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Obra de especialista em diplomacia e assuntos militares da América do Sul torna públicos os planos ambiciosos do almirantado brasileiro em incluir a armada do País entre as dez maiores potências navais do globo

Ao lado de informações pouco conhecidas sobre a vida de Eça de Queiroz, o livro de Campos Matos traz vasta e preciosa iconografia, além de reflexões críticas que permitem uma visão aprofundada do percurso ideológico do escritor, da repercussão da sua obra e da sua figura pública entre os contemporâneos

André J. Gomes
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— Parabéns, Presidente!
Pronto. Ele conseguiu. Tantos anos de trabalho o levaram ao posto mais alto de sua organização, ao topo do organograma, à tampa da panela. Ele acaba de ser escolhido para o cargo mais importante de uma invejada companhia multinacional.
— O senhor precisa de alguma coisa? — pergunta-lhe sua secretária executiva
— Preciso, sim. Que você saia daqui e me deixe só.
A secretaria o atendeu de pronto. Fez o que a vida já havia feito antes. Ele estava só. Havia lido por aí que o poder é um exercício solitário. E daí? Ele agora é “o homem”. Podia até ser uma mulher, mas ainda assim seria “o homem”.
Ali, no fim de mais um dia cheio, soberano em seu castelo de vidro, na maior sala do último andar de um suntuoso edifício, ele viu a noite cair lá fora e se deu de presente dois minutos, não mais que isso, para se recuperar dos tantos tapas nas costas que recebera durante o dia. De repente, ele se pegou pensando na vida que o levara até ali.
Estava nessa havia quanto tempo? Vinte anos? Mais, muito mais. Quantos idiotas ele fora obrigado a aturar? Quanto preconceito foi levado a ouvir e a praticar? Quanta burrice, quanto ódio! A quantos relacionamentos interesseiros ele sobreviveu, a quantos inimigos prometeu amor eterno, quanta gente ele esqueceu por aí? Dane-se. Danem-se todos eles. Quem diria? Ele estava lá. O dono do jogo agora era ele!
A noite já era feita lá fora e o homem ali, passeando por dentro. Lembrou de seus sacrifícios todos. Suas horas sem dormir, sua sede e sua fome não atendidas. Recordou os cachorros quentes consumidos às pressas, ele nunca esqueceu o quanto é bom um cachorro quente barato. Sentiu até o gosto do molho de tomate, a salsicha saborosa, o tempero forte, a maionese. De suas certezas todas, a de que às vezes só um cachorro quente pode salvar a sua vida persistiu. Não fosse agora um rico frequentador de caros restaurantes, jantaria um senhor cachorro quente na calçada lá embaixo.
Pensou também em seus amores perdidos, trocados pela empresa, deixados para trás. A alta velocidade do mercado é tão diferente do passo a passo lento do amor que não havia jeito. Os amores ficaram para trás. Não havia tempo para isso. Tempo para conversas demoradas, cinema à tarde, declarações de amor, almoços intermináveis com a família. Não! Um alto executivo jamais almoça em vão. Não perde tempo com isso. Todas as suas namoradas sabiam muito bem.
Ele ficou ali, pensando em cada uma delas. A amiga de infância, a japonesa, a baixinha com quem foi a Cuba, a professora de russo, a amiga da baixinha com quem foi a Cuba, a negra linda, dançarina, a ruiva e seu cabelo da cor da fórmica do balcão do bar, a atriz e seus sonhos, a filha do senador e suas possibilidades. Pensou em todas elas, em sequência, até chegar àquela com quem se casou. Sem amor. Aquela de quem ele só não se separou por falta de tempo.
E agora? O que faz um sujeito no auge de sua vida profissional? Para onde mais subir? Em que investir agora? Viagens à lua, missões humanitárias na África, a solução dos problemas na Faixa de Gaza? Não, esses assuntos não interessam aos negócios de sua importante multinacional do ramo de seguros. E o caminhão de dinheiro que invadiu em cheio sua conta? Onde gastar tudo isso?
Herdeiros, não tem nenhum. Preferiu não mexer com isso. Não tivesse convencido a esposa a fazer aquele aborto, seu filho teria hoje o quê? Quinze anos? É isso. Uns quinze anos. E ele teria um punhado de problemas a mais. O peso de um filho lhe teria impedido de subir tão longe na hierarquia da corporação.
Agora, essa dinheirama sobrando lhe deu um tédio medonho. O que fazer? Quem sabe comprava uma comenda da República de Omã? Claro! Mandaria fazer uns cartões de visita novos. Antes de seu nome, a palavra “Comendador” lhe faria a distinção merecida, muito mais que o mero “Presidente” bem abaixo.
Era isso. Ele conseguiu. Chegou lá. O primeiro a chegar e o último a sair venceu na vida. Pisou o topo. Respirou o perfumado ar rarefeito a que poucos têm acesso.
Fim do expediente. O presidente estava pronto para ir. Arrumou suas coisas na pasta, desligou o computador, vestiu o paletó, olhou cada canto de sua sala com um tanto de desprezo, um tanto de carinho.
Depois ele abriu a janela, um vento selvagem lhe bateu na cara, tão diferente da brisa monótona e gelada de seu ar-condicionado, e pulou do trigésimo terceiro andar do suntuoso edifício. Lá embaixo, seu corpo se espatifou sobre uma carrocinha de cachorro quente, espalhando sangue e salsicha com molho de tomate por todo o calçadão.
André J. Gomes é escritor e publicitário.
via Revista Bula

