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Se não for derrubada pelo grupo JBS, liderado por Joesley Batista — que conversou com o “primeiro-ministro” Aloizio Mercadante —, a senadora Kátia Abreu será uma das ministras, da Agricultura, mais fortes do segundo governo Dilma Rousseff. Por meio de amigos, a peemedebista sugeriu ao governador Marconi Perillo que mande o suplente José Mário Schreiner (PSD) para a Câmara dos Deputados. Schreiner, em Brasília, agradaria tanto Kátia Abreu quanto Dilma Rousseff. Seria um aliado a mais.

[caption id="attachment_22666" align="alignright" width="620"] Deputados Sandro Mabel (esquerda) e Armando Vergílio querem a vice em 2016 | Fotos: Jornal Opção[/caption]
O deputado federal Sandro Mabel conversou demoradamente com dois políticos do PMDB. A um deles, deputado, frisou que Aparecida de Goiânia não frequenta seus sonhos de gestor. O que ele quer mesmo é ser prefeito de Goiânia. Ao segundo interlocutor, o peemedebista abriu outra janela, sublinhando que, se Iris Rezende for candidato a prefeito de Goiânia, em 2016, vai apresentar seu nome para a vice. Como o decano peemedebista terá 83 anos, em 2016, Mabel acredita que na disputa seguinte, em 2020, quando terá 87 anos, não será candidato e o apoiará.
Mabel parte do pressuposto de que, em 2016, se Iris Rezende disputar, não sobrará espaço para mais ninguém. Mas o empresário, que não quer mais disputar pleito proporcional, acredita numa outra hipótese. Ele sugere, nas conversas, que, escaldado pela derrota de 2014, Iris talvez não dispute eleição para prefeito e abra espaço para um aliado, no caso, o próprio Mabel. Problema: o deputado Armando Vergílio também estaria planejando ser vice de Iris Rezende.
Helio de Sousa tem o apoio velado do chamado núcleo duro da futura bancada oposicionista. O objetivo é derrotar qualquer nome eleito este ano pela base marconista
[caption id="attachment_22656" align="alignleft" width="620"] Foto: Marcos Kennedy[/caption]
Afonso Lopes
A disputa pela presidência da Assembleia Legislativa está pegando fogo e tem movimentado os bastidores como poucas vezes se viu. A eleição será somente em fevereiro, quando da posse da nova legislatura, mas as negociações estão em ponto de fervura total. De um lado está o deputado Helio de Sousa (DEM), atual presidente após a renúncia do ex-deputado Helder Valin (PSDB), que foi para o Tribunal de Contas do Estado (TCE). Do outro, deputados muito mais próximos da base governista, como José Vitti (PSDB), Lincoln Tejota (PSD) e Chiquinho de Oliveira (PHS). É nesse conflito que tem se inserido o chamado núcleo duro da futura bancada oposicionista na Assembleia, composto principalmente por Ernesto Roller, José Nelto e Adib Elias, todos do PMDB.
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Helio de Sousa / Foto: Y. Maeda[/caption]
Em tese, os quatro nomes colocados para a disputa pertencem à base aliada governista. Mas o efeito político da eleição indica em outra direção. Filiado ao DEM, Helio de Sousa foi eleito com os votos conquistados pela coligação liderada pelo PMDB. Ao contrário dos seus adversários na disputa pela presidência da Assembleia. Dentre estes, o mais identificado com o Palácio das Esmeraldas é Chiquinho Oliveira, que foi auxiliar direto do governador Marconi Perillo durante todo o terceiro mandato, e tem longa história entre os marconistas, desde o governo de Nion Albernaz na Prefeitura de Goiânia.
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Chiquinho de Oliveira/ Foto: Y. Maeda[/caption]
Repercussão nacional
É de olho nessas questões essencialmente políticas que o núcleo duro da oposição tem trabalhado. Se conseguir derrotar Vitti, Lincoln e Chiquinho, fatalmente os opositores vão faturar em cima, como se fosse uma espécie de cartão de visitas para o quarto mandato de Marconi Perillo. A candidatura e eleição de Helio de Sousa também agradaria ao senador eleito Ronaldo Caiado, presidente regional do DEM e, hoje, principal mandato de atuação oposicionista em nível estadual.No campo federal, Caiado, embora não tenha se envolvido até agora nessa disputa, surgiria como vitorioso contra Marconi, até porque as sutilezas da atuação de Helio de Sousa como governista são nacionalmente menos conhecidas do que sua ficha de filiação.
