Notícias

Foram exonerados, também, os secretários de Comunicação, Ozeias Laurentino, e de Educação, Idelma Maria de Oliveira

Documento com todas as regras já está disponível no site do festival para consulta dos interessados; serão selecionados 55 artistas para as apresentações

Erros na divulgação de uma pesquisa séria sugerem que apocalipse climático é iminente, e que não há nada a ser feito

Licitação e início das obras só podem acontecer após a finalização da fase cartorial, de desmembramento e escrituração

Há relatos de gestações que aconteceram após o sexo anal ou oral

Centro-oeste, norte e nordeste são as regiões com maior índice de tráfico de animais do Brasil

Israel vem recebendo pressão da comunidade internacional por conta do conflito em Gaza.

Levantamento do site Congresso em Foco mostra que dois pré-candidatos a prefeitos goianos são citados em processos criminais — Professor Alcides e Adriana Accorsi

O medicamento injetável é aplicado apenas duas vezes por ano

Elâine Jardim - editora do Jornal Opção Tocantins
Com cerca de 18 mil servidores efetivos, a Polícia Federal (PF) terá a grande missão de fiscalizar 4,8 milhões de armas de fogo em 2025, conforme dados divulgados pelo Anuário da Segurança Pública na última semana. Ou seja, são 266,6 armas para cada servidor. O número parece razoável, mas é preciso considerar que nem todos esses agentes públicos possuem atribuição para essa análise e que, além disso, também terão que avaliar pedidos de posse e porte solicitados ao longo do mesmo ano.
O anuário mostra que o aumento de armas registradas no Sistema Nacional de Armas (Sinarm) teve um crescimento de 144,3%, passando de 637.972 para 1.558.416 registros ativos, entre 2017 e 2022. Defesa pessoal? Não. Na maioria das vezes, é para aumentar o risco de violência doméstica, acidentes e, claro, servir ao crime organizado país afora. Talvez esteja distante na memória recente do país que era plano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro a abertura da venda de ainda mais armas e munição por pessoa no país.
Mesmo após a saída de Bolsonaro e a vitória de Lula nas eleições, os dados Sinarm mostram um crescimento significativo no mercado de armas em 2023, com um aumento de 34%. Atualmente, o número de armas com registros ativos na PF ultrapassa 2 milhões. Segundo o anuário, quando somados os registros vencidos (1,7 milhão) e as armas de caçadores, atiradores e colecionadores (CAC) recadastradas junto à PF (963 mil), o total chega a 4,8 milhões de armas de fogo. A partir de 2025, a PF será responsável pelo gerenciamento dessas informações e pela fiscalização desse alarmante volume conforme definido pelo governo Lula.
A PF era encarregada do registro e fiscalização de armas para defesa pessoal, bem como das armas de propriedade das polícias civis e empresas de segurança privada. O Exército, por sua vez, cuidava do registro e fiscalização dos CACs, além das armas de militares, policiais militares e bombeiros militares. Por conta da ineficiência comprovada do Exército, a análise de todas essas armas ficou a cargo da PF.
Não é preciso ser um especialista em Segurança Pública para enxergar que tal medida é inviável, pois a PF, além dessa análise, tem inúmeros crimes a resolver e uma série de outras atribuições. “A esquerda vai gostar”, talvez pensasse o presidente Lula quando assinou os dois decretos que tornavam mais duras as regras para portar armas no Brasil, mas sem pensar no trabalho grandioso que a PF iria ter.
Lula herdou uma bomba de Bolsonaro, mas, apesar disso, teve uma decisão acertada. No entanto, faltou sensibilidade para destinar orçamento, viabilizar e equipar a PF na fiscalização de algo que - 96% das vezes - serve para massagear o ego frágil do homem médio brasileiro.
Leia também:
Comércio de armas em Goiás sente efeito do novo decreto: “Estamos amargando, travou tudo”

O ministro fez essa promessa durante o lançamento do Relatório das Nações Unidas sobre o Estado da Insegurança Alimentar Mundial, diante de lideranças da ONU, no Rio de Janeiro.

Segundo ele, a desistência faz parte de uma estratégia maior para 2026

O deputado estadual e Benitez Calil decidiram apoiar a médica para prefeita. Lucas Calil será candidato a deputado federal em 2026

Companhia pediu aditivo de quase R$ 3 milhões antes do fim do contrato

Decisão de Vilmar de não apoiar Vilela foi recebida sem surpresa no QG caiadista. Ainda assim, causou estranheza em alguns