O livro “O Serviço Secreto Chinês”, do jornalista francês Roger Faligot, aponta que, da extrema direita, Georges Rémi pode ter se tornado um instrumento político da esquerda da China

Os movimentos gay e feminista cometem o mesmo erro do movimento negro — em vez de realçar os valores positivos dos homossexuais e das mulheres, preferem deflagrar uma guerra insana aos heterossexuais, tratados como inimigos

Pedido se baseia na possibilidade de o novo candidato a vice não ter se desincompatibilizado de cargo público em prazo de 90 dias antes das eleições. Presidente do PT goiano lamenta o episódio e alega se tratar de "desinformação" por parte do democrata-cristão

Economista aponta que o tocantinense perdeu o orgulho e diz que irá levar, ao Palácio Araguaia, algumas propostas de governo ao próximo comandante eleito
As chuvas e o aumento do número de casos autóctones (contraídos no Brasil) de febre chikungunya alertaram as autoridades de saúde em Goiás. O número de casos na Bahia, 33 confirmados, é um exemplo do fluxo migratório da doença para os municípios goianos. De junho até o fim de setembro, foram notificados quatro casos da doença no Estado. Todos registrados na capital goiana. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), um dos casos foi descartado, um confirmado e os outros dois estão sob investigação. O objetivo é mobilizar a população para eliminar o criadouro dos vetores. A febre é uma infecção viral transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti (dengue) e Aedes albopictus (malária); ambos encontrados em Goiás. Os sintomas são similares aos da dengue: febre e dores nas articulações.
Ebola deixa 3,7 mil crianças orfãs
Pelo menos 3,7 mil crianças da Guiné-Conacri, da Libéria e de Serra Leoa perderam um dos seus pais, devido ao vírus ebola. O dado foi divulgado na terça-feira, 20, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Segundo o diretor regional do Unicef, Manuel Fontaine, como a epidemia se intensificou nas últimas semanas, o número de órfãos por causa do vírus pode duplicar até meados de outubro. “Sabemos que os números que temos são apenas a ponta do iceberg”, afirmou em videoconferência a partir de Dacar, capital do Senegal. Um dos principais problemas é o repúdio que os menores enfrentam, pois familiares e vizinhos têm receio em acolhê-los e contraírem a doença. Em seis meses, o ebola infectou 6.553 pessoas.Tayrone renuncia e pode beneficiar Marconi nas eleições
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Após erupção, pessoas continuam desaparecidas
Autoridades informaram na sexta-feira, 3, que 16 pessoas continuam desaparecidas na região próxima ao cume do Monte Ontake, no Japão, onde um vulcão entrou em erupção no sábado, 27. O número de mortos, em razão do desastre natural, chega a 47. Segundo a agência meteorológica do país, o vulcão começou a expelir fumaça, rochas incandescentes e cinzas na madrugada de sábado. Centenas de pessoas caminhavam próximo ao vulcão no momento da erupção. Entretanto, a maioria conseguiu abandonar a região ou foi retirada do local por meio da ajuda de helicópteros militares. O Monte Ontake, segundo vulcão mais alto do Japão, superado apenas pelo Monte Fuji, tem 3.067 metros e fica situado na Região Central do país. A última grande erupção do Ontake foi em 1979, quando o vulcão expeliu cerca de 200 mil toneladas de cinzas.Improbidade administrativa na saúde
Os últimos dois ex-secretários de Saúde do Estado, Antônio Faleiros Filho (PSDB) e Irani Ribeiro de Moura, e o ex-diretor-geral do Hospital Geral de Goiânia (HGG), André Luiz Braga das Dores, foram acionados pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) por improbidade administrativa. Os três gestores, juntamente com outros três ex-secretários de Estado da Saúde, também foram acionados a ressarcir danos causados ao Tesouro Estadual em vista de sua responsabilidade civil. Os ex-secretários Cairo Alberto de Freitas, Hélio Antônio de Sousa e Maria Lúcia Carnelosso deverão ressarcir os danos causados ao erário – um valor de até R$ 5,06 milhões. Segundo o promotor de Justiça Fernando Krebs, autor da ação, eles não tomaram as “devidas providências para a utilização de aparelhos indispensáveis ao pleno funcionamento do Hospital Geral de Goiânia”. Dentre eles, o de ressonância magnética, de raios-X panorâmico e camas elétricas.Falta de energia leva a falta d’água
Mais de 35 quedas de energia, no mês de setembro, comprometeram a rede de abastecimento de água da Saneago. De acordo com levantamento realizado pela companhia, diferentes regiões da capital goiana e do município de Aparecida de Goiânia ficaram nove dias sem água, apenas em setembro. O presidente da estatal, Júlio Cézar Vaz de Melo, afirmou que não há racionamento de água em Goiânia. Mesmo com a seca, o presidente diz que tanto o sistema João Leite, quanto o Meia Ponte estão funcionando plenamente. Devido a “problemas pontuais”, que afetaram reservatórios, estações de tratamento e centros de distribuição, em reação cadeia, o fornecimento de água foi comprometido.
Funcionários públicos, alunos e o Sindicato dos Servidores da Fundação Universidade do Tocantins (Unitins) continuam cobrando do governo do Estado, a transformação da Fundação em autarquia. Querem que a instituição tenha autonomia financeira, patrimonial, administrativa e orçamentária para um melhoramento dos trabalhos. Caso a transformação aconteça, avalia o movimento, será permitida a redução de custos trabalhistas, visto que a entidade desembolsa uma gama de encargos trabalhistas em porcentuais superiores aos despendidos pelo Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Tocantins (Igeprev), onerando de forma significativa os cofres públicos. De acordo com as lideranças do movimento, a Unitins não tem conseguido atender como entidade de direito privado às reclamações de seus servidores. “A transformação em autarquia vai permitir que a Unitins cumpra o seu verdadeiro papel no desenvolvimento do Tocantins e o fomento do capital intelectual de seus colaboradores”, segundo o Sindicato dos Servidores do Estado.
Os motoristas do Estado estão em greve por tempo indeterminado, porque não receberam as diárias atrasadas. Segundo o sindicato dos servidores (Sisepe), há profissionais com diárias atrasadas desde 2013.

