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Roberto Balestra diz que está impressionado com desenvoltura política e administrativa de Marconi

O deputado federal Roberto Balestra (PP) completou 70 anos, no sábado, com uma big festa na Fazenda Limeira. Roberto Balestra disse ao Jornal Opção que está cada dia mais impressionado com a desenvoltura política e administrativa do governador Marconi Perillo. “Ele é craque.”

Marconi inaugura Palácio das Orquídeas, em Piracanjuba

O Centro de Convenções foi construído com recursos de emenda empenhada pela senadora Lúcia Vânia (PSDB), no valor de R$ 1 milhão

Roberto Balestra garante que Abelardo Vaz será candidato a deputado estadual

O ex-prefeito de Inhumas Abelardo Vaz (PP) disse ao Jornal Opção que, por falta de estrutura política e financeira, pode não ser candidato a deputado estadual. “É papo. Abelardo Vaz, um grande político, vai ser candidato a deputado estadual”, diz, convicto, Roberto Balestra.

Lívio Luciano sugere que PMDB goiano pode apoiar Eduardo Campos para presidente

Pré-candidato a deputado federal pelo PMDB, Lívio Luciano diz que o PMDB de Goiás pode apoiar Eduardo Campos. “Mas não há nada decidido, por enquanto. Porém, o PT precisa acreditar em reciprocidade.” Se candidato a governador, Iris Rezende, na avaliação de Lívio Luciano, “será muito forte”. Lívio Luciano frisa que “Iris tem forte apelo no meio evangélico e é um político conhecido e respeitado”.

Político e Joesley Batista teria travado diálogo ríspido

Joesley Batista teria discutindo, de maneira áspera, com um importante político de Goiás. Tudo a ver com impostos atrasados. Batista teria dito que o político deve muito à sua família. Teria ouvido que a família também muito a quem o apoia há vários anos.

Adolescente de 15 anos é morta com tiro no peito no Setor Sudoeste

Titular da DIH afirma que há duas linhas de investigação, já que casos semelhantes têm ocorrido com mulheres em que o bandido dá voz de assalto, mas não leva pertences

Goiânia ganha ópera: “Carmen”, de Bizet

Basileu França reconstrói a beleza inspirada em novela de Mérimée e impulsiona, do teatro para a cidade, as grandes produções

Ministério da Cultura confunde ciência com religião ao falsificar Machado de Assis

Na adaptação de “O Alienista”, realizada com dinheiro público, a escritora-empresária Patrícia Secco escreve que “a índole da ciência é a aceitação” — uma completa sandice que Machado de Assis jamais escreveria

Norte-Sul concede à cidade, de vez, o título de centro da América Latina

[caption id="attachment_5022" align="alignleft" width="620"]Ferrovia Norte-Sul: apenas o pátio do Porto Seco suportará um volume inicial de 3,5 milhões de toneladas em cargas Ferrovia Norte-Sul: apenas o pátio do Porto Seco suportará um volume inicial de 3,5 milhões de toneladas em cargas[/caption] No fim da semana passada, a presidente Dilma Rousseff esteve em Goiás para inaugurar o trecho da ferrovia Norte-Sul, que liga Anápolis a Palmas, no Tocantins. A obras, que tem extensão de 855 km, custou R$ 4,2 bilhões — verba do PAC. A petista fez festa. Chegou de locomotiva e, ao começar seu discurso, relembrou que em 2007, como ministra-chefe da Casa Civil do governo Lula, percebeu que havia um projeto muito importante guardado: a ferrovia Norte-Sul, projeto encabeçado pelo então presidente e atual senador José Sarney (PMDB). “A concepção da ferrovia Norte-Sul foi feita, efetivamente, pelo governo Sarney, que executou o trecho entre Açai­lândia e Araguaína. Desde então, a obra só havia tido investimentos feitos de forma marginal. Nós atualizamos o projeto. Enten­demos que essa obra ajudaria a superar um grande atraso vivido por nós. Afinal, a época das ferrovias foi no final do século XIX, início do século XX.” O fato é que a ferrovia, de fato, trará benefícios a Anápolis, visto que sentencia de vez à cidade o título de centro do país, uma vez que dá o último passo para a constituição do caráter multimodal do sistema logístico anapolino. Aliás, a palavra que a presidente mais gosta de usar quando vai a Anápolis é “multimodal”. Isto é, para ela, a cidade é sinônimo de uma evolução logística que liga ferrovia, rodovia e aeroportos. “A ferrovia coloca o litoral aqui”, diz Dilma. “Ela transforma Goiás em um polo logístico, pois será crucial para articular todos os tipos de transporte do país, tanto os que se dirigem ao sul quanto ao norte, região importante dado seu potencial hidroviário”. O pátio de Anápolis, centralizado no Porto Seco, ocupa uma área de 24 hectares, onde seis linhas férreas paralelas percorrem mais de três quilômetros de extensão. No pátio, serão carregados e descarregados: grãos, farelos, fertilizantes, entre outros materiais. Quan­do tiver em plena operação, as empresas poderão fazer suas ligações à ferrovia.

