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Titular da SSP-GO disse que autoridades têm de investir nas principais aéreas para que, em convergência com polícias Civil e Militar, cidadão sinta maior sensação de segurança

Ação faz parte do programa de requalificação da região, incluindo a reforma da Praça Cívica. Intenção da prefeitura é espalhar atividades pelas periferias da capital
O empresário David Cohen faz a palestra “A vida em seus profundos alcances” na terça-feira, 11, em Goiânia, no auditório da Fundação Logosófica, à Avenida São João, nº 311, Setor Alto da Glória, nas proximidades do shopping Flamboyant. Entrada franca. É a primeira vez que David Cohen, conferencista internacional (Europa, Estados Unidos e Ásia), se apresenta em Goiânia. A palestra tem a ver com as comemorações do Dia Internacional da Logosofia. Ele foi convidado pela Fundação Logosófica de Goiânia. David Cohen sublinha que a Logosofia “apresenta uma concepção de vida tão interessante, tão ampla que nos faz rever os valores e conceitos que fomos adquirindo ao longo do tempo, e, mais do que isto, nos possibilita ampliar a própria vida e dar a esta um conteúdo espiritual valiosíssimo”.

Primeira direção do movimento de governadores deve ser escolhida na próxima reunião do fórum, em Palmas

Evento será realizado no dia 14 de agosto simultaneamente em todo o Brasil. Em Goiás, Marconi comandará evento na Alego

Tempo seco pode causar doenças respiratórias e queimadas. Outros cinco estados e o Distrito Federal também estão sob alerta

Maior variação entre estabelecimentos foi encontrada nos preços de camisas de times de futebol. Outros produtos pesquisados foram perfumes, celulares e notebooks

Presidente da Ordem reafirmou discurso de "foco administrativo" e grupo deve fazer grande reunião para definir o candidato O presidente da OAB-GO, Enil Henrique, se reuniu novamente com o vice, Antônio Carlos, a tesoureira Márcia Queiroz e o secretário-geral adjunto, Otávio Forte, na última semana e ficou decidido que o anúncio do nome que representará o grupo que atualmente comanda a Ordem na eleição de novembro não será feito por agora. Nos bastidores, a expectativa é que seja feito no começo do próximo mês. Mesmo cotado à reeleição, Enil relatou que prefere que a escolha do candidato seja feita após reunião com "presidentes e diretores de subseções, conselheiros, integrantes de comissões e lideranças ligadas ao grupo". O presidente reafirmou aos presentes no encontro que quer se pautar na gestão administrativa. “Nós não temos pressa. Temos um foco muito bem definido e estamos trabalhando pela valorização da advocacia goiana, dando espaço para muitos advogados e entregando resultados”, sustentou ele. Na última semana, parte da OAB Forte, comandada por Miguel Cançado e Felicíssimo Sena, deixou a diretoria e lançou Flávio Buonaduce à presidência. Da oposição, Lúcio Flávio Paiva se apresentou como candidato -- apoiado pelo ex-presidenciável Leon Deniz.

Prefeito e deputado estadual receberam o secretário Vilmar Rocha para entrega de benefícios e de um bolo de 167 metros. Show de João Neto e Frederico finalizou a festa

Dona Comari foi ao TRE de Palmeiras de Goiás para realizar o procedimento

Indicação ainda deve ser aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e pelo plenário do Senado

