anunciado

Secretário estadual Geferson Barros afirma que impacto da nova data-base na folha será de mais R$ 10 milhões

Irajá Abreu quer isenção de IPI para veículos de produtores rurais

Proposta do deputado Irajá Abreu quer tirar impostos do transporte de cargas

Janela de plantio da soja será liberada em outubro

O período do vazio sanitário da soja no Tocantins, que teve início no dia 1º de julho, encerrou-se em 30 de setembro. Durante o vazio, foi proibido aos produtores rurais manterem plantas vivas de soja em campo. Com isso, a janela de plantio para a safra 2017/2018 está liberada a partir do 1º de outubro, domingo, até o dia 15 de janeiro de 2018. A Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) apresentou, na segunda-feira, 25, dados relacionados às fiscalizações feitas pelo órgão durante o vazio sanitário. Foram monitoradas mais de mil propriedades em todo o Estado, sendo realizadas cerca de 160 notificações positivas de soja tiguera, com emissão de nove autos de infração, além da destruição das soqueiras, em cumprimento da Portaria número 164/2016, de 2 de maio de 2016. O gerente de Sanidade Vegetal da Adapec, Marley Camilo de Oliveira, explica que o vazio sanitário é um método legislativo de controle de pragas, e se destaca como uma importante ferramenta no controle da ferrugem asiática da soja. “É muito importante adotar essas medidas legislativas, pois o fungo causador da ferrugem é biotrófico, ou seja, necessita de plantas vivas de soja para se reproduzir. Contudo, no vazio sanitário, evita-se essa ponte verde de uma safra para outra”, pontuou ele, acrescentando que o principal objetivo do vazio sanitário é atrasar o aparecimento do fungo para a próxima safra, sobretudo para diminuir as aplicações de fungicidas, preservando o portfólio das moléculas já existentes e diminuindo o custo de produção.

