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Drops Di Melo e DomCasamata

[caption id="attachment_41827" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] O Drops Vaca Amarela dá mais uma palinha do que vem por aí, em setembro. Os artistas Di Melo e DomCasamata se apresentam na quinta-feira, 6, na Diablo Pub. Celebrando 40 anos do álbum “Kilariô”, Di Melo, o Imorível, divide o palco com o trio goiano DomCasamata e a Comu­ni­dade, que tocam faixas do vinil lançado em 2015, em comemoração aos 10 anos da ban­da. Os ingressos custam R$ 20.

“Feira das Expressões” Evoé

[caption id="attachment_41828" align="alignnone" width="620"]Reprodução Reprodução[/caption] A tarde de sábado tem tudo para ficar mais linda com a Feira das Expressões do Evoé Café com Livro. O projeto propõe viabilizar o acesso a produções culturais e aumentar o intercâmbio cultural e artístico entre coletivos de artistas que se encontram fora dos meios formais da produção cultural. Por isso, a moeda ali é o escambo. Vale poesia, livros, artes das mais variadas formas. É no sábado, 8, das 16h às 20h. A entrada tem o valor simbólico de R$ 3. E pode ir quem quiser, pois o Evoé está de braços abertos a quem aprecia a boa arte e a cultura alternativa, de todas as classes, estilos, cores e amores.

Irreverência mal colocada faz programa da Rádio 730 “pisar na bola”

Na quinta-feira, 30, em menos de cinco minutos de audição, o programa do jornalista Rosenwal Ferreira na Rádio 730 AM, que vai ao ar pela manhã, apresentou um festival de preconceitos e pré-julgamentos. Com uma capa de descontração, apresentador e convidados “julgaram” o almirante Othon Luiz — preso na Operação Lava Jato acusado de receber propina de R$ 4,5 milhões — comparando-o aos generais da época da ditadura que presidiram o Brasil e “morreram pobres”. Uma condenação prévia, uma analogia incerta (não se sabe realmente se a versão sobre o almirante será provada) e totalmente temerária. Em seguida, a divulgação de uma nota sobre uma mulher inglesa que descobriu que seu namorado, na verdade, tinha nascido com o sexo feminino e se assumido só então como transexual. A mulher teria resolvido ficar com ele mesmo assim. Alguém da mesa soltou algo como “se ela aceitou a situação, é porque então gosta de mulher”. Fora a tentativa de galhofa, totalmente anacrônica, anacrônica também foi a nota: o fato foi notícia, na verdade, ainda em novembro do ano passado. Portanto, veio tão atrasada quanto a atitude dos envolvidos. Ou, talvez, nem tanto. Na rádio, essa linha do programa não é vista com bons olhos por outros profissionais, que, porém, temem algum enfrentamento. Preferem aguardar mudanças. Mas não custa lembrar: jornalismo pode ser irreverente — e o experimentado Rosenwal sabe fazer isso. O que não pode haver é um jornalismo que perca a responsabilidade e o bom senso para não perder a piada. Nesse sentido e nesse ponto específico, a 730, cujo foco é a informação esportiva, pode estar “pisando na bola”. Vale o alerta construtivo.

Lançamentos

Número ZeroLivro O romance que é um verdadeiro manual do mau jornalismo e dos tempos atuais. Trata-se de uma aventura europeia do fim da Segunda Guerra até os dias de hoje. Número Zero Autor: Umberto Eco Pre­ço: R$ 35,00 Record     Música Música Em homenagem ao centenário do compositor Lupicínio Rodrigues, Adriana Calcanhotto canta sucessos da MPB como “Felicidade”, “Nervos de Aço” e “Volta”. Loucura Intérprete: Adriana Calcanhotto Pre­ço: R$ 24,90 Sony Music FilmeFilme A Edição Vampira do longa “X-Men –– Dias de Um Futuro Esquecido” traz cenas adicionais com a mutante, que foram excluídas da versão exibida no cinema. X-Men – Edição Vampira Direção: Bryan Singer Pre­ço: R$ 49,90 Fox/Sony

Sérgio Moro é o único que não pode cair no conto da denúncia vazia

Em um país em que, apesar de progressos, as coisas continuam a caminhar muito mais de acordo com personagens do que com as instituições, o juiz da Operação Lava Jato não pode se dar o “privilégio” de errar o peso de sua mão, como a imprensa, de forma infeliz, acaba fazendo

Como professores de Stanford podem ajudar Goiás a unir pesquisa e políticas para a educação