[caption id="attachment_42329" align="alignright" width="620"] Iris Rezende, Ronaldo Caiado e Sandro Mabel: o trio articula um projeto político que passa por 2016 para chegar mais forte em 2018 | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption]
Quem está usando o jornal “O Popular” para plantar notas sugerindo que Iris Rezende (PMDB) não será candidato a prefeito de Goiânia age com má-fé ou ignora o que de fato ocorre nos bastidores da política. A conclusão é de peemedebistas e de políticos de outros partidos ouvidos pelo Jornal Opção. “Iris é candidatíssimo a prefeito de Goiânia” é a frase mais ouvida entre os peemedebistas. Se o ex-governador de Goiás tem dito, aos correligionários, que não quer terminar sua carreira política com uma derrota, se sondou o ex-deputado federal Sandro Mabel para ser o seu vice e se conquistou o apoio do senador Ronaldo Caiado (DEM) para a disputa, por que estão dizendo que não será candidato? Não se sabe exatamente. Mas importa pouco descobrir a origem das notas plantadas.
Porém, se Iris Rezende não for candidato, quem o PMDB lançaria para prefeito? Aí está o busílis da questão. Não há, ao menos no momento, nenhum político do partido tão cacifado para a disputa quanto o peemedebista-chefe — líder em todas as pesquisas. O deputado federal Daniel Vilela é um nome consistente. Mas prefere resguardar-se para a disputa de 2018 e, ao mesmo tempo, não tem o apoio de Iris Rezende, que o considera como excessivamente ligado ao empresário Júnior Friboi (consta que, quando olha alguma fotografia de Friboi, Iris vira o rosto, sugerindo que é o mesmo que ver o governador Marconi Perillo).
A sobrevivência do PMDB, ao menos o irista, passa pela eleição de Goiânia. Se perder em Goiânia, o grupo irista irá para a eleição de governador em 2018 extremamente fragilizado.
Antes disso, pode até mesmo perder o controle do partido. Porque, se o grupo de Maguito Vilela conseguir eleger os prefeitos de Aparecida de Goiânia, possivelmente Euler Morais (ou Gustavo Mendanha), e de Jataí, provavelmente Leandro Vilela, e se o PMDB de Iris Rezende não eleger o prefeito de Goiânia, o poder no partido certamente mudará de mãos. Sairá Iris Rezende e entrará Maguito Vilela — que conta também com o apoio de dois deputados federais, Daniel Vilela, seu filho, e Pedro Chaves (“vice-rei” do Nordeste goiano).
Quem acreditar que o senador Ronaldo Caiado está articulando o apoio de Iris Rezende para Vanderlan Cardoso, do PSB, conhece pouco o líder do DEM e seu projeto político. Primeiro, Caiado sabe que Vanderlan Cardoso, embora não esteja integrado inteiramente à base do governador Marconi Perillo, está próximo do tucano — sobretudo devido à sua aliança com a senadora Lúcia Vânia, que se filia ao PSB no dia 25 deste mês — e dificilmente terá como compor com o PMDB. Segundo, Caiado está de olho na disputa de 2018, quando pretende disputar o governo de Goiás. Portanto, se Iris Rezende não for candidato — sobretudo se for derrotado —, dificilmente o PMDB apoiará Caiado para o governo no primeiro turno. Porém, se for eleito, o velho cacique peemedebista provavelmente vai colaborar para construir uma estrutura de apoio à candidatura de Caiado. Iris Rezende vê em Caiado o símbolo máximo do anti-marconismo e, por isso, tende a apoiá-lo para governador.
A lógica sugere, por fim, que Iris Rezende será candidato a prefeito, com o apoio de Caiado, e contra as forças que apoiam o governador Marconi Perillo e, também, contra Vanderlan Cardoso. A lógica costuma ser subvertida na política? Sim, às vezes. Mas peemedebistas, como José Nelto, e um líder de outro partido, Jorcelino Braga (PRP), apostam na candidatura do peemedebista, que, na disputa de 2016, contará 83 anos.