Greve dos professores de Palmas tem apoio de parlamentares

[caption id="attachment_105806" align="alignleft" width="620"] Eli Borges, Vicentinho Junior e Wanderlei Barbosa anunciaram apoio ao movimento dos educadores | Fotos: Divulgação Aleto e Agência Câmara[/caption] Após 17 dias, os professores da Rede Municipal de Palmas seguem em greve buscando o recebimento de direitos obtidos em 2015, quando a Prefeitura se comprometeu em realizar diversas alterações em prol da Educação do município, como o pagamento das progressões, as titularidades, os retroativos, a data-base, além da eleição de diretores, o direito de reposição e o não corte do ponto. Apesar do documento assinado, a Prefeitura se nega a negociar com os professores e o acordo proposto não foi aceito pela classe que é representada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Tocantins (Sintet). A classe política se reuniu em torno da causa e o deputado Eli Borges (PROS) esteve na Câmara Municipal para ouvir os professores grevistas e defendeu o diálogo entre a classe e a prefeitura da capital. “Na democracia há uma coisa que nunca pode faltar que é o diálogo, mesmo quando todas as possibilidades se esgotam ele tem que continuar existindo”, declarou. Eli Borges espera a compreensão por parte da Prefeitura e da totalidade da Câmara para que o problema seja resolvido. “Eu sou solidário a este movimento”, disse o parlamentar. Já o deputado Wanderlei Barbosa (SD), usou a tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão ordinária de quarta-feira, 20, quando cobrou o fim “do cabo de guerra” entre os professores e o Executivo Municipal e, consequentemente, o retorno às aulas. O pronunciamento do deputado foi acompanhado por profissionais e representantes da categoria que ocupavam as cadeiras de honra do Poder Legislativo. Segundo Wanderlei, o prefeito prometeu, fez uma série de acordos e essa greve, é apenas uma cobrança desses compromissos feitos lá atrás. O parlamentar disse ainda, que essa não é a vontade dos professores, que eles queriam estar nas salas de aula, ensinando e cumprindo as suas obrigações. O parlamentar espera que o prefeito Carlos Amastha (PSB), que prega a nova política, um modelo novo de fazer política, que ele possa discutir com a classe, com os servidores e com representantes de sindicatos para poder estancar a paralisação. Segundo o deputado, o modelo não é ignorando, um modelo moderno, ele discute, ele conversa, ele propõe àquilo que é possível ele pagar. Na mesma linha de raciocínio, o deputado federal Vicentinho Júnior (PR) usou seu espaço na Câmara dos Deputados na quarta-feira, 20 para cobrar a Prefeitura de Palmas para cumprir o pagamento dos direitos trabalhistas dos professores. Vicentinho Junior exaltou o trabalho dos professores e fez questão de citar o início da greve de fome que os profissionais ameaçam iniciar. O deputado cobrou que o Prefeito Carlos Amastha cumpra o que prometeu aos professores em 2015, zelando pelo pagamento dos profissionais que são tão importantes para a cidade e disse ainda que o gestor faz descaso com à educação de Palmas. Justiça determina desocupação Em decisão na Ação de Reintegração e Manutenção de Posse (0031108-88.2017.827.2729) ajuizada pela Câmara Municipal, que alega que 700 professores da rede municipal, que estão em greve, e integrantes do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintet), ocuparam sua sede desde o dia 13 de setembro, o juiz da 1ª Vara da Fazenda e Registros Públicos de Palmas, Roniclay Alves de Morais, determinou a desocupação do prédio legislativo. Os professores da rede municipal de Palmas devem deixar de praticar quaisquer atos atentatórios à posse, dentro da Câmara Municipal de Palmas, como ocupações ilícitas, bloqueio de entrada do prédio, armação de barracas, instalação de colchões, instrumentos musicais, caixas e alimentos estranhos ao exercício da atividade e à composição da estrutura do órgão. Segundo a ação, alguns vereadores fizeram diversas tentativas de diálogo com os grevistas para que desocupassem o parlamento, porém, os ocupantes querem permanecer no local, por tempo indeterminado, até a Prefeitura Municipal pagar a data-base e demais reivindicações da classe. O magistrado reconhece que o servidor público tem assegurado o direito constitucional do exercício de greve, mas observa que esse direito “não pode extrapolar os limites da razoabilidade, invadindo e impossibilitando o normal funcionamento da Casa Legislativa Municipal pelos professores e representantes do Sindicato”. Para o juiz, as fotos juntadas mostram que os grevistas instalaram, dentro da Câmara Legislativa, barracas, colchões, instrumentos musicais, caixas e alimentos contrariando a lei. “Isso não quer dizer, porém, que os manifestantes não possam exercer suposto direito de greve à frente do órgão, ou transitarem nele, desde que seus atos não atentem à posse do autor, nem obstaculizem o exercício normal das atividades daquele Órgão, sob pena de ferir o direito de posse do autor”.

