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PV planeja lançar chapa de vereadores “puro sangue” nas eleições de Palmas

[caption id="attachment_38027" align="alignleft" width="620"]Marcelo Lelis quer fortalecer seu partido e visa fazê-lo já a partir do ano que vem | Foto: Secom/TO Marcelo Lelis quer fortalecer seu partido e visa fazê-lo já a partir do ano que vem | Foto: Secom/TO[/caption] A meta do Partido Verde (PV) para as eleições do próximo ano em Palmas, segundo o presidente regional, Marcelo Lelis, é fortalecer ainda mais a legenda no Estado. “O PV terá candidatos em todos os municípios, e nossa meta é multiplicar o número de representantes em 2016, para isso, estamos trabalhando duro para fortalecer nossas bases”, afirmou. Lelis sustenta que o PV está percorrendo todas as cidades do interior do Estado, com o Movi­mento Cidadania, mas observa que em Palmas o objetivo é lançar uma chapa pura para vereador. Ele pode voltar a disputar a prefeitura da capital pela terceira vez, caso resolva uma pendenga com a Justiça Eleitoral.

Aumento do número de apreensões indica que Goiás está na rota do tráfico de armas

Crime organizado coloca o território goiano como corredor do comércio de armamentos e munições ilegais [caption id="attachment_38016" align="alignright" width="620"]Nos cinco primeiros  de 2015, a polícia retirou de circulação mais de 1.500  armas de fogo ilegais em todo o Estado Nos cinco primeiros de 2015, a polícia retirou de circulação mais de 1.500 armas de fogo ilegais em todo o Estado[/caption] Frederico Vitor Em Goiás, as forças policiais, em especial a Polícia Militar (PM), responsável pelo policiamento ostensivo e presencial, tem apreendido grande volume de armamentos e munições irregulares nos quatro primeiros meses de 2015. Neste período, de acordo com as estatísticas da Secretaria Estadual de Segurança Pública, foram retirados de circulação 1.522 armas em todo o Estado. O número é menor se comparado em igual período de 2014 (1.603), mas é superior às apreensões efetivadas nos mesmos meses de 2013, quando 1.446 armas foram retiradas de circulação nos 246 municípios goianos. Estes índices alarmante que, de certo modo, demonstram que a polícia tem trabalhado e intensificado as abordagens de suspeitos e efetivado várias prisões e apreensões, levanta questionamentos preocupantes. Como este armamento e munições estão sendo introduzidos no Estado e servido para as mais variadas práticas criminosas? De onde vêm e para onde vão estas armas e projéteis, e como funciona este comércio ilegal? Depois que o Estatuto do Desar­mamento (Lei 10.826) passou a vigorar em todo País, a partir de dezembro de 2003, tornando muito mais rigorosa e restrita a aquisição e porte de armas de fogo por cidadãos comuns, se esperava uma drástica redução das taxas de crimes, principalmente os homicídios. Porém a realidade se demonstrou reversa. Nove anos após a vigência da lei, o Brasil atingiu a marca de 56.337 homicídios no ano de 2012, a maior de sua história (10% de todos os crimes do tipo no mundo). Deste total, 40.077 pessoas foram mortas por armas de fogo, ou seja, 71%. Embora o Estatuto do Desar­ma­mento tenha passado a penalizar com rigor o porte ilegal de armas, o fato de os índices de homicídios no Brasil continuarem entre os maiores do mundo demonstra que o poder público tem falhado em fiscalizar e controlar o comércio ilegal de armas e munições. Afinal, não é mesmo fácil fiscalizar o tráfico de armas e de drogas nos limites territoriais de um país de proporções continentais, com 