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José Vitti / Foto: Marcos Kennedy[/caption]
É com esse viés que o caldeirão da disputa na Assembleia Legislativa tem se dado até aqui. Marconi se nega a entrar de corpo e alma a favor de algum candidato, mas liberou seus auxiliares para apoiarem quem quiserem. A maioria, até pela proximidade, tem revelado apoio a Chiquinho de Oliveira. Depois dele, surgem Vitti e Lincoln. Ainda assim, publicamente eles acompanham Marconi, sem fazer declarações de apoio. Mas basta tocar no assunto com a maioria dos integrantes do comando central do governo para a preferência pessoal fluir.
De qualquer forma, há unanimidade entre todos os auxiliares de que Marconi não deverá se pronunciar a respeito da eleição na Assembleia, nem contra nem a favor de qualquer candidato. Oficialmente, os quatro candidatos são governistas. Alem disso, como é um poder independente, o governador acha que o assunto, publicamente, é de alçada exclusiva dos próprios deputados.
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Lincoln Tejota / Foto: Marcos Kennedy[/caption]
O grande problema de Helio de Sousa é sua forma de atuação política. Nos últimos quatro anos, ele sempre foi prestigiado nas administrações de Jardel Sebba e Helder Valin, mas nunca se integrou realmente ao grupo da base, optando por seguir carreira solo, e votando favoravelmente nas questões de interesse do Palácio. Essa falta de grupo foi percebida pelo núcleo duro da oposição, que se aproximou da candidatura de Helio de Sousa e foi bem recebido, especialmente após a promessa de votação fechada de toda a bancada oposicionista, que será composta por 14 deputados/votos. Para a presidência são necessários no mínimo 21 votos.
Num balanço informal feito por um dos integrantes do grupo mais próximo de auxiliares do primeiro time de Marconi ao Jornal Opção, no final da tarde de sexta-feira, 5, o placar estaria empatado, com 14 votos para Chiquinho e os votos da oposição para Helio. Mas as contas podem não ser exatamente essas. Pelo menos dois deputados do PT, Humberto Aidar e Adriana Accorsi, ainda não teriam definido suas preferências.
Tudo isso indica que o restante deste mês natalino e janeiro, geralmente dedicado às férias, vai ser bem mais agitado do que nos anos anteriores. A eleição para a mesa diretora da Assembleia Legislativa está pegando fogo.
Agora é oficial: o governador Marconi Perillo (PSDB) convenceu o deputado federal eleito Waldir Soares (PSDB) a transferir seu título eleitoral para Aparecida de Goiânia. O delegado de polícia, o mais bem votado da história de Goiás, estava indeciso, pois havia chegado a pensar em disputar a Prefeitura de Goiânia, mas acabou decidindo que, a partir de agora, vai se preparar para o próximo pleito, em Aparecida de Goiânia. Entre 2015 e 2016, o Delegado Waldir quer consagrar-se como um parlamentar eficiente, aprofundando suas ações em defesa de uma segurança pública mais rigorosa e de penas duras para os criminosos. Embora seja extemporâneo, a primeira pesquisa eleitoral feita em Aparecida de Goiânia mostra que o Delegado Waldir é favorito, superando tanto Euler Morais (PMDB), suposto pré-candidato apoiado pelo prefeito Maguito Vilela (PMDB) quanto Ozair José (PT) e Ademir Menezes (PSD). Na espontânea, o único que o supera é Maguito Vilela, que não pode disputar eleição em 2016. O PSDB planeja casar as campanhas do Delegado Waldir, em Aparecida, e do presidente da Agetop, Jayme Rincón, em Goiânia. O objetivo, claro, é impor uma derrota ampla ao PMDB. Acredita-se, também, que o deputado federal Alexandre Baldy tende a ser eleito prefeito de Anápolis. Assim, além do governador, o PSDB teria o controle das três principais prefeituras do Estado de Goiás.

[caption id="attachment_22690" align="alignright" width="250"] Flávio Borges é mestre em Direito e professor da UFG[/caption]
Se confirmada a renúncia de Henrique Tibúrcio da presidência da OAB-Goiás, Flávio Borges será candidato para concluir o mandato-tampão, até o final de 2015. A eleição é indireta.
Flávio Borges, mestre em Direito e professor da Universidade Federal de Goiás, é considerado um nome categorizado.
Quando o nome de Flávio Borges foi anunciado como possível substituto de Henrique Tibúrcio, vários advogados disseram, aliviados: “Menos mal”.
O fato é que a categoria gostaria que Henrique Tibúrcio, cotado para a Casa Civil do governo de Marconi Perillo, permanecesse no comando da OAB. Mas avalia que Flávio Borges está à altura do cargo de presidente da Ordem.