As oposições não conseguem compreender o fenômeno Marconi Perillo, optando por análises perfunctórias e ideologizadas de sua trajetória, e por isso tendem a serem derrotadas. Não ter uma agenda positiva, tirando o foco do tucano, é uma espécie de suicídio político

Documentos revelam que banqueiros suíços ganharam dinheiro com o tráfico de escravos, diretamente ou financiando expedições para comprá-los. Até a República de Berna aplicou dinheiro em empresa escravista
Iúri Rincon Godinho Especial para o Jornal Opção O fato do “Pop” lançar uma plataforma para dispositivos móveis na sexta-feira, 3, com o nome “Expresso O Popular” (o primeiro bem grande, o segundo pequenininho e apagado), mostra como o jornal parece perdido, quase à deriva. Não há sentido em desprezar uma marca com quase 80 anos, consolidada e forte, para investir num nome novo. A não ser que essa mesma marca tenha envelhecido e se enfraquecido. Há décadas o “Pop”, um jornal sisudo, parece ter perdido o contato com a juventude. Mas isso não é exclusividade só dele, já que os jovens mudaram o modo como consomem informação. Combalido, minguado com meros 33 mil exemplares diários (dados do IVC) para um Estado de mais de 6 milhões de habitantes, com poucos anúncios e um caderno de “Classificados” quase inútil num mundo digital, o “Pop” parece agonizar a cada manhã à mesa de seus poucos anunciantes — se comparada a circulação com a proporção de habitantes. Sem conseguir segurar seus grandes repórteres, a publicação pode estar caindo, mas cai com o nariz empinado. Na campanha eleitoral, um anúncio de 10 centímetros de altura por 10 de largura custava quase 5 mil reais. E o jornal obrigava o candidato a publicar no mínimo três vezes. Ou seja, um investimento de praticamente 15 mil reais. No mesmo dia que anunciou o “Expresso”, tinha apenas seis anunciantes candidatos. Na mesma data circulou um caderno das eleições com 12 páginas e mais oito candidatos anunciantes, menos de um por página. Tirando esses, no primeiro caderno, o mais nobre, apenas dois anúncios da iniciativa privada. Na contramão do mundo digital, o “Pop” na internet cobra para acessar o conteúdo. Quem você conhece, caro leitor, que paga para ler notícia na internet? Ainda mais em Goiás, quando os diários “O Hoje”, “Diário da Manhã” e o semanário Jornal Opção oferecem todas as páginas gratuitamente. E o Jornal Opção Online faz ampla cobertura diária dos fatos. As decisões do Grupo Jaime Câmara para o jornal já parecem bastante ruins mas talvez tenham piorado. A marca do novo produto, o Expresso, é uma óbvia xícara de café, mesmo que o aplicativo não tenha nada a ver com café e a imagem não remeta em momento algum para informação. O nome é comum. Coloque no Google e veja a profusão de publicações chamadas Expresso em todo o mundo. Isso faz com que até o “Pop”, criado em 1938, seja mais criativo do que o nome do aplicativo digital de 2014. Na matéria de apresentação do “Expresso”, ele é chamado de “produto inovador”. Mas onde está a inovação num portal de notícias? Hoje qualquer entidade da iniciativa privada ou órgão público pode ter um portal de notícias “inovador” com suas assessorias de imprensa e um desenvolvedor de software que se encontra aos montes nas empresas digitais. Uma empresa de comunicação tratar como “inovador” notícias gratuitas para internet, o nosso arroz com feijão, só demonstraria o quanto o rumo do Grupo Jaime Câmara ainda terá de caminhar e mudar para ser chamado de realmente inovador. Iúri Rincon Godinho é editor da revista “Marketing em Goiás”.
