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Dono da Globo admite que jornal impresso vai morrer e diz que todos os jornais serão digitais

“Haverá menos sustentação pela publicidade e mais sustentação pelo pagamento”, diz João Roberto Marinho

Secretarias do governo federal apresentam proposta para proteção de crianças kalunga

Ações pretendem impedir vulnerabilidade da comunidade quilombola, em especial quanto à exploração do trabalho infantil doméstico e o abuso sexual

Nepal e Índia contam 1.196 mortes no terremoto

Até o momento, não há registro de brasileiros feridos ou entre as vítimas

Brasileiro e outros oito presos são levados para local de execução na Indonésia

Ministério das Relações Exteriores brasileiro ainda não recebeu comunicação oficial sobre a data da execução de Rodrigo Gularte, preso desde julho de 2004

Dilma reúne ministros para discutir plano de investimentos e concessões

Encontro ocorre em meio à discussão sobre o montante do Orçamento a ser contingenciado para alcançar a meta de superavit primário de 1,2% do PIB, em 2015

Ex-RBD se casa de surpresa com governador mexicano e gera revolta em fãs

Juntos há três anos, Anahí e Manuel Velasco se casaram neste sábado (25) em uma cerimônia para 100 pessoas

Lúcia Vânia pode ser candidata a prefeita de Goiânia com o apoio de Marconi e de Vanderlan Cardoso

[caption id="attachment_33965" align="alignright" width="620"]Lúcia Vânia: a senadora pode ser o trunfo da base governista na disputa para a Prefeitura de Goiânia. E Vanderlan pode bancá-la | Fernando Leite/Jornal Opção Lúcia Vânia: a senadora pode ser o trunfo da base governista na disputa para a Prefeitura de Goiânia. E Vanderlan pode bancá-la | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O empresário Vanderlan Cardoso, presidente do PSB goiano, pode ser o candidato do governador Marconi Perillo a prefeito de Goiânia em 2016? A aposta seria outra: o tucano-chefe lançaria Jayme Rincón para prefeito, pelo PSDB, não faria oposição radical à candidatura de Vanderlan. A base governista teria, por assim dizer, dois candidatos — Rincón, o oficial, e Vanderlan, o quase-oficial (a ideia é que ele não seja apresentado como candidato governista, porque os eleitores da capital “apreciam” manter um político de oposição no Paço Municipal). No caso de segundo turno — aposta-se que, se candidato, Iris Rezende, do PMDB, estará na disputa final —, o governismo adotaria um jogo preciso. Se Vanderlan for o adversário de Iris, a base marconista o apoiará; porém, se Rincón for o adversário, Vanderlan o apoiará. Mas há outro jogo, ao qual se precisa prestar mais atenção. A senadora Lúcia Vânia — a caminho de se filiar ao PSB — sempre teve o sonho de administrar Goiânia. A surpresa de 2016 pode ser sua candidatura a prefeita da capital. Lúcia, política leal, não vai pressionar Vanderlan, para que se retire do páreo. Não é de seu feitio. Porém, Vanderlan, se Lúcia disser que quer disputar, tende a abrir mão. Candidata a prefeita de Goiânia, sobretudo se eleita, Lúcia facilitaria as articulações para 2018. Neste ano, serão eleitos dois senadores. O governador Marconi Perillo deve ser candidato a senador pelo PSDB e sobra uma vaga para a negociação política. Júnior Friboi — ou Vanderlan Cardoso — pode postular mandato de senador, em aliança com o tucano-chefe. Lúcia, que considera o Senado como sua casa, e é de uma dedicação exemplar, poderia sair do páreo? Sim, desde que eleita prefeita de Goiânia. Se não, disputa o Senado pela terceira vez.