Obras da NS-15 são retomadas pelo governo

[caption id="attachment_105746" align="alignleft" width="620"] Parada desde outubro, Tribunal de Contas do Estado autoriza construção[/caption] Após a finalização das auditorias, com pareceres técnicos favoráveis do Ministério Público (MPE) e do Tribunal de Contas do Estado (TCE), o governo do Tocantins autorizou o consórcio EHL/Rudra a reiniciar os serviços da Avenida NS-15, ligando as regiões Norte-Sul, em Palmas. A obra, que estava parada desde outubro de 2016, ligará as avenidas NS-15 e LO-13 às TO-050, 010 e 080. Uma das condições impostas pela Justiça Federal para a retomada da obra é que todo o valor pago pelos serviços deve ser depositado em juízo para garantir a segurança jurídica do contrato. Tal determinação foi descrita na ordem de reinício publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). Os serviços de terraplenagem e pavimentação asfáltica nas avenidas NS-15 e LO-13 têm como objetivo melhorar o acesso às universidades públicas na capital e às praias da região central, bem como desviar o tráfego de cargas pesadas do centro da cidade. A construção efetivará o denominado anel viário de Palmas, que vai desde o entroncamento da Rodovia TO–010 (Quadra 512 Norte) até a LO-13 (Quadra 609 Sul). Depois, o asfalto segue pela Avenida NS-15 (Quadra 609 Sul) até a Avenida NS-05 (Quadra 605 Sul). A extensão das obras envolvendo as duas avenidas é de aproximadamente 17 quilômetros, sendo 3 de pista simples e 14 de pista dupla. O valor do contrato é de R$ 129 milhões, sendo 50% proveniente de financiamento com a Caixa Econômica Federal e a outra metade vem de contrapartida do tesouro estadual. A Secretaria de Estado da Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinf) informou que já foram medidos e pagos à empreiteira R$ 25 milhões antes da retomada da obra. Os serviços da NS-15 incluem desde terraplenagem, pavimentação asfáltica, duas pontes de concreto armado, cada uma com 66 metros de comprimento e 14 metros de largura, uma galeria tripla de 68 metros de comprimento, restauração de malha viária, sinalização, passeios com acessibilidade, urbanização, calçada de pedestre, drenagem de águas pluviais, ciclovia até iluminação pública.

“Pelo menos mais um mandato é necessário para colocar em prática todas as minhas ideias”

Em defesa de um projeto fortalecido do DEM em 2018, a parlamentar comenta o momento nacional vivido por seu partido, sua posição contrária a propostas do governo federal

