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“Iris Rezende é o nosso Ronaldo Caiado”, afirma friboizista

De um friboizista: “Iris Rezende está se comportando como o nosso Ronaldo Caiado”. Intrigado, um repórter do Jornal Opção perguntou: “O que isto quer dizer?” O friboizista, dado a veleidades intelectuais, acrescentou: “Ronaldo Caiado pode apoiar a reeleição do governador Marconi Perillo com o objetivo de contar com seu apoio para a disputar do Senado. Mas as críticas que fez, ao longo do tempo, a Marconi serão úteis para as oposições. A união de Caiado e Marconi pode ser uma ‘vitória de Pirro’ para ambos. No caso de Iris Rezende e Júnior Friboi é parecido. Iris está criticando Júnior, às claras e nos bastidores, e os jornais estão publicando. Depois, se decidir apoiar Júnior, o que vai fazer com as críticas anteriores? Não há como escondê-las. O tucanato vai usar o que disse Iris contra Friboi na campanha”. Ah, bom — como dizem os colunistas sociais.

Renan determina instalação de CPIs da Petrobras e do Metrô de SP

O presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), pediu aos líderes da Câmara e do Senado que apresentem indicações de nomes para a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras. O grupo vai investigar denúncias de irregularidades na aquisição da Refinaria de Pasadena pela estatal. "Defendi que seria a comissão mais ampla, mas acolhi desde logo o entendimento contido na liminar [que determinou a instalação a CPI exclusiva sobre a Petrobras no Senado]. As indicações vão depender agora de uma decisão coletiva dos líderes" disse Renan. Durante a sessão do Congresso destinada a debater a criação da CPMI da Petrobras, Renan também determinou a leitura do requerimento apresentado pelo PT que pede a criação de outra CPMI, destinada a investigar irregularidades nas obras do metrôs de São Paulo, durante governos do PSDB, e do Distrito Federal. Os pedidos ocorreram durante sessão do Congresso em que Renan respondeu a questões de ordem sobre a CPMI da Petrobras. De acordo com o presidente do Congresso, os líderes partidários têm o prazo de cinco sessões regimentais da Câmara para indicar os integrantes. Os parlamentares terão o prazo de 120 dias para investigar os fatos, com a participação de 11 senadores e 11 deputados, e igual número de suplentes. Perguntado se o número de comissões não era excessivo, Renan disse que apenas cumpre o regimento. "Temos que cumprir o regimento e acatar quantos requerimentos apresentarem. Se esses requerimentos tiverem fatos determinados e prazo para investigação, o Congresso é obrigado a aceitar e dar encaminhamento." De acordo com o presidente do Congresso, os parlamentares decidirão na prática quais comissões funcionarão. "O funcionamento das CPIs quem vai decidir são as próprias comissões. Elas que vão [pela maioria, pelo quórum e pelas deliberações] dizer se funcionarão ou não; não é o presidente do Congresso Nacional", explicou. Renan não descartou ainda a possibilidade de criação futura de uma CPMI mais ampla, que inclua esses dois temas e também a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. No que diz respeito à CPI da Petrobras, o presidente do Congresso disse que recorreu à CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado para que o órgão se manifeste sobre qual deve ser a abrangência das investigações. A oposição defende uma CPI mista e o PT uma CPI exclusiva do Senado. O impasse sobre qual comissão de inquérito será instalada começou quando a oposição conseguiu assinaturas para dois pedidos, a de uma CPI do Senado e a da CPMI, ambas para investigar exclusivamente denúncias de irregularidades em contratos da Petrobras. Em seguida, os governistas também apresentaram dois pedidos de comissões de inquérito, uma mista e uma do Senado, para investigar, além da Petrobras, obras em estados governados pela oposição que tenham usado verbas federais. "Tivemos pela primeira vez dois requerimentos: um mais restrito e um mais amplo. Como não havia pacificação do STF eu próprio recorri da minha decisão. O regimento da Câmara diz que havendo dois requerimentos – um mais amplo que o outro, o que tem que ser observado é o mais amplo", defendeu Renan. A instalação da CPMI ampla, no entanto, vai depender da análise de recurso pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado e da decisão final do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a CPI da Petrobras. Renan recorreu da decisão liminar da ministra do STF Rosa Weber, que determinou a criação de uma comissão exclusiva sobre a Petrobras no âmbito do Senado. O requerimento de criação da CPMI destinada a investigar os metrôs de São Paulo e do Distrito Federal traz trechos de matérias veiculadas em diversos jornais de circulação nacional em que foram feitas denúncias de formação de cartel de empresas especializadas no setor, pagamentos de propina a agentes públicos e desvios de recursos públicos. “Na formação do cartel foram envolvidas as empresas Siemens [alemã], Alstom [francesa], CAF [espanhola], Bombardier [canadense], Temoinsa, Ttrans e Mistui [japonesa]”, informa o texto do requerimento. Como a Alstom foi a responsável por denunciar o escândalo em um acordo de delação premiada com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a comissão está sendo chamada no Congresso de CPMI da Alstom. Cumpridos todos os prazos para publicação e indicações de nomes, os governistas esperam que a CPMI da Alstom possa ser instalada até o fim deste mês.