23.102 quilômetros de fronteiras, sendo 18 mil terrestres e pouco mais de 8 mil de costa marítima. O Brasil faz fronteira com dez países, e pelo menos cinco deles são pontos de partida do fornecimento de armamentos de todos os tipos e calibres. Desguarnecidas, as regiões fronteiriças do País se tornaram verdadeiras terras sem lei, onde armamentos e projéteis adentram o território nacional escondidos em fundos falsos de caminhões e ônibus, em bagagens, no interior de eletroeletrônicos e também colados ao corpo de pessoas pagas para transportarem ilegalmente este tipo de material — a chamadas mulas. A principal preocupação dos policiais é com o tráfico de armas e munições de equipamentos de uso restrito das Forças Armadas, que em alguns casos nem a própria polícia tem autorização para usar. As autoridades sabem que parte das armas ilegais em circulação no Brasil é proveniente de países vizinhos, principalmente do Paraguai e Bolívia. Mais recentemente, as autoridades policiais brasileiras detectaram um aumento considerável de armas oriundas da Argentina, Uruguai e Venezue­la em posse de criminosos brasileiros. A Polícia Federal tem pouco efetivo para fiscalizar as área de fronteira e as Forças Armadas são cronicamente afetadas em seus orçamentos, comprometendo duramente os esforços para maior presença militar nos limites territoriais do País. Quando apreendidas, as armas são encaminhadas para as delegacias de Polícia Civil para checagem preliminar de documentação. Posteriormente são encaminhadas para a Polícia Científica para verificação de alteração em suas características identificadoras. Por fim são encaminhada para o Poder Judiciário e depois ao Exército. Sob tutela dos militares, os armamentos apreendidos são doados às secretarias estaduais de Segurança Pública ou são destruídos, como previsto no Estatuto do Desarmamento. Recorde de homicídios Em vista destes e de outros fatores, as consequências negativas desta situação refletem tragicamente na sociedade. De acordo com o último Mapa da Violência, um estudo elaborado pelo pesquisador Júlio Jacobo Waiselfisz para a Secretaria Nacio­nal de Juventude, da Presidência da República, em 2012 — o País contava com vasto arsenal de armas de fogo. Naquele ano, 15,2 milhões de armamentos estavam em mãos privadas, nos quais 6,5 milhões eram registrados e 8,5 milhões em situação irregular. Destas últimas, 3,8 milhões estavam sob o poder de criminosos. A magnitude desse arsenal guarda estreita relação com a mortalidade que essas armas originaram. Os re­gistros do Subsistema de Infor­mação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde permitem verificar que, entre 1980 e 2012, morreram mais de 880 mil pessoas vítimas de disparo de algum tipo de arma de fogo. Neste período, as vítimas passam de 8.710 no ano de 1980 para 42.416 em 2012, um crescimento de 387%. Entre os jovens de 15 a 29 anos, este crescimento foi ainda maior: passou de 4.415 vítimas em 1980 para 24.882 em 2012: 463,6% de aumento nos 33 anos decorridos entre as datas. Este enorme crescimento de casos de mortes por armas de fogo na população foi alavancado, de forma quase exclusiva, pelos homicídios, que cresceram 556,6%. Somente em 2012, de acordo com a pesquisa, 1.951 pessoas foram mortas a tiros em Goiás, apresentando um crescimento alarmante de 107,6% no período de dez anos (de 2002 a 2012). O Estado está na sexta colocação no ranking nacional de taxa de homicídios provocados por armas de fogo, à frente do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.