Economista sugere que o governador Marconi Perillo deve investir mais e não fazer apenas cortes

[caption id="attachment_33961" align="alignright" width="620"]Foto: Fernando Leite Foto: Fernando Leite[/caption] O economista tucano Valdivino Oliveira, professor da PUC-Goiás, consultor em vários Estados e empresário (tem uma empresa que produz água mineral, a Itiquira), diz que está abandonando a política. “A política é muito cara para quem tem mais ideias do que dinheiro. Assim, estou optando pela economia, meu verdadeiro campo.” Ao avaliar o quadro econômico de Goiás, o especialista apresenta uma análise que qualifica de mais ortodoxa do que heterodoxa: “O governador Marconi Perillo buscou para a Secretaria da Fazenda uma economista, Ana Carla Abrão Costa, conceituada nacionalmente. Mas falta-lhe conhecimento da atividade pública. De fato, o governo tem de ser austero, mas é preciso ter um programa de investimento, porque senão ‘seca’ a economia. Se não há queda da receita do governo, se a arrecadação não caiu (cresceu mais de 10%), o governo não pode apenas cortar — tem de investir e ‘animar’ o mercado. É preciso cortar gastos? Sim, é. Mas não se pode prejudicar a produção, a realização de obras. Agora, se o governo não incentiva a produção, se contribui para parar a economia, é óbvio que, a curto ou a médio prazo, a arrecadação tende a cair. “ Valdivino sublinha que, se a arrecadação subiu 13,8% e os gastos encolheram, o governo tem superávit. “Portanto, o governo tem de investir mais. Se não o faz, como vai incentivar o mercado privado a investir? No plano nacional, não é muito diferente. O país não cresce, os empresários não investem e o governo da presidente Dilma Rousseff não consegue reverter o pessimismo do mercado. Cria-se, assim, um círculo vicioso.” O déficit público do governo federal permanece elevado, apesar da “maquiagem”. “Déficit provoca inflação. O que se deve fazer? Não é parar de gastar, e sim qualificar o gasto, aplicando os recursos naquilo que gera mais renda. Por exemplo: é vital investir na construção de obras de infraestrutura, porque gera renda, movimenta o mercado de maneira global e, ao mesmo tempo, cria empregos.” O clima de pessimismo geral alimenta a crise econômica, avalia Valdivino. “O setor empresarial não acredita no governo petista e reduz os investimentos. Em­presários precisam ter tranquilidade e segurança jurídica para investir. Se não têm, ‘recolhem-se’, esperando a crise passar. Porém, se não investem, a crise não passa; pelo contrário, potencializa-se.” Perguntado sobre a crise do governo do Distrito Federal, Valdivino afirma que o governador Rodrigo Rollemberg (PSB) é “bem intencionado”. “Porém, deveria ter feito as mudanças mais drásticas logo no início da gestão. O fato é que recebeu um governo não-administrável. O ex-governador Agnelo Queiroz montou uma estrutura, com subsídios excessivos — tinha até auxílio-aluguel para cerca de 10 mil famílias e complemento para a Bolsa Família —, que travou o governo. Destravá-lo não é impossível, mas é muito difícil.” Aos 63 anos, Valdivino se considera um "jovem com experiência em gestão pública” e, ao mesmo tempo, um conhecedor dos meandros da economia privada. “Agnelo Queiroz mantinha um governo com 42 secretarias, com vários gestores nas cidades satélites, funcionários estudando no exterior a um custo de 6 milhões de reais. Os aumentos salariais, examinando de um posto do realismo econômico, das regras mínimas de mercado, eram e são impraticáveis. Fazer política com dinheiro público, para agradar ‘A’ ou ‘B’, se beneficia grupos específicos, é quase sempre nocivo para a sociedade. A saída de Rollemberg é enxugar o Estado ao máximo e, aos poucos, avançar no campo das obras públicas de utilidade comprovada.” Embora esteja deixando a política — “que é ingrata com aqueles que não aplicam fortunas nas campanhas eleitorais” —, Valdivino diz que está acompanhando as articulações para a Prefeitura de Goiânia. “Como conheço o PMDB bastante bem, pois acompanhei vários de seus governos e fui vice do prefeito Iris Rezende, posso sugerir o que deve acontecer em 2016. Iris é candidatíssimo, pois seu elemento é a política. Ele não dá conta de não disputar. Vanderlan Cardoso (PSB), como disputou duas campanhas para governador, está com o nome ‘fresquinho’ na memória do eleitorado. Mas, sem uma aliança política consistente, sem um grupo confiável e dinâmico, não tem chances eleitorais reais. Entretanto, se aderir ao grupo do governador Marconi Perillo, a população vai ficar desconfiada. Os eleitores não aprovam, para disputas majoritárias, aquele oposicionista que fez discurso radical e depois se alia àquele que foi criticado.”