As oposições vão bancar Lúcio Flávio para a disputa da presidência da OAB, no final de 2015. O grupo do pré-candidato não vai apostar na candidatura do desembargador aposentado Paulo Teles. Paulo Teles pode, assim, se apresentar como a terceira via, tanto contra o grupo de Henrique Tibúrcio quanto contra o grupo de Leon Deniz.

[caption id="attachment_22653" align="alignright" width="620"] Se depender do governador, Frederico Jayme assume cargo de proa | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Online[/caption]
O ex-presidente da Assembleia Legislativa de Goiás e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado Frederico Jayme continua dizendo que não deve ocupar cargo no quarto governo de Marconi Perillo. No entanto, se depender do tucano-chefe, o advogado assumirá algum cargo de proa. Aos amigos, Frederico Jayme afirma que prefere atuar na advocacia e cuidar de seus negócios particulares.

Ex-deputado Aldo Arantes justifica a proposta que a OAB e uma centena de entidades levaram ao Congresso Nacional para reformular o sistema político-eleitoral
É consenso que Eurípedes Júnior, superando problemas judiciais, assumirá mandato de deputado federal, no início de 2015. O presidente do Pros é uma das principais pontes entre o governador de Goiás, Marconi Perillo, e a presidente Dilma Rousseff. Eurípedes Júnior tem mais prestígio junto à presidente Dilma Rousseff que os deputados do PT e do PMDB de Goiás juntos. Motivo: controla uma forte bancada de deputados federais.
A presença de Olavo Noleto na chefia de gabinete está melhorando a interlocução do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), com vários grupos políticos, tanto da situação quanto das oposições, e com a sociedade. Com talento para a diplomacia, desenvolvido nos seus anos de Brasília, trabalhando ao lado do ex-presidente Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff, Olavo Noleto sabe como aproximar aliados, rebeldes e adversários. Aos poucos, Paulo Garcia está percebendo que gestor não faz oposição a gestor. Por isso melhorou o diálogo com o governador Marconi Perillo (PSDB), que, por sinal, mantém uma conversa positiva com a presidente Dilma Rousseff. Olavo Noleto é um avião. Espera-se que, porém, Paulo Garcia não lhe corte as asas.
O deputado federal Heuler Cruvinel é o nome do PSD para assumir a Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos. O parlamentar de Rio Verde quer o cargo e já comunicou isto à cúpula de seu partido. Para o lugar de Heuler Cruvinel na Câmara dos Deputados iria Sandes Júnior (PP). Noutras palavras, o PP perderia espaço no governo, mas ganharia um deputado federal. Se não for convocado, o PSD vai indicar o deputado estadual Francisco Júnior para uma secretaria. Para seu lugar na Assembleia Legislativa iria o suplente Júlio da Retífica.

Além do mensalão, partido agora tem mais um emblema negativo com o petrolão, que parece ser o maior roubo de dinheiro público no Brasil e talvez no mundo
Sem Túlio Isac para defendê-lo, o governador Marconi Perillo tende a bancar Talles Barreto para líder do governo na Assembleia Legislativa de Goiás, em 2015. O petebista Talles Barreto, visto como um político articulado e leal, está cada vez mais próximo do governador Marconi Perillo.
Palavra oficial do deputado federal Vilmar Rocha: “A Prefeitura de Goiânia não está no meu radar político”. De Vilmar Rocha: “O pato anda, nada e voa. Tudo isto ele faz mais ou menos. O peixe só nada, mas faz isto muito bem. Sou como os peixes: adoro fazer política, mas não quero mais disputar mandatos legislativos. Assim, em 2018, devo disputar o governo de Goiás ou, sobretudo, mandato de senador”.
[caption id="attachment_22633" align="alignleft" width="620"] A fiscalização já está valendo em Goiás, mas as Agências de Vigilância Sanitária não divulgaram como ela será realizada / Rafael Neddermeyer[/caption]
A rigorosa Lei Antifumo, que começou a vigorar em todo o País na quarta-feira, 3, gerou polêmica quanto aos fumódromos e áreas reservadas para fumantes em bares e restaurantes. A lei versa que “está proibido o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos fumígenos em locais de uso coletivo, públicos ou privados”. Além disso, “a norma também extingue os fumódromos e acaba com a possibilidade de propaganda comercial de cigarros até mesmo nos pontos de venda”. O decreto foi assinado pela presidente Dilma Rousseff (PT) e publicado no Diário Oficial da União há seis meses. Segundo o estudo Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), em 2013, cerca de 11,3% da população do Brasil se declarou fumante. O dado é três vezes menor que o índice de 1989, quando a pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou 34,8% de fumantes na população. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, o país vai continuar enfrentando o tabagismo “como um grave problema de saúde pública” e como um “desafio para que toda a sociedade possa viver de forma mais saudável”. A meta é que em 2022, o número caia para 9%. A fiscalização já está valendo, mas em Goiás, as Agências da Vigilância Sanitária, estaduais e municipais, não divulgaram como ela será realizada. Vale, ao menos, lembrar que não é o fumante que será penalizado. Caso haja descumprimento da lei, o estabelecimento será responsabilizado, com multas que variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão.