Em visita ao Estado, David Plank e Martin Carnoy concederam entrevista exclusiva ao Jornal Opção e apontam: conhecimento acadêmico e política precisam caminhar lado a lado

“Podemos avançar mais se integrarmos ações para o desenvolvimento rural”

Divino Alexandre O Ministério do Desenvol­vi­mento Agrário (MDB) em Goiás a­presentou na última semana, as inovações do Plano Safra da Agri­cul­tura Familiar 2015/2016. O governo federal vai disponibilizar R$ 28,9 bilhões para apoiar a produção da agricultura familiar, acréscimo de 20% em relação ao ano anterior, o que representa o maior valor já destinado a esse público. Acredito que o fortalecimento da agricultura fa­miliar é imprescindível para garantir a segurança alimentar da população e para manter o trabalho no campo. Um fato que sempre nos chama a atenção é que a agricultura familiar, além de ser o carro chefe na produção de alimentos, promove a interação entre gestão e trabalho, contribuindo de forma expressiva para o desenvolvimento econômico-social do nosso País. Ela é a responsável pela produção de 70% dos alimentos produzidos no Brasil, por meio do Programa Nacional de Fortale­ci­mento da A­gri­cultura Familiar (Pronaf), e representa 90% da base econômica dos municípios brasileiros. Por isso, precisa ser valorizada, incentivada e integrada à grande rede da produção nacional. Sabemos que o Brasil possui uma enorme extensão de terras férteis, recursos hídricos e um clima favorável, propício à produção de grãos em grande escala. Por isso, devemos trabalhar para ampliar metas que beneficiem os assentados da reforma agrária e os agricultores familiares, visando aumentar a produção e colaborando por melhor qualidade de vida aos pequenos agricultores goianos. Podemos avançar muito mais se as instituições que lidam com o desenvolvimento rural integrarem suas ações. É hora de repensarmos um no­vo modelo de gestão em todos os segmentos públicos. Pois, a continuar como estamos, vamos assistir a fa­lência do setor rural, prejudicando principalmente os pequenos agriculto­res, cedendo lugar à monocultura. Como exemplo, a cana de açúcar, que, diga-se de passagem, expulsa os pequenos produtores de suas terras, por falta de recursos e condições. O País precisa se desenvolver observando as questões regionais e lo­cais, pois a sustentabilidade econômica, social e ambiental se dará a partir de um novo arranjo produtivo, onde se valoriza os trabalhadores, em especial, homens e mulheres do campo, subsidiando, disponibilizando tecnologias, técnicos e equipamentos. Enfim, temos um longo caminho pela frente para promover o diálogo produtivo, colaborativo e cooperativo entre agronegócio e agricultura familiar, para assegurar a distribuição de renda, garantir a circulação do dinheiro na economia do município, e incentivar e preservar a cultura alimentar regional. Divino Alexandre é prefeito de Panamá de Goiás e presidente da Federação Goiana de Municípios (FGM)  

Ocupação na Cisjordânia é ilegal e todos sabem disso, mas os colonos judeus não estão nem aí

Uso da violência funciona e quem burla a lei sai ganhando. Por enquanto, a paz continua sendo fantasia