Em países continentais, como Brasil e Estados Unidos, é muito difícil a existir jornais de fato nacionais. Alguns, como “Folha de S. Paulo”, “O Globo” e “O Estado de S. Paulo”, tentaram, durante muito tempo, se tornar jornais nacionais, fisicamente, quer dizer, circulando principalmente nas capitais e em cidades maiores dos Estados. Mas nunca conseguiram fazer uma cobertura atenta do país, dadas as dificuldades de se manter sucursais e mesmo correspondentes isolados em todos os Estados. Com a internet, todos os jornais, não apenas os de maior estrutura, puderam chegar a leitores de todo o País. Porém, como bloqueiam o acesso — liberado apenas para assinantes —, deixam de ser lidos nos Estados (e mesmo em suas bases). Mas a assinatura, em geral com custo reduzido, facilita o acesso aos jornais. O problema é que, na internet, as pessoas cobram informação livre, não paga, o que, do ponto de vista comercial, da sustentabilidade dos veículos (com estruturas físicas dispendiosas), é, no momento, impossível. O “Correio Braziliense” tenta, há alguns anos, se tornar um jornal “nacional”, com notícias produzidas em outros Estados. Nem sempre consegue, mas, quando tenta, o faz com competência, publicando reportagens de qualidade. Com a internet, universalizou-se como os demais jornais. O caso do “Pop” é diferente. O jornal goiano, embora produzindo um jornalismo de qualidade, nunca tentou ser nacional e não consegue ser nem mesmo regional. Sua influência não se estende a Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Brasília e Tocantins, espécie de Estado-irmão de Goiás, e sempre circulou mal na sua própria base, dados o tamanho do Estado e à falta de uma política de cobertura daquilo que ocorre nos municípios. Com a internet, o “Pop” poderia ter se tornado um jornal estadual, regional e nacional. Porém, para conquistar (ou manter os atuais) assinantes, notadamente em Goiás, o “Pop” fechou seu site. Se tivesse um portal azeitado, como “O Globo”, “Folha de S. Paulo” (UOL), “O Estado de S. Paulo” e “Correio Braziliense”, o “Pop” poderia ter fechado inteiramente o jornal e os leitores reclamariam menos. Entretanto, sem um portal convidativo e abrindo poucas reportagens, o jornal goiano ficou basicamente circunscrito a Goiânia e alguns municípios. Fica-se com a impressão de que o “Pop” está fora da internet, o que não procede. O jornal está na internet, mas só pode ser acessado por assinantes. Mas como e por que um leitor do Rio de Janeiro ou de Rondônia vai assinar um jornal meramente regional, que não cobre com equipe própria os fatos nacionais — antes, reproduzindo a produção das agências de notícias, que é publicada em todos os jornais do País —, se pode assinar a “Folha de S. Paulo” e “O Globo”, que apresentam uma cobertura “nacional” mais abalizada? O “Pop” está perdendo terreno em Goiás, e vai perder cada vez mais, para jornais com estruturas bem menores.