ONU aponta: há 21 milhões de escravos modernos
A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que 20,9 milhões de pessoas no mundo são afetadas pelas diversas formas contemporâneas de escravidão. Na terça-feira, 2, a Organização celebrou o Dia Internacional para a Abolição da Escravatura. O secretário-geral, Ban Ki-moon, fez um apelo aos Estados-membros para que “ratifiquem e implementem os instrumentos relevantes de direito internacional, em particular o novo protocolo elaborado pela Organização Internacional do Trabalho, que foi concebido para fortalecer os esforços globais para eliminar o trabalho forçado”. A pobreza, os conflitos, a violência e a falta de acesso à educação, ao trabalho decente e de oportunidades para o empoderamento socioeconômico são considerados os principais fatores subjacentes à escravidão.Reajuste de IPTU e ITU se aproxima de um consenso
A base aliada e o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), se aproximam de um consenso sobre um valor alternativo ao proposto pela prefeitura no projeto que reajusta o IPTU/ITU da capital, de 57,8% para o ano que vem. Pelo menos é o que acredita Eudes Vigor (PMDB), relator do texto, que se encontra parado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação da Câmara de Vereadores. As afirmações foram proferidas em entrevista coletiva na quinta-feira, 4, e vêm após uma série de encontros individuais entre vereadores da base e Paulo Garcia durante a última semana. “Se fosse entre 30% a 40%, não seria muito. Seria coerente”, avaliou o relator quanto a resistência da base. De acordo com ele, os vereadores têm refletido sobre a importância da aprovação do projeto para a cidade. Mas reconhece que os pares consideram o índice “salgado” para a população.Expectativa de vida sobe e Goiás é 11º em ranking
A expectativa de vida do goiano teve média de 73,7 anos em pesquisa divulgada no início da semana, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Aquém da média nacional, a expectativa referente revela um avanço de 11,4 anos: segundo a “Tábua Completa da Mortalidade”, em 1980 a expectativa era de 62,3 anos. O resultado põe Goiás em 11ª colocação no ranking nacional, traçado pelo Instituto. Entre os homens, a média teve um acréscimo de 10,6 anos, no intervalo citado. Já a esperança de vida para as goianas saltou de 64,9 para 77 anos. Em relação ao quadro de 2013, Santa Catarina foi o Estado que apresentou maior expectativa de vida (78,1 anos), seguida pelo Distrito Federal (77,3) e Espírito Santo (77,1).Proposta parceria alemã no reuso da água em Goiás
O governador Marconi Perillo (PSDB) assistiu na quinta-feira, 4, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, a uma palestra de apresentação da tecnologia utilizada pela empresa alemã Huber para o reuso da chamada “água cinza”, residuária de chuveiros, pias de cozinha, lavatórios e máquinas de lavar roupa. Detalhado pelo engenheiro Pedro Henrique Rodrigues do Amaral, o projeto celebra a pareceria com o Estado, reutilizando água de alguns prédios públicos. Segundo Pedro Henrique, a água passaria pelo tratamento proposto pela empresa e retornaria para uso restrito em vasos sanitários, já que é impossível torná-la potável. Além de gerar redução da tarifa, foi ressaltado o lucro ambiental que resulta do processo, como a economia de água.Laudo confirma 16 mortes de autoria do serial killer
O Instituto de Criminalística de Goiânia divulgou na quinta-feira, 4, os laudos que comprovam a autoria de 16 assassinatos, até o momento, pelo vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, de 26 anos, apontado como o serial killer que agia nas ruas de Goiânia. Entre os casos, estão incluídos os 14 investigados pela força-tarefa da Polícia Civil criada para dar celeridade aos crimes praticados contra mulheres na capital. O confronto balístico da arma usada por Tiago, nos crimes, teve apenas um resultado “inconclusivo”. Trata-se do caso da jovem Bruna Gleycielle de Sousa Gonçalves, de 27 anos, morta a tiras no dia 8 de maio, na Avenida T-9, no Setor Bueno. O que, segundo a superintendente da Polícia Técnico-Científica de Goiás, Rejane Barcelos, não significa que Tiago não tenha sido o autor do crime que vitimou Bruna. “Quando o projétil entra em contato com o corpo, dependendo do aparato, por exemplo, do fóssil que ele se depara, ele sofre deformações e, em funções dessas deformações, o resultado acaba inconclusivo”, explicou.