Em Goiás, Selma Bastos perdeu a Câmara e o vice. Só falta a prefeitura

[caption id="attachment_41674" align="alignright" width="620"]Ao perder aliados para a oposição, Selma Bastos pode acabar inviabilizando sua reeleição e entregar a prefeitura à base do governador Marconi Perillo Ao perder aliados para a oposição, Selma Bastos pode acabar inviabilizando sua reeleição e entregar a prefeitura à base do governador Marconi Perillo[/caption] Em uma guerra, fica em pior situação quem está na linha de frente. No Brasil, com a atual crise — econômico-financeira, social, política etc. — a classe política está praticamente desmoralizada por inteiro. Raras exceções se salvam. E nesse “guerra”, estão na linha de frente os prefeitos. Em Goiás, a visão de quem lida com pesquisas e está no campo da política há mais tempo é unânime: poucos, pouquíssimos prefeitos irão se reeleger. Melhor: praticamente ne­nhum gestor tem chances reais. As exceções — e elas existem — fi­cam por conta daqueles com habilidade suficiente para driblar a crise. Aparentemente, não é o caso da prefeita da Cidade de Goiás, Selma Bastos (PT), cuja reeleição parece ficar cada vez mais distante. Mesmo que seja considerada íntegra, a gestão da professora à frente da antiga capital do Estado, segundo os moradores da cidade, tem deixado a desejar em alguns aspectos, o que nos leva ao fator principal: Selma foi eleita com a bandeira da mudança, mas a única coisa que tem mudado, de fato, no município é o cenário po­lítico. A prefeita perdeu a maioria na Câmara Municipal, que agora conta com cinco vereadores da oposição e quatro da base. Prova maior disso foi a eleição da vereadora Eliane de Bastos (PV) à Presidência da Casa. Ela derrotou o candidato da prefeita, Celino Só Gelo (PTC) — que após a derrota resolveu ele também dar um “gelo”, se o leitor nos permite o trocadilho, na prefeita e se aliou à oposição. Mas há um ponto mais grave, um que se encontra na sala ao lado da de Selma. Os políticos da cidade apontam que o vice-prefeito Rogério Azeredo (PSD) rompeu com a petista e já teria, inclusive, fechado aliança com o PSDB — principal partido da oposição no município. Rogério e a prefeita negam o rompimento, mas durante a transferência da capital, ocorrida entre 24 e 27 de julho, o governador Marconi Perillo se reuniu com o diretório municipal tucano e foi informado que PSDB e PSD serão aliados em 2016. Marconi aprovou a aliança e se comprometeu a trabalhar para que eles vençam a eleição. A questão: mesmo sendo considerado “o melhor prefeito que a Cidade de Goiás já teve”, o tucano-chefe nunca conseguiu eleger um aliado no município. Para formar a aliança que pretende tirar o PT do poder, Gustavo Izac (PSDB), que foi derrotado por Selma na eleição passada, resolveu suas questões com Rogério Azeredo (os dois eram adversários juramentados) e ambos podem encabeçar a chapa para 2016 — dependerá de pesquisas. Mas há outros nomes, de partidos da base aliada, como: o tucano Norival Júnior, Eurico Veiga (PTC), Joaquim da Farmácia (que deve se filiar ao PP), Zilda Lobo (vereadora do PP), Zé Ronaldo (sem partido) e João Demétrio (PPS).

Os motivos que levam Edward Madureira a estar “fora do páreo” em Goiânia

[caption id="attachment_41672" align="alignright" width="620"]Edward Madureira: um excelente nome. Porém, em política, ser qualificado nem sempre é o suficiente Edward Madureira: um excelente nome. Porém, em política, ser qualificado nem sempre é o suficiente[/caption] Não é surpresa que vários partidos têm procurado o ex-reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG) Edward Madureira: PSB, PSD, PPS, até o PMDB o quer. Por quê? O pe­tis­ta obteve quase 60 mil votos no Estado para deputado federal; uma votação ex­pressiva para quem não teve muito apoio partidário e financeiro. Mas esse não é o ponto principal: é certo que, após as eleições de 2014, Ed­ward está afastado da política e mais voltado à UFG, onde é professor. Po­rém, nos bastidores, quando fala sobre uma possível candidatura, o ex-reitor deixa no ar que o PT, talvez por ele não estar ligado a nenhuma tendência, não tem sido estimulado a colocá-lo no cenário. Isso faz com que os outros partidos vejam que ele não é orgânico no PT e se sintam a vontade para procurá-lo. Outro ponto é: Edward não quer. Um petista ligado à Pre­feitura de Goiânia aponta que, passadas as eleições de 2014, o prefeito e líder da tendência Articulação, Paulo Gar­cia, chegou a convidar Edward para compor mais de uma pasta em sua administração, como a da Educação, Amma ou Comurg. Porém, Edward negou, alegando que só aceitaria algum cargo se tivesse liberdade para fazer as mudanças que achasse necessárias. “Disse que não queria ter amarras políticas”, relata o petista da prefeitura. A verdade é que Edward, de fato, não é orgânico em seu partido. É um excelente quadro — já provou ser um bom gestor e um técnico qualificado. Contu­do, não se adapta à realidade interna do PT. Falta-lhe habilidade para se articular em meio às questões políticas. Isso faz com que, mesmo sendo qualificado, ele não seja visto como uma opção tão boa quanto a deputada estadual Adriana Accorsi, por exemplo, que tem mais “tato” político — talvez pelo fato de ter crescido em meio à vida política de seu pai, o ex-prefeito Darci Accorsi. Edward diz a amigos que não tem interesse em 2016, mas visa 2018. O governo? Outra vez à Câmara? Ele não diz. Mas, se quiser disputar qualquer cargo político daqui a três anos e vencer, Edward precisa se articular. Em política, infelizmente, qualificação não é tudo.