PSDB pode bancar Osvaldo Zilli ou Eduardo Dantas para prefeito de Aparecida de Goiânia. São empresários

entrevistadoO PSDB de Aparecida de Goiânia é quase uma ficção. Seus principais líderes — os deputados João Campos, Waldir Soares, Fábio Sousa e Mané de Oliveira — são de Goiânia. Aos poucos, o quadro pode mudar. Para disputar com o candidato a prefeito apoiado pelo prefeito Maguito Vilela (PMDB) — que só não elege uma pedra porque esta não sabe assinar o próprio nome —, o tucanato precisa lançar um candidato que seja, por assim dizer, parecido com o peemedebista. Quer dizer, precisa ter estatura e ter a imagem de gestor. O presidente da As­sociação Comercial de In­dustrial de Aparecida, Osvaldo Zilli, está sendo disputado quase a tapa pelo PMDB e pelo PSDB. É o objeto de desejo dos dois partidos. O PMDB o quer como vice de Euler Morais. Já o PSDB planeja bancá-lo para prefeito. Porém, como em política quem fica parado é poste, o PSDB articula também noutros fronts e pode lançar, no caso de recusa de Zilli, o empresário Eduardo Dantas, o Eduardo Boa Morada, para prefeito. Se Zilli e Boa Morada não emplacarem, o comandante geral da Polícia Militar, coronel Sílvio Benedito, pode ser a aposta do tucanato. Mas o que se quer mesmo, apesar de sua resistência, é o delegado-deputado Waldir como candidato. Ele lidera as pesquisas feitas na cidade, com relativa folga, mas frisa que não planeja disputar. Se for candidato, tem dito, será a prefeito de Goiânia — município em que o meio de campo, no tucanato e na base aliada, está por demais congestionado.

Piloto britânico usou um ursinho de pelúcia como amuleto durante Batalha de Londres