Sem PMDB na chapa, vice de Gomide tem tudo para sair de um partido pequeno

É certo que Antônio Gomide tem conversado com vários partidos, sendo a maioria deles “nanicos”, como: PHS, Pros, Solidariedade, PPL, PEN, PTC e PSDC, fora PDT e PCdoB. Desses, o diálogo mais positivo está sendo feito com o Pros, que até então era carta certa na chapa destituída de Júnior Friboi. Sobre isso, o petista Rubens Otoni diz: “O fechamento dos compromissos das alianças acontecerá nas convenções, no fim de junho. Até lá, estamos discutindo. O diálogo com o Pros está bastante aprofundado e há um interesse da direção nacional do partido em estar conosco, visto que estão juntos com o governo do DF, onde o PT governa”. Questionado sobre quão profundas estão as conversas, ele diz apenas que querem o partido junto, “quem sabe na chapa majoritária”. Isso mostra um possível fato: o vice de Gomide tem tudo para sair de um partido pequeno. O primeiro sondado foi Eduardo Machado, do PHS. Agora, o Pros. Depois de a aliança com o PMDB praticamente ruir, por que não procurar pequenos para compor? Uma coisa é certa: Gomide continua bem em Anápolis. Ao pegar a palavra, durante a inauguração da Norte-Sul, a presidente Dilma disse: “Quero testar uma coisa” e falou o nome de Gomide. A plateia deu uma grande salva de palmas, assoviou e festejou. A presidente sorriu.

UEG terá área no parque tecnológico e pleiteia espaço no centro de convenções

[caption id="attachment_5019" align="alignleft" width="239"]Aroldo Reimer: “Queremos desenvolver” / Foto: Fernando Leite-Jornal Opção Aroldo Reimer: “Queremos desenvolver” / Foto: Fernando Leite-Jornal Opção[/caption] O centro de convenções recebe grande expectativa, pois é apontado como um equipamento de muito importante para Anápolis, por servir de estímulo para investimentos tanto no setor industrial quanto de serviços. As falas sobre a obra vão sempre no mesmo sentido: o de promover aquilo que é feito no Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) e atrair recursos para a rede hoteleira. Nesse ponto, o reitor da Universidade Estadual de Goiás (UEG) — que tem sede em Aná­polis —, Aroldo Reimer, diz que a universidade será também uma beneficiada pelo local, tanto na realização de grandes eventos quanto com um espaço cativo no centro — que disponibilizará salas para instituições. Reimer diz que a UEG, assim como o centro de conven­ções, está inserida nos projetos de crescimento de Goiás, visto que é um equipamento voltado para o desenvolvimento. “Um dos movimentos recentes nesse sentido foi a inclusão da universidade junto ao Parque Tecnoló­gico de Anápolis. Recebe­mos a doação de uma área, onde iremos instalar a Agência Goiana de Inovação”, afirma. A agência será desenvolvida pela UEG em parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. O objetivo, segundo Reimer, é aumentar o quantitativo de pesquisas realizadas pela universidade, principalmente no que concerne àquelas que tem ligação direta com o setor produtivo de Anápolis, como as empresas situadas no Daia e aquelas que irão se instalar no parque tecnológico. “A UEG tem trabalhos de relativo sucesso na área de pesquisa e trabalho empresarial. Destaco, por exemplo, que desde 2009 a UEG possui uma incubadora, que agrupa um determinado número de empresas e que recebeu recentemente um prêmio internacional por ter se destacado no cenário brasileiro. Por isso, já iniciamos conversas com o governador para pleitear espaço para a universidade no centro de conven­ções. Até o momento, houve sinalizações positivas, mas todos os detalhes ainda serão acertados” , declara o reitor.

Revista Veja diz que Anápolis resume o momento de desenvolvimento vivido por Goiás

Expedição realizada pela revista “Veja” passou por Anápolis na semana passada e testificou: a segunda maior economia de Goiás sintetiza a rápida evolução da região, sendo “um dos eixos industriais mais promissores do país”. O fato é Anápolis fez bem em se tornar uma das economias mais diversificadas do país, com forte poder agropecuário e industrial. Prova disso é que a cidade terá, em breve, a primeira plataforma multilogística do Brasil, além de um aeroporto de cargas e ponto de embarque e desembarque ligado à Ferrovia Norte-Sul. Essas construções irão atrair para Anápolis vários investimentos. Um bom exemplo são as grandes companhias de vendas pela internet, visto que será mais eficiente para elas centralizar os estoques na cidade goiana para daqui despachar os produtos para todo o país e para o exterior.

Marconi perdeu espaço em Anápolis para Gomide? Tucanos dizem que não

“O governador não perdeu votos em Anápolis.” É o que diz o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Regional Anápolis, Wilson de Oliveira. Ele diz que o governador Marconi Perillo (PSDB), ao contrário do que se pensa, não per­deu espaço eleitoral para o ex-pre­feito anapolino e pré-candidato ao governo pelo PT, Antônio Gomi­de. A popularidade de Gomi­de na cidade sempre foi invejável — superior a 80%. O prefeito fez muitas obras, organizou a cidade. E fez muito disso com a parceria do governo estadual — Gomide nunca negou, ao contrário, sempre ressaltou o au­xílio recebido. Baseados nisso, tu­ca­nos como Wilson de Oliveira dizem que a população observa e sabe em quem votar. Tática eleitoral? Sim. Contudo, só o resultado das eleições, em outubro, irá dizer o que os anapolinos realmente pensam.

A história de um complô, entre a ficção e a realidade, pra matar o nazista Hitler

A morte do austríaco Adolf Hitler, produto de uma articulação de nazistas, teria mudado alguma coisa na Segunda Guerra Mundial? Depois do Holocausto, talvez não

“Os políticos precisam colocar o Brasil acima de seus partidos”

Herdeiro do trono diz que políticos praticam crime de lesa-pátria, alerta sobre o crescimento da corrupção e avalia que o País passou a andar para trás nos últimos anos