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livroLivro Contrastar a visão de um eclipse total do sol com a dos pei­xes num aquário de Londres. Imagine quem poderia fazer isso. Apenas a mestre Vir­gi­nia Woolf. O SOL E O PEIXE Autor: Virginia Woolf Preço: R$ 37,90 -- Autêntica             Música2 Música O tão aguardado 13° álbum da rainha do pop chega às prateleiras mais cedo. O motivo? O álbum vazou, o que não foi ruim, pois acabou emplacando um hit: “Living For Lo­ve”. Rebel Heart (Deluxe Edition) Intérprete: Madonna Preço: R$ 38,90 -- Universal     Filme   Filme “Eu posso te amar. É? Acho que sim. Você quer me amar. Quero. Têm vários tipos de amor, qual você quer?”. Baseado em um conto de Jorge Furtado, este é “Boa Sorte”. Boa Sorte Direção: Carolina Jabor Preço: R$ 39,90 -- Imagem Filmes

Agenda

  • Que tal aproveitar a viagem a São Paulo –– essa que o leitor vai fazer para ver Zaz, Tulipa e Céu no Circuito Cultural –– e dar um mergulho no universo de Marina Abramović?
  • A exposição “Terra Comunal + MAI”, que promete ser uma das maiores retrospectivas da artista sérvia já realizada na América do Sul, fica em cartaz de 11 de março a 10 de maio.
  • A performer vem ao Brasil para oito encontros –– que prometem ser inesquecíveis –– com o público. Não perca!

Ao centenário!

Não é de ver que já faz 100 anos? Nasceu em um verão de 1915 e já se foi, deixando literatura imaginada como herança. Jus às boas palavras de José J. Veiga, o Sesc Goiás e a UFG homenageiam o mais cosmopolita dos goianos com seminários nos dias 18 e 19 de março. A Companhia das Letras deixará, sobre a mesa: “Os cavalinhos de Platiplanto” e “A hora dos ruminantes” –– as duas primeiras obras de Veiga. Fique atento que as inscrições terminam no dia 13. Tudo acontecerá no Sesc Centro.

Je veux Zaz, Tulipa e Céu no Circuito SP de Cultura

[caption id="attachment_30540" align="alignnone" width="620"]Foto: Reprodução Foto: Reprodução[/caption] Pode botar uma roupa toda francesa na mala, enfeitar-se com flores do jardim e conchas do mar. Por quê? Ora, é que Zaz, Tulipa Ruiz e Céu vão embalar os palcos do Ibira­puera, em São Paulo. E, ó, temos que comprar logo as passagens, pois o show já é neste dia 22 de março. As canções de “ZAZ”, primeiro álbum da cantora francesa, “Recto Verso” e do recente “Paris”, junto às malemolências de “Caravana Sereia Bloom” e “Vagarosa”, da Céu, e ao aroma de “Tudo Tanto” e “Efêmera”, de Tulipa, celebram a música além de todas as fronteiras e prometem uma super abertura da segunda edição do Circuito São Paulo de Cultura. E pode ficar tranquilo porque a entrada é totalmente free! Te vejo lá.

Local de artes novinho em folha para Goiânia: Culturama!

Ó, pode se animar porque tem um lugar novinho em folha, em Goiânia, totalmente dedicado às artes. É o Culturama! Fica bem ali, no Setor Bueno, e na direção estão Ruskaya Maia e Ceres Lêda F.F. Rúbio, ambas da psicanálise. O interessante é que tem uma galera reconhecida pelo que faz na cidade cuidando do espaço. São eles: o cineasta Pedro Novaes; o filósofo e professor da UFG Daniel Christino; a artista plástica Sophia Pinheiro; a jornalista e escritora Larissa Mundim. E o que tem lá? Vai vendo: tem cibercultura, audiovisual, artes visuais (desenho e fotografia) e literatura como eixos de atuação. Na tarde desta sexta-feira, 13, o designer Polli di Castro ministra a oficina Cartaz de Cinema. E neste março que se inicia ainda tem: oficina de desenho e lambidaço; curso sobre site responsivo e cibercultura; além de um bate papo sobre o case “Nega Lilu”. Vai perder? Para saber mais informações sobre o local é só clicar www.espacoculturama.com.br.

Agosto

Marcela Haun Especial para o Jornal Opção [caption id="attachment_30342" align="alignnone" width="620"] Reprodução[/caption] O sol do inverno iluminava os vários tons de verde da praça. O vento gelado, que cortava os meus lábios, parecia querer retornar o meu corpo para a minha cama. Três ou quatro pessoas atravessavam as ruas, todas com direções e tempos diferentes. Sentei-me no banco de concreto. Sabia que eu estava ali mais cedo do que de costume, mas é que não existe coisa mais bonita do que apreciar o sumiço dos orvalhos ou o brilho do sol tremeluzindo através das folhas das altas árvores. Queria ter escrito sobre isso antes. Enquanto esperava a minha carona de todos os dias, observava a casa à minha frente: portão branco e paredes verdes, recém-pintadas, com um banquinho na entrada. E, nele, uma história da qual tive o prazer de acompanhar por muito tempo. Todos os dias, um senhor de bicicleta amarela chegava às sete da manhã e tocava a campainha. Ele sentava no banco, arrumava o cabelo com as mãos e tentava sentir o próprio hálito. Depois de alguns minutos, uma mulher ruiva abria a porta e sentava-se ao lado dele, dando-lhe um beijo que ela mesma interrompia. Talvez por preferir beijos que ficam a desejar, que deixam aquele gosto interminável na boca. Era sempre assim. Não im­portava se o sol nascia com gosto ou se os pingos grossos de uma chuva ameaçavam por entre nuvens carregadas. A bicicleta amarela sempre voltava a fazer as mesmas rotações. Às vezes o senhor carregava consigo uma flor recolhida no caminho ou a mulher saía da casa calçando um sapato às pressas. Eu sempre gostava de tentar adivinhar as conversas: astrologia, piadas, sacanagens e afins. Os gestos variavam: ora apontavam para cima, ora só entrelaçavam as mãos. E assim ficavam e iniciavam as manhãs de agosto com uma perfeita doçura. Mas o tempo nunca foi muito amigo. Os minutos deles pareciam passar exageradamente depressa, até dava para sentir pena disso. Não houve livro que conseguisse me fazer chamar mais atenção do que aquela paixão gastada no banquinho da casa. Simplório e sincero, que pode ter surgido de um amor antigo de colégio, ou de algum amigo em comum ou até mesmo de um esbarrão numa padaria qualquer. Destino. Mas é que hoje não houve beijo, não houve risada, não houve amor. O mesmo senhor, com a mesma bicicleta amarela, chegara no horário e local de sempre. Tocou a campainha com o mesmo dedo, sentou do lado direito do banco e esperou, passivamente, para ver os mesmos olhos que almejava por todos esses tempos. Dois, sete, quinze minutos. A cabeça baixa e a não insistência em fazer o som da campainha se alastrar pela casa verde diziam mais que mil palavras ou mil lágrimas. Ela não viria. E nem ele voltaria. Marcela Haun é jornalista e cronista

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