Quem fala o quer, ouve o que não quer

[caption id="attachment_105742" align="alignleft" width="620"] Carlos Amastha, ao lado de Tiago Andrino, Eduardo Gomes e Marilon Barbosa na, fez críticas à “velha política” | Foto: Divulgação[/caption] Dock Júnior No domingo, 17, o PSB realizou seu congresso estadual, com a presença do prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira. Na ocasião, o secretário de Finanças de Palmas, Christian Zini, o sub-prefeito da Região Sul, Adir Gentil, e o ex-deputado federal Junior Coimbra, atualmente secretário municipal de Governo, filiaram-se ao partido. Chamou a atenção a presença dos ex-deputados federais Eduardo Gomes (SD) e Nilmar Ruiz (sem partido), que também já foi prefeita da capital tocantinense, e do ex-deputado estadual José Geraldo, presidente do PTB estadual e que, atualmente, integra o governo pessebista na capital, na condição de gestor do Instituto 20 de Maio. Assemelhava-se muito mais uma convenção do que a um congresso. O slogan da pré-campanha deixou clara a pretensão do partido em lançar o ex-prefeito de Palmas ao governo do Estado em 2018: “O Tocantins no pique de Palmas”. Os discursos que se sucederam foram todos afinados num mesmo tom, como foi o caso da vice-prefeita Cinthia Ribeiro (PSDB), do vereador Marilon Barbosa (PSB) e do suplente de deputado estadual, atualmente em exercício, Alan Barbiero. “O Estado aguarda o ano de 2018, porque será o ano que escreveremos uma nova página na nossa história, derrotando duas oligarquias que comandam o Estado desde o começo”, disse Barbiero, que também preside o diretório metropolitano do PSB. Como não poderia deixar de ser, Amastha fez – de novo! – o seu retórico discurso, tratando os políticos tradicionais do Estado do Tocantins como membros da “velha política”. No auge do seu pronunciamento, vociferou: “Qual história que a gente tem para respeitar? São 29 anos enchendo os bolsos com nosso dinheiro e vem pedir respeito! Vão para a…”, ameaçando soltar um palavrão. O ex-governador José Wilson Siqueira Campos (sem partido) reagiu imediatamente. Escreveu uma carta pública ao prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e aos convencionais do PSB, pontuando de forma muito evidente que importantes nomes que estão hoje com o prefeito passaram muito recentemente pela sua gestão e a do governador Marcelo Miranda (PMDB). “Vejo que o partido [PSB] se reforça, agora recebendo a filiação do ex-deputado Junior Coimbra, que já foi líder do governo Marcelo Miranda na Assembleia Legislativa. Partido que já tem o deputado Ricardo Ayres, também ex-secretário da Juventude do atual governador. Assim como o PSB detém dois ex-secretários de meu último governo, o professor Danilo de Melo e o deputado Alan Barbiero”, ressaltou. O ex-governador destacou sua coerência política comparando sua recente trajetória com a de Amastha. “Desde 1988, quando disputei a primeira eleição para governador do Tocantins, sempre enfrentei o PMDB. E foi assim em 1994, 1998, 2006 e 2010. Creio estar perfeitamente clara a minha linha e coerência. Recordo aos atuais líderes do PSB, que em 2010, o atual presidente da sigla e hoje prefeito da nossa capital apoiou abertamente o então candidato à reeleição ao governo do Estado pelo PMDB, Carlos Henrique Gaguim. O mesmo Carlos Gaguim que hoje defende uma emenda constitucional para que o atual prefeito de Palmas não possa ser candidato a governador ou a senador, emenda que não tem o meu apoio”, ressaltou. Além de Gaguim, o prefeito ainda apoiou a reeleição do ex-governador Sandoval Cardoso (SD) em 2014. Siqueira ainda lembrou que não é ele “quem faz e desfaz alianças atingindo a honra, xingando adversários, para depois mudar de posição em virtude de novas conjunturas. Receber apoio sempre é importante e engrandece qualquer candidatura”, enfatizou. Na carta aberta, o “velho” Siqueira ainda afirmou que, “se no momento oportuno” estiver em boas condições de saúde, pode colocar seu nome “à disposição do povo tocantinense para disputar uma vaga ao Senado”. “Pois entendo que com minha experiência poderei seguir dando minha contribuição ao Estado que ajudei a criar, implantar e consolidar”, pontuou o ex-governador. Siqueira finalizou expressando a vontade de que Amastha continue sua gestão à frente de Palmas. “Desejo que o atual prefeito da cidade que tive a honra de fundar e construir as grandes obras que nela existem continue com sua administração, pois há muito trabalho a fazer e é isso que o povo dessa cidade espera”, recomendou. Ora, ora! E não é que o “véinho” está vivo como nunca, combatente como sempre? Se a ampla maioria dos políticos tocantinenses ouvem as blasfêmias do prefeito colombiano calados, o “velho” Siqueira – do alto da sua história – coloca Amastha no seu devido lugar. O ex-governador lembrou ao prefeito, com muita propriedade, o quão foram importantes os políticos que ajudaram a construir o Estado do Tocantins – e chegaram por aqui muito antes dele – bem como, escancarou e deixou explícito suas alianças – por que não dizer espúrias? – com velhos políticos que o prefeito tanto critica. Amastha ao que parece – vive num mundo de faz de conta quando o assunto é política. Ora! Quer dizer agora que – a priori – todos os políticos são ruins e vagabundos, contudo se aliarem a ele entram para o seleto time dos bons? O prefeito poderia poupar a população desse joguinho de gangorra, que ora pende para a esquerda, ora para a direita...! Seu enfadonho discurso cai por terra quando ele se alia e traz para sua administração as velhas raposas de sempre. Amastha, de origem colombiana, talvez não conheça um velho adágio brasileiro: “Quem tem teto de vidro, deve evitar jogar pedras para cima”.