[caption id="attachment_16915" align="alignleft" width="300"] Zezé e Zilu : parece que os dois estão se divertindo na rede social? | Fotos: Divulgação[/caption]
O cantor e compositor Zezé Di Camargo, sua namorada, Graciele Lacerda, sua ex-mulher, Zilu Godói, e o cantor Gian, da dupla com Giovani, trocam palavras ferinas pelas redes sociais e, depois, todos ficam se recriminando — em busca de um bode expiatório.
Gian chegou a sugerir que teve um AVC ao ler críticas de Zezé Di Camargo à sua mulher — o que não parece crível. O AVC foi mesmo comprovado por médicos do Hospital Albert Einstein, mas a causa possivelmente não tem a ver com os petardos do artista goiano.
Zezé Di Camargo alfinetou Zilu Godói, sugerindo que estaria tentando atrapalhar seu relacionamento com Graciele Lacerda. Esta sugeriu que a ex do cantor estaria com dor de cotovelo. Em seguida, o artista e a empresária apareceram abraçados, sugerindo que a crise estava “resolvida”. Até a próxima crise “artificial”, é claro.
Todos reclamam da fofoca estampada pelos jornais, mas se esquecem que eles próprios são responsáveis por gerar as “informações” nas redes sociais, que, obviamente, são fontes “privilegiadas”.