PM fecha divisas do Estado, mas União falha em fiscalizar fronteiras

[caption id="attachment_38018" align="alignright" width="620"]Comando de Operações de Divisas da PM fecha o cerco contra o contrabando de armas e munições no território goiano Comando de Operações de Divisas da PM fecha o cerco contra o contrabando de armas e munições no território goiano[/caption] O governo estadual implementou uma política de segurança pública visando guarnecer as portas de entrada do Estado. Em 2012, a PM criou o Comando de Operações de Divisas (COD), subordinado ao Comando de Policiamento Rodo­viário (CPR) e apoiado pela Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop). Esta unidade tática, que tem como objetivo fechar as divisas estaduais para o tráfico de drogas e de armas, vai ganhar o reforço de mais 42 militares que concluíram o curso de formação do COD na semana passada. De acordo com a PM, o tráfico de drogas tem sido a mola propulsora da criminalidade. Não se comete crimes, principalmente os violentos, como roubo a banco, estabelecimentos comerciais, veículos e a indivíduos, sem a utilização de armas de fogo. Geralmente os armamentos de maior poder de fogo utilizados pelos criminosos vêm de fora, ou seja, não são fabricadas no Brasil. Mas o volume de armamentos de fabricação nacional é grande, em especial os de menor poder de fogo, como revólveres calibre 38, 32 e 22, e pistolas 380. Quando apreendidas pela PM, a maioria destes artefatos usados em ações criminosas está com a numeração raspada, o que dificulta o trabalho para se chegar à origem destas armas. Nos últimos cinco meses, o secretário de Segurança Pública, Joaquim Mesquita, e o comandante-geral da PM, coronel Silvio Benedito, determinaram que fosse enxugada ao máximo a administração dos quartéis para que o efetivo que, até então se encontrava em serviços burocráticos, fosse para o patrulhamento nas ruas. A medida, pelo que consta, tem surtido resultados. Em cinco meses foram 1.522 armas apreendidas em razão de 23 mil operações policiais, 49 mil abordagens e 2.237 foragidos recapturados. Houve uma redução de 16,7% na taxa de furtos e roubos e os homicídios caíram 14%. Fronteiras desprotegidas Mas não adianta um trabalho mais ostensivo nas divisas do Estado e nos municípios se as fronteiras nacionais, por onde armas e drogas adentram o território brasileiro, ainda continuam desguarnecidas. A PM sugere que é preciso uma fiscalização mais eficiente nestas regiões fronteiriças do País, com participação das Forças Armadas dentro do contexto constitucional. Segundo o tenente-coronel Samuel Arthur Bernardes de Faria, comandante de Operações de Divisas (COD), a região do Sudoeste goiano, próxima das divisas com Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, é a porta de entrada de armas, munições e drogas, provenientes principalmente do Paraguai e Bolívia. Ele afirma que a rota tradicional do contrabando de armamentos se dá pelos municípios de Chapadão do Sul, Caçu e Quirinópolis. A partir daí, as ar­mas, projéteis, entorpecentes e pro­dutos contrabandeados abastecem o crime em Rio Verde, Jataí, San­ta Helena e, principalmente, Goiânia. Recentemente, o COD identificou a entrada de fuzis e prendeu uma quadrilha da cidade Rio Brilhante (Mato Grosso do Sul) com posse de um fuzil do tipo Ak-47 em território goiano. Não à toa, o AK-47 é uma das armas mais traficadas no Brasil, conquistando fama devido a seu grande poder de fogo e resistência, bem como por sua fácil manutenção. Outro fator que contribuiu para sua popularização é o baixo preço e facilidade de aquisição no mercado negro. “Ultimamente nós temos apreendido muitas pistolas de fabricação israelense, além de fuzis vindos do Paraguai”, informa o tenente-coronel Arthur.

