Os sites e portais de notícias (UOL, Globo) estão praticamente iguais e, para piorar, superficiais (em termos de mídia, quem quer ficar igual, mas não tem estrutura, acaba sucumbindo). Todos dão a mesma coisa e raramente procuram analisar os fatos. Os editores, inclusive dos portais gigantes, alegam que não há tempo. Não é uma explicação convincente, pois a “Veja”, apesar do excesso de posicionamento ideológico, uma espécie de liberalismo de combate, põe alguns de seus melhores articulistas para examinar os fatos do dia. Na internet um modelo que funcionou bem, mas não do ponto de vista financeiro, foi o “no mínimo”. Do ponto de vista editorial tanto deu certo que serviu de modelo para a excelente revista “Piauí”.