[caption id="attachment_33992" align="alignright" width="620"]Stephen Beaumont, tenente da força aérea da Inglaterra com seu ursinho de pelúcia da sorte: o piloto combateu os ferozes nazistas de Hitler e sobreviveu Stephen Beaumont, tenente da força aérea da Inglaterra com seu ursinho de pelúcia da sorte: o piloto combateu os ferozes nazistas de Hitler e sobreviveu[/caption] A Alemanha de Adolf Hitler quase invadiu a Inglaterra no início da década de 1940. Pilotos nazistas bombardearam de maneira intensa o país, notadamente Londres, e deixaram a população tão assustada que alguns políticos chegaram a cogitar a rendição. Porém, o primeiro-ministro Winston Churchill, alguns nobres, políticos e militares decidiram resistir, contando com a compreensão do sofrido povo inglês. Se Hitler não dominou a terra de Shakespeare, por meio da Luftwaffe (a força aérea alemã), isso ter a ver, em larga medida, com a reação da RAF, a força aérea britânica. Pelo menos 20% dos pilotos da RAF morreram em combate. O “Daily Mail” publicou que “dos 3 mil aviadores que serviram neste período [1940] um sexto morreram em combate”. Por isso Churchill disse: “Nunca tantos deveram a tão poucos”. Pilotos, como outros soldados, têm seus amuletos. Alguns guardavam cartuchos de balas, fotografias de namoradas ou familiares, imagens de santos. O tenente Stephen Beaumont combateu duramente os ingleses no céu de Londres e cidades próximas. Ao seu lado, na cabine do avião, para “protegê-lo” e fazer companhia, estava sempre o ursinho de pelúcia “Beaumont”. A história voltou à tona porque a família do piloto decidiu vender o ursinho por 10.000 libras “numa conhecida casa de leilões britânica”, relata o jornal “ABC”, da Espanha. Na Batalha da Inglaterra, em 1940, como ficou conhecida a guerra aérea entre alemães e ingleses (poloneses, americanos, entre outros, participaram da refrega), Stephen Beaumont era um dos mais corajosos e eficientes. Ele, que derrubou vários aviões dos nazistas, pilotava um Spitfire. Por que levava o ursinho de pelúcia?, perguntavam os outros pilotos e seus chefes. O corajoso militar britânico respondia que o ursinho lhe dava sorte. O ursinho — ou os deuses da vida — deu mesmo sorte a Stephen Beaumont, um dos sobreviventes. Muitos pilotos ficavam quase loucos — viviam sob tensão e dormiam poucas horas por dia —, mas o jovem de 30 anos, tendo “Beaumont” ao lado, ficava tranquilo, sereno. Era seu “medicamento”. Quando deixou os aviões, após ser promovido a comandante de esquadra, tornou-se instrutor de novos pilotos, a quem ensinou pilotar e usar de maneira mais produtiva Spitfires e Hurricanes. Stephen Beaumont participou da equipe que planejou a invasão da Normandia, em 1944. Com o término da guerra, Stephen Beaumont, condecoradíssimo, voltou para sua cidade. Atuou como advogado — já era formado quando se tornou piloto — e, mais tarde, como delegado de polícia. Ele morreu aos 87 anos. Detalhe: nunca se desfez do ursinho da sorte. Recomenda-se aos leitores que se interessam pelo assunto a leitura de “Os Eleitos — Os Nobres Pilotos Norte-Americanos Que Arriscaram Tudo Pela Grã-Bretanha” (Record, 336 páginas, tradução de Renato Aguiar), do jornalista e historiador Alex Kershaw.

“Leitores anônimos” usam espaço de mensagens de jornais às vezes para achincalhar pessoas

Na semana passada, um professor de Goiânia foi condenado a indenizar outro professor devido a ofensas divulgadas numa rede social. Até pouco tempo, jornais informavam: “Não nos responsabilizamos por artigos publicados por terceiros”. Na verdade, são corresponsáveis pelos textos e até por cartas que saem nas versões impressa e online. As seções reservadas aos leitores, sobretudo na versão online — que se tornaram uma espécie de democracia de araque; na verdade, uma anarquia sem o mínimo de responsabilidade —, já estão gerando processos judiciais. Tanto para quem escreve os textos quanto para os jornais. O jornalista que edita as “cartas” ou “mensagens” precisa ter o máximo de cuidado. Primeiro, porque, ao publicar denúncias ou achincalhes, o jornal se torna corresponsável, portanto tão passível de processo quanto quem escreveu os textos. Segundo, parte dos textos às vezes contém assinatura — nomes completos —, mas em geral trata-se de fake. No caso de ação judicial, os jornais dificilmente conseguirão localizar o autor, que pode ter enviado o texto de uma empresa, de uma repartição pública ou de uma lan house. Para a Justiça, o “autor” passa a ser o jornal que publicou a “denúncia” ou “agressão”.