Proibição do uso de cerol passa na CCJ da Câmara e mistura pode virar crime em breve

Proposta segue para o plenário da Casa e depois de votado irá para análise do Senado. Matéria modifica o Código Penal Brasileiro

Polícia identifica suspeito que morreu eletrocutado após tentar furtar R$ 20 em loja de Campinas

Polícia identifica suspeito que morreu eletrocutado após tentar furtar R$ 20 em loja de Campinas

JBS/Friboi é terceira empresa que mais fez doações ao PT em 2013

O grupo JBS, que cuida da marca Friboi, fez doações de R$ 8 milhões ao PT no ano de 2013, sendo a terceira maior doadora. Somando todas as doações, o partido recebeu R$ 79,8 milhões, sendo que R$ 60 milhões veio de empresas construtoras e grupos. As informações são da Folha de S. Paulo. As dez maiores doadoras foram: Camargo Corrêa (R$ 12,3 mi), Grupo Solví (R$ 9,7 mi), JBS Friboi (R$ 8 mi), Construtora OAS (R$ 7,1milhões), Queiroz Galvão (R$ 7 mi), Odebrecht (R$ 6 mi), Galvão Engenharia (R$ 5,7 mi), Estre Ambiental (R$ 5,5 mi), Construtora Triunfo (R$ 5 mi) e UTC Engenharia (R$ 3,1 mi). 

Câmara aprova projeto que altera regime de tributação de micro e pequenas empresas

A Câmara dos Deputados aprovou na noite da última quarta-feira (7/5) por unanimidade o texto principal do projeto de lei que altera o regime de tributação das micro e pequenas empresas e universaliza o acesso do setor de serviços ao Simples Nacional (Supersimples), ressalvadas emendas e destaques, que visam a alterar o texto. Foram 417 votos a favor e nenhum contra. A votação dos destaques e emendas foi adiada para a próxima semana. O texto aprovado estabelece que o enquadramento de empresas no Supersimples não será mais por categoria e sim pelo faturamento, ou seja, empresas da área de serviço que faturarem até R$ 3,6 milhões por ano poderão ingressar no Supersimples Nacional, após a aprovação do projeto pelo Legislativo e a sanção presidencial. As empresas que se enquadrarem no novo sistema serão tributadas de acordo com uma tabela que vai de 16,93% a 22,45% por mês. Nas negociações para a votação do projeto, segundo o relator da matéria, deputado Cláudio Puty (PT-PA), ficou acertado que em 90 dias o governo deverá enviar ao Congresso Nacional uma proposta de reajuste da tabela de enquadramento no Supersimples para ser discutida.  “A universalização é um fato histórico. Há sete anos que se lutava para colocar as categorias de serviço: advogados, consultores, corretores, clínicas de fisioterapia, entre outros. Todos que não estavam, estarão no Simples”, disse Puty. Ao comemorar a aprovação da proposta, o relator disse que o texto tem 99% do acordo entre a Câmara, o Senado e o governo e que a proposta inclui medidas importantes de desburocratização no setor. “Não existe texto da Câmara, do Senado ou do Confaz. Existe um texto de consenso”. O projeto aprovado inclui na tabela de tributação as micro e pequenas empresas de setores como medicina veterinária, medicina, laboratórios, enfermagem, odontologia, psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, nutrição, vacinação, bancos de leite, fisioterapia, advocacia, arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, corretagem, jornalismo e publicidade, entre outras.

Acusação de sonegação de impostos por parte da JBS ganha repercussão nacional

Uma reportagem enfocando o assunto foi publicada nesta quarta-feira no site do jornal “Folha de S. Paulo”, destacando que o grupo responde a 49 autos de infração aplicados pela Secretaria da Fazenda de Goiás nos últimos nove anos

“Correio Braziliense” demite 70 funcionários. Seis são jornalistas

Entre os 70 funcionários demitidos pelo “Correio Braziliense” nesta semana seis são jornalistas. Mesmo cobrada pelo Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal, a direção da empresa não divulgou a lista dos afastados. O coordenador-geral do SJDF, Jonas Valente, disse ao Portal Imprensa que a cúpula do grupo “ficou de dar a lista de funcionários” até quinta-feira, 8. Jonas Valente informa que foram demitidos dois diagramadores, três subeditores e um repórter.

Passe Livre Estudantil: após sanção de Marconi, benefício passa a valer na próxima 2ª-feira

Durante solenidade na tarde desta quarta-feira, governador também sancionou a matéria que prevê desoneração do ICMS do óleo diesel para ônibus

Livro conta a história da morte da suposta amante de Ricardo Teixeira e revela os negócios do empresário

Quatro repórteres vasculharam os vários negócios de Ricardo Teixeira e contam a história de Adriane de Almeida Cabete e Lorice Sad Abuzaid

Avaliadoras estão mais próximas de um consenso sobre o valor da Celg, diz Elie Chidiac

Encontro realizado nesta quarta-feira tinha como objetivo discutir os detalhes para que haja uma convergência no posicionamento das avaliadoras da estatal goiana e da Eletrobras

Reforma Administrativa é aprovada em primeira votação

Antes de ser enviado para última votação no Plenário, o projeto segue para a Comissão de Trabalho

Daniel Messac pede licença da presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação

Com isso, o vice-presidente Humberto Aidar (PT) assume automaticamente a presidência da CCJ,

Ação deseja impedir que Estado prorrogue contrato com empresa de manutenção de aeronaves

A empresa teria firmado contrato com o governo mesmo sabendo que não suas condições operacionais não satisfaziam as exigências do acordo

Para Antônio Gomide, desistência de Iris Rezende não prejudica os planos da oposição

De acordo com ele, a definição do pré-candidato peemedebista facilita o processo, já que a população pode perceber com mais clareza o cenário político