Assaltantes de banco alugam armas que custam até R$ 150 mil cada

[caption id="attachment_38020" align="alignright" width="620"]Delegado Alex Vasconcellos: “Quadrilhas goianas têm preferido armas pequenas como pistolas” Delegado Alex Vasconcellos: “Quadrilhas goianas têm preferido armas pequenas como pistolas”[/caption] Dos armamentos de uso permitido apreendidos pela polícia em Goiás, cerca de 80% são de fabricação nacional. Já as armas longas, as de grosso calibre como fuzis e submetralhadoras, a grande maioria é importada. A indústria bélica nacional produz armas pesadas, porém maior parte destes lotes é destinada diretamente paras as forças policiais e para as Forças Armadas. Os fuzis e submetralhadoras de fabricação americana representam 30% do total de armamentos longos apreendidos em Goiás. As armas de fabricação chinesa também têm sido recolhidas em número considerável. Segundo o delegado Alex Nicolau do Nascimento Vasconcellos, do Grupo Antirroubo a Bancos da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic), uma novidade é a presença de armas russas em mãos de criminosos. Além de servir de ponto de partida para a entrada no Brasil de armas asiáticas, europeias e americanas, da Argentina também partem armas da indústria bélica local, principalmente da em­presa Bersa. Atualmente, o maior fa­bricante privado de armas de fogo do país vizinho, a Bersa tem uma produção di­versificada com dez tipos de pistolas. Um de seus modelos 9 milí­me­tros, por exemplo, é a pistola pa­drão das forças armadas argentinas. [caption id="attachment_38022" align="alignright" width="332"]Rifle .50: armamento alugado por quadrilhas especializadas em roubo a bancos Rifle .50: armamento alugado por quadrilhas especializadas em roubo a bancos[/caption] Apesar da elevação do número de apreensão de armas em Goiás, não foi verificado o aumento da circulação de fuzis, como ocorre nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. “Não temos casos de emprego de fuzis e submetralhadoras em assaltos e roubos de carro, como em outros Estados”, informa Alex Vasconcelos. A Polícia Civil constatou que as quadrilhas goianas preferem armas pequenas, vindas do Paraguai, como pistolas automáticas 9 milímetros da fabricante austríaca Glock, equipadas com kit de rajada, ou seja, um dispositivo capaz de disparar até 135 tiros. Outra prática que se tornou corriqueira em Goiás é a locação de armas longas com grande poder de fogo. São armamentos caros; um fuzil, por exemplo, pode custar entre 8 mil a 15 mil reais. Assim, torna-se mais barato para as quadrilhas especializadas em roubo a banco e a carros-fortes alugar este material bélico de outros grupos criminosos. Outro fator é a manutenção. Um rifle ponto 50, por exemplo, que passou a ser utilizado em ações ousadas (como no final do ano passado em um roubo a veículo de transporte de valores, na BR-153, próximo a Morrinhos, no qual três vigilantes morreram), requer todo manuseio e manutenção especiais. Além disto, pelo seu alto valor — cerca de 150 mil reais a unidade — a aquisição de uma arma deste calibre e especialidade é quase inviável para ser empregado em ações isoladas pelas quadrilhas.

Ex-prefeito é condenado por falsificar documentos de programa habitacional

A Justiça Federal condenou o ex-prefeito de Lagoa do Tocan­tins Raimundo Nonato Nestor por falsificar documentos de um programa habitacional financiado pela Caixa Eco­nômica Federal, para incluir a mãe Irene Reis como uma das beneficiárias. A condenação é a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de oito anos. “Raimundo Nonato Nestor apresentou um rol de beneficiários à Caixa e, quando as casas ficaram prontas, determinou sua ocupação por outras pessoas, dentre elas sua mãe”, disse o juiz Adelmar Aires Pimenta, cuja sentença foi proferida por ele. Em depoimento prestado à polícia, Irene Reis informou que recebia pensão no valor de R$ 1.600 em decorrência da morte do marido, bem como aluguel de imóvel no valor de R$ 500. Entretanto, o programa do governo federal era destinado somente a pessoas com renda de até um salário mínimo. O ex-prefeito explicou que não foi o responsável pela falsificação e contrariou a versão apontada pela mãe ao afirmar que ela recebia renda mensal de R$ 350, ao invés de pensão.

Universitário cria aplicativo com mapas de recolhimento para produtos eletrônicos

[caption id="attachment_38023" align="alignleft" width="300"]O aplicativo é a prova de como a tecnologia pode auxiliar a sociedade | Foto: Divulgação O aplicativo é a prova de como a tecnologia pode auxiliar a sociedade | Foto: Divulgação[/caption] Já no primeiro período do curso de Sistemas de In­for­mação, o acadêmico Vilmar Ferreira criou um aplicativo que será muito útil para os moradores de Palmas – o Descarte Aqui. O aplicativo tem como objetivo mostrar os locais apropriados para descarte de produtos eletrônicos. O aplicativo foi criado em sala de aula e possui uma rota com as informações de todos os pontos de descarte de materiais eletrônicos em Palmas. “A ideia do aplicativo surgiu em uma aula, quando o professor Marco Antonio Firmino pediu para criar um produto que tivesse relação com o Programa de Educação Ambiental (PEA). Pesquisei e verifiquei que existem muitos pontos em Palmas de recolhimento de eletrônicos, porém as pessoas não tinham informações sobre os locais”, explica. O uso do aplicativo é feito em apenas uma tela, onde o usuário clicará no ponto para receber informações como endereço, telefone e material que é recolhido. O Descarte Aqui funciona para todos os celulares que possuem plataforma android e já está disponível na loja do Google.