Lucas Calil tem tido “conversas amistosas” com PSDB e PP

[caption id="attachment_41668" align="alignright" width="250"]lucas_calil Lucas Calil: jovem é apontado como promessa política da base governista[/caption] O jovem deputado estadual Lucas Calil tem tido “conversas amistosas” com dois partidos: PSDB e PP. Isso significa que ele deixará o PSL, sua sigla atual? Não, até porque a “janela” ainda não é certeza. Contudo, Lucas — que diz ter muita gratidão ao PSL, sobretudo ao ex-presidente Dário Paiva, que deixou o partido e agora está na coordenação do PV — tem a pretensão de “galgar espaços mais altos”. E, para isso, deverá precisar da ajuda de um partido maior. Nesse sentido, o PSDB é apontado como favorito por Lucas, embora o PP também tenha se apresentado como uma boa alternativa. Convites já foram feitos ao deputado, que diz: “Por enquanto, estou apenas tendo conversas amistosas”. Mas quais são seus projetos? É certo que Lucas apoia Jayme Rincón para a Prefeitura de Goiânia. Poderia surgir uma vice? “Eu defendo que o vice seja fruto de uma aliança, alguém que esteja mais distante. Eu estou muito próximo. Mas se receber um convite nesse sentido, topo na hora!”, relata enfático.

Membros da família Bin Laden morrem em queda de avião no Reino Unido

Embaixada disse que vai colaborar com autoridades britânicas nas investigações ao acidente e repatriar os corpos para a Arábia Saudita

Goiás se une a limitado número de Estados com ações no mercado de capitais

[caption id="attachment_34391" align="alignright" width="620"]Secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão: “Agora, o Estado começa a andar com as próprias pernas” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão: “Agora, o Estado começa a andar com as próprias pernas” | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O Estado conseguiu, no fim da semana passada, se inserir no mercado de capitais. É um feito inédito para Goiás e algo que apenas três Estados brasileiros fizeram até hoje: Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. A operação, segundo explica a secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, funciona da seguinte maneira: o Estado emite debêntures de sua dívida ativa, isto é, aquilo que os contribuintes devem e que acaba parcelado por programas como o refis. Esses títulos começaram a ser estruturados em março e agora serão oferecidos no mercado de capitais. A ideia inicial era conseguir R$ 150 milhões a uma taxa de 5%. Porém, finalizado o processo, Goiás fechou a operação com o consórcio — liderado pelo Banco Fator, que fez a última emissão de São Paulo — em R$ 200 milhões com taxa de 3,96%. A importância disso: “Isso nos torna menos dependentes do governo federal. O Estado começa a andar com as próprias pernas. E esse interesse do mercado de capitais mostra ainda que o Estado tem potencial, mesmo na crise”, analisa Ana Carla. O leilão das debêntures deve ocorrer entre 60 e 90 dias.

Tucanos de Aparecida temem que Waldir deixe o PSDB

Em Aparecida de Goiânia, há contagem regressiva para o lançamento do diretório municipal do PSDB. Já foi marcada uma reunião para esta semana, que deverá contar com todos os sete membros da comissão provisória, além do presidente estadual da sigla, Afrêni Gonçalves, dos deputados federais João Campos, Fábio Sousa e Wal­dir Soares, o Delegado Waldir e com o deputado estadual Mané de Oliveira. A reunião, que deverá acontecer na Câmara Municipal, já deve contar com as indicações para a composição do diretório. É o que informa o presidente da comissão provisória, Allyson Cabral: “Feito isso, lançaremos o edital”. O nome de Allyson é indicado por muitos membros da comissão provisória como o favorito para a presidência do diretório. Porém, há um receio: a possibilidade de Delegado Waldir deixar o PSDB. Acontece que Alysson assumiu a comissão por indicação de Waldir, que atualmente detém o comando do partido no município. Allyson diz não se preocupar com a saída do deputado. “São boatos. Até agora, não ouvi isso dele. Nosso trabalho visa reunir o máximo de lideranças possíveis e formar o diretório. Queremos remotivar os tucanos de Aparecida, que há muito tempo não têm um diretório”, afirma.

Em Cristianópolis, o filho de Iris se chama Marconi

O ex-prefeito de Cristianópolis Iris Aurélio é tão tucano que resolveu batizar seu filho de Marconi, em homenagem ao governador Marconi Perillo. E o político espera contar com a ajuda do tucano-chefe para ser o candidato em 2016. Quer sair na frente do atual prefeito Jairo Gomes, também do PSDB, mas que não está bem avaliado.