Sites de notícias estão cada vez mais iguais e desinteressantes

Os sites e portais de notícias (UOL, Globo) estão praticamente iguais e, para piorar, superficiais (em termos de mídia, quem quer ficar igual, mas não tem estrutura, acaba sucumbindo). Todos dão a mesma coisa e raramente procuram analisar os fatos. Os editores, inclusive dos portais gigantes, alegam que não há tempo. Não é uma explicação convincente, pois a “Veja”, apesar do excesso de posicionamento ideológico, uma espécie de liberalismo de combate, põe alguns de seus melhores articulistas para examinar os fatos do dia. Na internet um modelo que funcionou bem, mas não do ponto de vista financeiro, foi o “no mínimo”. Do ponto de vista editorial tanto deu certo que serviu de modelo para a excelente revista “Piauí”.

Livro explica como BNDES financiou a expansão da JBS

livroO livro “Reinventando o Capitalismo de Estado — O Leviatã nos Negócios: Brasil e Outros Países” (Penguin, 402 páginas, tradução de Afonso Celso da Cunha Serra), de Aldo Musacchio, professor da Harvard Business School, e Sergio G. Lazzarini, professor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), examina, entre outros casos, a expansão do grupo JBS, dirigido pelos irmãos goianos Joesley e Wesley Batista. Nas páginas 9, 11, 15, 232 e 318, Musacchio e Lazzarini explicam como se deu, debaixo das asas protetoras do BNDES, o crescimento do grupo que fatura mais de 100 bilhões de reais por ano.