Governadora em exercício, Claudia Lelis vistoria obras de escola em tempo integral

[caption id="attachment_105740" align="alignleft" width="620"] Foto: Divulgação[/caption] A governadora em exercício, Claudia Lelis (PV), vistoriou as obras da escola de tempo integral que está sendo construída na Quadra 401 Sul. A obra está 84% concluída, em sua fase de acabamento. Os investimentos são na or­dem de R$ 12.744.375,23, sendo R$ 10.026.080,93 do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e R$ 2.718.294,30 de contrapartida do governo do Estado. A unidade escolar terá área de 10.581m², com 21 salas de aula e capacidade para atender 1,5 mil alunos. Na visita à escola, a chefe do Poder Executivo destacou que, ao ser concluída, a unidade escolar terá um impacto positivo no processo de ensino do Estado. “Essa é uma obra de fundamental importância, pois vai atender 1,5 mil alunos, beneficiando também os pais que trabalham e terão a tranquilidade de saber que os filhos estarão em um lugar seguro”, ressaltou. Ela também explicou como será sua atuação frente ao governo. “Essa foi minha primeira visita das inúmeras que vamos fazer. A nossa intenção é imprimir o mesmo ritmo de trabalho que o governador Marcelo Mi­ran­da (PMDB) vem imprimindo ao longo desses últimos meses”, disse. De acordo com secretária de Estado da Educação, Juventude e Esportes, Wanessa Sechim, a unidade escolar estará em funcionamento no início do próximo semestre. “Essa vistoria foi para conhecer e nos dar mais segurança na tomada de decisão para abertura das matrículas. É uma escola completamente adequada para uma proposta de ensino em tempo integral”, explicou.

Parlamentares buscam solução para Vila de Panambi, no Jalapão

O deputado Valdemar Junior (PMDB) propôs e a Assembleia aprovou realização de audiência para discutir questões técnicas e jurídicas que envolvem as competências do Tocantins e da Bahia na assistência aos moradores da Vila de Panambi. O distrito está situado na fronteira entre Mateiros (TO) e Formosa do Rio Preto (BA), na região do Jalapão. Trata-se de um povoado com pouco mais de 120 famílias e cerca de 500 habitantes. A região faz parte da história do Jalapão. Suas terras são muito valorizadas, pois são consideradas ideais para o plantio da soja. O acesso à Vila de Panambi é pela TO-387, que liga a cidade de Dianópolis (TO) ao Estado da Bahia. O encontro vai reunir técnicos e parlamentares do Tocantins e lideranças políticas e comunitárias da região. A falta de políticas públicas, diz o deputado, é motivo de insegurança para os moradores e toda a classe produtora daquela localidade. O Supremo Tribunal Federal (STF) pôs fim à disputa territorial entre Piauí, Tocantins, Bahia e Goiás. Segundo ele, os moradores de Panambi – que na divisão ficou para a Bahia – preferem pertencer ao lado tocantinense. Eles alegam que os serviços públicos do distrito, como energia, saúde e educação, são prestados pelo Tocantins. O deputado afirma que um dos problemas enfrentados pelos moradores é a questão do domicílio eleitoral. Os cidadãos da divisa sofrem constrangimentos na hora de votar, por não saberem a qual jurisdição pertencem, já que a escola local já abrigou duas seções eleitorais, uma da Bahia e outra do Tocantins.

Tocantins conta com ajuda em força-tarefa contra queimadas

Duas aeronaves do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) foram cedidas ao Tocantins e, ainda, recursos na ordem de R$ 4 milhões serão investidos no Estado no combate aos incêndios florestais. O anúncio foi feito na terça-feira, 19, em Palmas, durante a avaliação da situação de estiagem prolongada pela qual passa o Estado. A solenidade contou com a presença da governadora em exercício, Claudia Lelis (PV), e do ministro interino do Meio Ambiente, Marcelo Cruz. De acordo com a governadora, o trabalho integrado dos órgãos ambientais do Estado contará com o apoio da União no enfrentamento do período de estiagem e no combate aos focos de calor. “As aeronaves do Ibama vão fazer um trabalho intenso de monitoramento e prevenção. Mas é importante também que os municípios colaborem contratando brigadistas para combater os focos de incêndio. Estamos também conversando para montar uma sala de situação integrada do governo do Estado e União somando esforços para combater as queimadas”, ressaltou.