Amastha “fecha” com Kátia Abreu e diz que projeto de poder é para 50 anos

Aliança entre “inimigos” mostra que cenário político para as eleições do ano que vem em Palmas promete ser inusitado. Agora, se será bom para o prefeito, apenas o futuro poderá dizer

Prefeitos têm até final do ano para implantar portais da transparência

[caption id="attachment_38013" align="alignleft" width="620"]Presidente da ATM, João Emídio de Miranda: “Vamos acompanhar de perto os municípios para nos tornemos referência de transparência em todo o Brasil” | Foto: Reprodução Presidente da ATM, João Emídio de Miranda: “Vamos acompanhar de perto os municípios para nos tornemos referência de transparência em todo o Brasil” | Foto: Reprodução[/caption] Prorrogação do prazo em 180 dias para implantação dos portais da transparência e dispositivos de acesso à informação, sistemas a custo zero para gerenciamento de informações públicas, aquisição de servidor para hospedagem dos portais e termo de cooperação técnica. Estas foram as soluções apresentadas a prefeitos do Tocantins, durante o Encontro Mu­nici­pa­lista sobre Acesso à Informa­ção e Transpa­rência, na semana que passou. O evento foi promovido pela As­sociação Tocantinense de Municí­pios (ATM). Durante a solenidade, 46 pre­feitos assinaram Termo de Coope­ração Técnica com o governo do estado, por meio da Controladoria-geral do Estado (CGE) e da Secretaria de De­sen­volvimento Regional, para a im­plan­tação do sistema. Segundo a ge­rente de Transparência e Combate à Corrup­ção da CGE, Kátia Silva Macedo Barcelos, a parceria sela o acordo para a promoção de capacitações de servidores municipais, implantação de sistemas a custo zero que atendem as exigências das leis vigentes sobre o assunto, auxílio na elaboração de decretos legislativos, entre outras atribuições. Os demais prefeitos que ainda não assinaram o termo têm até a próxima terça-feira, 16, para fazê-lo. O prazo final para disponibilização em tempo real de informações relacionadas às ações e gastos das gestões municipais encontra-se encerrado, conforme as leis da Transparência e de Acesso à Infor­mação.

Resultados

O presidente da ATM considera que a prorrogação do prazo em 180 dias para implantação dos mecanismos foi o resultado mais positivo do encontro. “Pressionados, os prefei­tos terão agora que efetivar o quanto antes seus portais da transparência e dispositivos de acesso à informação, para evitar possíveis sanções, como o bloqueio de recursos e processos futuros por improbidade administrativa. Vamos acompanhar de perto os municípios nessa questão para a legali­zação das gestões municipais, com a meta de tornarmos referência de transparência em todo o Brasil”, destacou João Emídio de Miranda. A prorrogação do prazo será efetivada por meio de Termo de Ajuste de Conduta (TAC), assinado entre prefeitos e promotores públicos de cada município, e que será realizado nos próximos dias. Se­gundo o promotor de Justiça, Mar­ce­lo Ulysses Sampaio, que esteve presente no encontro, a prorrogação já está em vigência, iniciada no dia 12 de maio. Nisso, as gestões municipais terão até o dia 12 de novembro para implantar e consolidar os portais da transparência e dispositivos de acesso à informação nos municípios. O gerente de Tecnologia da Informação da CGE, Lucas Souza Luz, apresentou aos prefeitos o sistema Urbem, da Confederação Nacional de Municípios (CNM), que gerencia e controla as principais informações das prefeituras (Admi­nistrativa, Tributária, Re­cursos Humanos, Patrimonial, Financeira e Transparência). Além desse sistema, foi apresentado ainda o e-SIC (Sistema Ele­trônico do Serviço de Informa­ção ao Cidadão), sistema a custo zero que vem de encontro às exigências da lei, sendo alternativa para as prefeituras de todo o Estado.