Paralelo 16 se consolida como um dos maiores festivais artísticos de Goiás

Em sua 7ª edição, a mostra traz uma programação com grupos da Coreia e de diversos cantos do Brasil, além de oficinas de capacitação [caption id="attachment_33824" align="alignright" width="620"]“Sobre Isto, Meu Corpo não Cansa”, da Quasar Cia.. de Dança, que está na realização do Paralelo 16 | Layza Vasconcelos “Sobre Isto, Meu Corpo não Cansa”, da Quasar Cia. de Dança, que está na realização do Paralelo 16 | Layza Vasconcelos[/caption] Yago Rodrigues Alvim A Modern Table Contem­porary Dance Company dá início à sétima edição do Paralelo 16 –– Mostra de Dança Contemporânea. A cia. sul coreana traz para os palcos do Teatro Goiânia o espetáculo “Darkness Poomba”, uma peça que reitera a dinamicidade da dança, com movimentos performáticos dos intérpretes, numa atmosfera até agressiva pelos zunidos que beira o rock. E no programa, os amores de Tulipa Ruiz, Mallu e Clarice Falcão embalam “Sobre Isto, Meu Corpo Não Can­sa”, da Quasar Cia.. de Dança, que está à frente da realização do festival. [caption id="attachment_33825" align="alignright" width="300"]“Darkness Poomba”, da Modern Table Contemporary Dance Company (Coreia do Sul) | Layza Vasconcelos “Darkness Poomba”, da Modern Table Contemporary Dance Company (Coreia do Sul) | Divulgação[/caption] Idealizado pela produtora cultural Vera Bicalho, Paralelo 16 conta ainda com o patrocínio do O Boticário na Dança, através do Ministério da Cultura e da Caixa Econômica Federal, e do apoio institucional do Fundo de Arte e Cultura de Goiás. “Eventos como este geram uma grande movimentação no cenário cultural de toda a região Centro-Oeste. Além de promover o intercâmbio artístico entre diferentes Estados, a proposta da mostra é colocar Goiás no roteiro de grandes eventos de dança do País”, diz Vera. Além da Quasar e da Modern Table, os palcos do Teatro Goiânia e do Espaço Quasar recebem: a Cia. de Dança do Teatro Alberto Ma­ranhão, do Rio Grande do Norte, com o espetáculo “Rio Cor de Rosa”; a companhia de dança do mineiro João Paulo Gross, com “O Crivo”; o grupo de Edson Beserra e seu Com­posto de Ideias, do Distrito Federal, com “Vinil de Asfalto”; “Pretérito Imperfeito” da Mimulus Cia. de Dança, de Minas Gerais; e o Grupo de Dança 1º Ato, também mi­neiro, com o espetáculo “InstHa­bilidade”. Os sete grupos dos diversos cantos do Brasil e até da Coreia do Sul consolidam o Paralelo 16 como um dos maiores eventos artísticos do Centro-Oeste. Oficinas [caption id="attachment_33826" align="alignright" width="620"]“Rio Cor de Rosa”, da Cia. de Dança do Teatro Alberto Maranhão (RN) | Brunno Martins “Rio Cor de Rosa”, da Cia. de Dança do Teatro Alberto Maranhão (RN) | Brunno Martins[/caption] Além das apresentações artísticas, a sétima edição do Paralelo 16 oferece três minicursos, com o objetivo de capacitar e profissionalizar o mercado goiano de dança, que acrescem o todo do festival. Nas palavras de Vera, “o Paralelo 16 imprime na seleção de seus convidados, espetáculos com qualidade técnica, cênica e principalmente artística. O objetivo é a própria divulgação da dança como linguagem artística, voltada sempre para a formação de público e fomento aos trabalhos dos profissionais de arte”. A artista visual Sofia Orihuela ministra a oficina “A Câmera e o Movimento” entre os dias 27 de abril e 3 de maio; o coreógrafo da Modern Table, Jae Duk Kim, dá uma oficina sobre dança contemporânea no dia 3 de maio; e Jomar Mesquita, coreógrafo da Mimulus Cia. de Dança, promove, no dia 10, o curso “Dança de Salão Sob a Visão Contemporânea”. As inscrições para oficina de Orihuela já se encerraram, os demais minicursos têm inscrições abertas até esta terça-feira, 28. Ainda dá tempo! Paralelo 16 [caption id="attachment_33827" align="alignright" width="620"]“O Crivo”, de João Paulo Gross (MG) | Lu Barcelos “O Crivo”, de João Paulo Gross (MG) | Lu Barcelos[/caption] O festival começou em agosto de 2005 como uma mostra não competitiva de dança, já trazendo nomes de destaque da dança contemporânea brasileira. Realizado inicia.lmente pela Agência. Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira (Agepel), o Paralelo 16 ocupou os palcos do Centro Cultural Martim Cererê, Teatro Madre Esperança Garrido, Teatro Goiânia, onde está sendo realizada esta edição, e até os palcos do Teatro Plínio Marcos, no Distrito Federal. Companhias como a espanhola La Intruza Danza e a Compagnie Linga, da Suíça, já movimentaram o evento. [caption id="attachment_33828" align="alignright" width="300"]“Vinil de Asfalto”, de Edson Beserra (DF) | Renato Mangolin “Vinil de Asfalto”, de Edson Beserra (DF) | Renato Mangolin[/caption] Neste finalzinho de abril e início de maio, a expectativa é que o Espaço Quasar e o Teatro Goiânia seja um lugar de troca artística, de intercâmbio de conhecimento. Com ingressos acessíveis, o festival é aberto a bailarinos profissionais, estudantes de dança e a quem tem interesse e quer se familiarizar com esta linguagem artística que é a dança, e com esta expressividade do movimento. Serviço Oficinas: Espaço Quasar - (27 de abril a 10 de maio) Espetáculos: Teatro Goiânia - (5 a 10 de maio) Sempre às 20h Ingressos: R$ 5, a meia-entrada Mais informações: 3251-5580 [gallery type="slideshow" size="full" link="none" ids="33829,33830"]

PT está destruindo a Petrobrás, a gigante criada por Getúlio Vargas

Na década de 1950, enfrentando tubarões internos e externos, Getúlio Vargas criou a Petrobrás. Sessenta anos depois, os governos do PT são responsáveis por prejuízo de R$ 21,6 bilhões e uma corrupção mafiosa que arrancou R$ 6,2 bilhões da empresa, que tem uma dívida de R$ 351 bilhões