Deputada Professora Dorinha e presidente do FNDE, Silvio Pinheiro, negociaram liberação de obra

Essa escola foi um compromisso firmado pela deputada Dorinha à população de Luzimangues ainda durante o 1º Seminário da Comissão Especial do Projeto de Lei Complementar n° 137/15, sobre o procedimento para a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento dos municípios. O distrito, que tem 21 anos, está crescendo vertiginosamente a cada ano pela proximidade com Palmas e o pátio multimodal da Ferrovia Norte-Sul. Atualmente, mais de 500 famílias moram naquela região e a única escola do distrito já não comporta mais a quantidade de alunos.

Construção de escola em Luzimangues está garantida, diz deputada

Após articulação da deputada Professora Dorinha (DEM) junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), foi aprovada na segunda-feira, 18, a construção de uma escola de 12 salas no distrito de Luzimanges, em Porto Nacional. A prefeitura da cidade já está autorizada a assinar o termo de compromisso e abrir o processo de licitação para iniciar a obra. O valor da escola está estimado em pouco mais de R$ 4 milhões.

Deputado Valdemar Junior realiza audiência para discutir impasse

O parlamentar comentou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que pôs fim ao litígio relativo à disputa territorial entre os estados do Piauí, Tocantins, Bahia e Goiás. Segundo ele, os moradores de Panambi – que na divisão ficou para a Bahia – preferem pertencer ao lado tocantinense. Eles alegam que os serviços públicos do distrito, como energia elétrica, saúde e educação, são prestados pelo Tocantins. Segundo o deputado, um dos problemas já enfrentados pelos moradores é a questão do domicílio eleitoral. Os cidadãos residentes na divisa sofrem constrangimentos na hora de votar, por não saberem a qual jurisdição eleitoral pertencem, já que a escola local já chegou a abrigar duas seções eleitorais, uma da Bahia e outra do Tocantins.

Reuniões do Cenovo ocorrerão em Pedro Afonso e Tocantinópolis

A Comissão Especial de Estudos para o Novo Ordenamento Econômico, Administrativo, Social e Político do Tocantins (Cenovo), da Assembleia Legislativa (AL), estará nas cidades de Pedro Afonso e Tocantinópolis. Os munícipes terão a oportunidade de dizer o que o Tocantins precisa para alcançar o desenvolvimento, debatendo as demandas e problemas enfrentados pela região. Presidida pelo deputado Paulo Mourão (PT), a Comissão Especial tem por objetivo, nortear por meio do debate a Lei de Diretrizes Orçamentárias do Estado (LDO), Lei Orçamentária Anual (LOA) e Plano Plurianual (PPA) produzindo um orçamento participativo que venha atender de fato as reais necessidades da sociedade. A Cenovo reúne representantes de diversos segmentos como universidades, Tribunal de Contas, Ministério Público, Defensoria Pública, federações, sindicatos, empresários, deputados, representantes do governo do Estado e da sociedade civil organizada. O deputado Paulo Mourão reforça o papel da Comissão para a construção do novo ordenamento político do Tocantins. “Esse é um momento importante e oportuno para que os municípios possam debater, por meio da sociedade organizada, os problemas enfrentados em sua região. É a sociedade organizada exercendo o papel da cidadania, debatendo as demandas e problemáticas dos municípios, para juntos apontarmos o ordenamento nas formas de governança estadual e regional para que os planos de desenvolvimento sejam efetivamente cumpridos.” São cinco temáticas que estão em discussão: Política de Desenvolvimento, Projetos Estruturantes de Investimentos; Cadeias Produtivas e Sustentabilidade Ambiental; Política Fiscal, Tributária, de Pessoal e Previdenciária; Política de Ciência, Tecnologia, Inovação, Educação e Cultura empreendedora; Política de Segurança Pública, Defesa e Inclusão Social; e Política de Saúde e Bem-Estar.