A “crucificação” da transexual na Parada Gay e a reação ao ato revelam civilidade em marcha à ré

No púlpito de pastores ou nos eventos da militância homossexual, há uma busca para impor a própria verdade. Se isso é obviamente ruim para o todo da sociedade, tem quem ganhe com o cabo de guerra

Prefeito de Esperantina é alvo de Ação Civil Pública por suposto desvio de verbas públicas

[caption id="attachment_38008" align="alignleft" width="620"]Se comprovada a fraude, Albino Cardoso será afastado do cargo | Foto: Divulgação Se comprovada a fraude, Albino Cardoso será afastado do cargo | Foto: Divulgação[/caption] O Ministério Público Estadual (MPE) solicitou ao Poder Judi­ciário a suspensão dos direitos políticos e a perda da função pública do prefeito de Espe­rantina, Albino Cardoso Sousa, e do secretário municipal de Finan­ças, Antônio Marcos Silva Santos. Os dois são acusados de efetua­rem pagamentos relativos à pres­tação de serviço a pessoas que não trabalharam para o município de Esperantina. Segundo o promotor de Justiça Paulo Sérgio Ferreira de Almeida, autor da ação, em dezembro de 2014 foi efetuado um pagamento no valor de R$ 2.371,58 para Jonas da Silva; e outro na quantia de R$ 2.371,58 a Manoel Gomes Soares. Os valores seriam referen­tes à prestação de serviço de lim­peza de estrada vicinal e à colocação de bueiros. Porém, após depoimento, os dois negaram que tivessem realizado os serviços ou mesmo que houvessem firmado qualquer contrato com a Pre­feitura de Esperantina. Além da perda da função pública e do afastamento do car­go, estão entre os pedidos contidos na ACP a indisponibilidade online de todas as contas ban­cárias dos réus e pagamento de multa.

Gestão de resultados: é o que o governador cobra de sua equipe

[caption id="attachment_38005" align="alignleft" width="620"]Governador Marcelo Miranda tem sido firme com todos os seus auxiliares de governo. A intenção do peemedebista é reinventar a gestão do Estado  | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Governador Marcelo Miranda tem sido firme com todos os seus auxiliares de governo. A intenção do peemedebista é reinventar a gestão do Estado | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Em reunião com o secretariado, no início da semana que passou, o governador Marcelo Mi­randa (PMDB) defendeu o modelo de gestão por resulta­dos, apresentado pelo administrador público Caio Marini. Na ocasião, também foram apresentados os resultados do quadrimestre relacionados ao planejamento e às finanças no governo do Tocan­tins. “Precisamos definir valores para a sociedade a partir de práticas da boa governança”, destacou o governador em sua fala inicial, precedida pela apresentação de Caio Marini, um dos autores do livro “Um guia de Governança para Resul­tados”. O tema foi explanado tendo como base práticas de governança, alinhadas com o plane­ja­mento estratégico. “Estamos trabalhando o forta­lecimento da governança pública para criar valor para sociedade, promover o desenvolvimento econômico, social e sustentável do Estado. É uma melhoria para o alcance de resultados de desenvolvimento”, reforçou o consultor sobre o projeto que está sendo executado pelo governo do Estado, através da Secretaria do Planeja­mento e Orçamento.

Balanço

Durante a reunião, os secre­tários do Planejamento e Orça­mento, David Torres, e da Fazen­da, Paulo Afonso, apresentaram um balanço sobre as finanças do Estado no primeiro quadrimestre do ano. Os detalhes serão apresentados posteriormente à im­pren­sa pelos gestores das duas pastas. Na visão de Marini, a característica marcante do contexto contemporâneo é a transformação. “Embora não haja nenhuma novidade na mudança, a novidade está, então, nas especificidades deste momento particular de mudança: novos valores, hábitos e atitudes são frequentemente incorporados na socie­dade”, explica ele. Para ele, os modelos de gestão pública precisam ser reinventados. O novo cenário que se aproxima, segundo o administrador público, coloca como ingrediente central ao debate sobre gestão pública a permanência (e até o agravamento) da brecha entre demanda social (de atendimento às necessidades da população) e capacidade do Estado (expressa no orçamento público) em atender a essas demandas.

Uma entrevista via WhatsApp: “Vamos nos aproximar das instituições indígenas do mundo”

Um dos articuladores dos Jogos Mundiais diz que o esforço para realizar o evento já chamou a atenção de 43 países

O que é ruim pode piorar: Levy quer criar mais um imposto

Sem cortar gastos na mais fabulosa máquina administrativa perdulária da história do Brasil, governo ainda quer inventar a Cide dos serviços

Aliança com tucanos é mais um drible de Cunha no PT

Governo quis procurar o PSDB para articular derrubada da medida que será votada na Câmara, mas o presidente da Casa foi mais convincente

“O português brasileiro precisa ser reconhecido como uma nova língua. E isso é uma decisão política”

Um dos mais importantes linguistas do País, professor da UnB diz que na academia se faz política o tempo todo e se assume militante da causa do idioma nacional

Dilma Rousseff e Aloizio Mercadante não aprovam dobradinha Rubens Otoni-Caiado contra venda da Celg

[caption id="attachment_37986" align="alignleft" width="620"]Rubens Otoni: aliança entre o deputado do PT e o senador Ronaldo Caiado (DEM) não agrada a cúpula do governo Dilma Rousseff | Foto: Fernando Leite Rubens Otoni: aliança entre o deputado do PT e o senador Ronaldo Caiado (DEM) não agrada a cúpula do governo Dilma Rousseff | Fotos: Fernando Leite[/caption] O deputado estadual Virmondes Cruvinel (PSD) e deputados federais que têm conversado com o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmam que o tucano-chefe está se tornando um dos interlocutores privilegiados da presidente Dilma Rousseff (PT). Marconi Perillo tem conversado com frequência com Dilma Rousseff por telefone e tem colaborado nas articulações pró-ajuste fiscal no Congresso Nacional. Como contrapartida, as portas dos ministérios, sem exceção, estão abertas para o governo de Goiás. Isto nunca aconteceu nem mesmo na época do governo do presidente Fernando Hen­rique Cardoso (PSDB). A presidente aprecia o estilo direto e firme, sem enrolação, do gestor goiano, que tem sido visto no Palácio Planalto como um político com grande capacidade técnica e rara capacidade de articulação. O céu de Brasília, frisa Virmondes, é de brigadeiro para o administrador tucano. Ao mesmo tempo que cresce o prestígio de Marconi no Planalto, cai o prestígio do deputado federal Rubens Otoni, do PT. Dilma Rousseff e o ministro Aloizio Mercadante não aprovam a aliança entre Rubens Otoni e o senador Ronaldo Caiado, do DEM, contra a privatização da Celg. A presidente e o chefe da Casa Civil estão profundamente irritados com o parlamentar goiano. [caption id="attachment_37989" align="alignleft" width="620"]Dilma Rousseff e o ministro Aloizio Mercadante não aprovam a aliança entre Rubens Otoni e o senador Ronaldo Caiado, do DEM Dilma Rousseff e o ministro Aloizio Mercadante não aprovam a aliança entre Rubens Otoni e o senador Ronaldo Caiado, do DEM[/caption] A venda da Celg, na avaliação de Dilma Rousseff e do economista Aloizio Mercadante, contribuirá, de maneira decisiva, com o ajuste fiscal. O governo federal pode obter de 3 a 4 bilhões de reais no leilão. Como o ministro Joaquim Levy, da Fazenda, pretende economizar 65 bilhões de reais, os 3 bilhões são considerados, mais o do que bem-vindos, necessários. A privatização da Celg, comenta-se no Palácio do Planalto, não é uma decisão do PSDB de Goiás, e sim uma decisão do governo do PT. O decreto que determinou a venda da Companhia de Energia Elétrica de Goiás está assinado pela presidente Dilma Rousseff. Gestores do governo e da Eletrobrás recomendam que petistas, como Rubens Otoni e Luis Cesar Bueno, consultem Dilma Rous­seff e Aloizio Mercadante.

Iris, Vanderlan e Rincón precisam entender que o eleitorado de Goiânia é independente

Iris Rezende, Vanderlan Cardoso, Jayme Rincón, Adriana Accorsi, Waldir Soares. Um deles pode ser eleito prefeito de Goiânia, mas devem perceber que o eleitorado quer um projeto mais arrojado e crível para capital