[caption id="attachment_42280" align="alignright" width="250"]
Cristiana Lôbo: profissional competente da Globo News[/caption]
Quando José Dirceu foi preso pela Polícia Federal, a Globo News dedicou amplo espaço noticioso ao fato. A jornalista Cristiana Lôbo, sempre ponderada, apresentou-se desconcertada, ao comentar a prisão, porque o ex-presidente do PT e condestável do primeiro governo de Lula da Silva parecia tranquilo, pouco incomodado.
Cristiana Lôbo não é ingênua; pelo contrário, é experimentada e, sobretudo, é muito bem informada sobre os bastidores da política. Portanto, conhecendo José Dirceu, deveria ter dito que se trata de um homem frio, com uma história de articulações locais e internacionais (esteve em Cuba, onde era queridinho dos reds que circulam com os irmãos Castro, notadamente Fidel. A turma do G2, o serviço secreto de Cuba, sempre admirou o brasileiro).
Admirável não é a frieza — esperada — de José Dirceu, e sim a “emoção” de Cristiana Lôbo.

[caption id="attachment_42339" align="alignnone" width="620"] Deputado Wanderlei Barbosa volta a criticar o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e sugere abertura de CPI para investivar as contas da prefeitura | Foto: Isis Oliveira[/caption]
No retorno do recesso parlamentar, o deputado Wanderlei Barbosa (SD) voltou a criticar o prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB). Munido de documentos, o parlamentar acusou o secretário municipal de Governo e Relações Institucionais, Adir Gentil, de superfaturamento na contratação de tendas e banheiros químicos.
“Achei incrível pagar por seis meses de uso de tendas de 9 metros quadrados e 36 banheiros químicos mais caro que o prédio da prefeitura”, especulou Barbosa, para quem o secretário municipal de Trânsito Transporte e Mobilidade de Palmas, Cristian Zini, fez ofício pedindo para que o secretário Adir autorizasse locação de banheiros e tendas por quase R$ 1 milhão, com dispensa de licitação. “Isso aqui é roubo, é ladroagem; se fosse para comprar os banheiros e as tendas não gastariam R$ 200 mil, questionou o deputado ao acusar a gestão do prefeito Amastha de superfaturar quase todas as obras. “Quem está atolado até o pescoço é quem está praticando corrupção; agir na defesa do recurso público é uma obrigação nossa; não vou me calar; vou me defender na Justiça”, disse Barbosa.
Ele sugeriu aos vereadores da capital que abram uma CPI para investigar esses recursos da prefeitura e se comprometeu que vai levar a acusação ao conhecimento do MPE, pedindo o acompanhamento do órgão. O parlamentar afirmou que nenhuma obra da prefeitura de Palmas foi feita na fonte 00 (recursos provenientes dos impostos). “Todas foram fruto de convênio de maneira superfaturada com uso político e abuso de poder de vereadores”, acusou.

[caption id="attachment_42332" align="alignnone" width="620"] Deputado Ricardo Ayres: “O momento é de união pelo bem do Estado”[/caption]
Gilson Cavalcante
O sr. já assume que é pré-candidato a prefeito de Porto Nacional. O que o motiva a disputar o Executivo daquele município?
A cidade precisa experimentar um novo jeito de fazer política. Sou bastante refratário a qualquer tipo de familiocracia. Assim, eu me coloco à disposição do grupo que faz oposição ao atual prefeito Otoniel Andrade (PSD). É hora de experimentarmos o novo, então, eu me coloco à disposição do grupo que faz oposição ao atual prefeito para participar e colaborar.
Qual a estratégia do PSB para as eleições do próximo ano, já que o partido está sob novo comando?
Bem, a partir de agora nós vamos iniciar uma campanha de filiação, com a realização de eventos regionais, para que possamos fortalecer o partido, com vistas às eleições de 2016. O PSB ganhou uma expressão nacional e vem se posicionando bem num cenário em que se coloca como protagonista de uma nova força política, mesmo porque a população já cansou da atual gestão do PT, principalmente por causa dos atos de corrupção que foram expostos, mas também não quer a administração do PSDB, tendo em vista que durante sua gestão houve pouco investimento na área social. De maneira que essa expressão nacional também consolida as condições para o PSB também crescer no Estado do Tocantins dessa mesma forma.
O prefeito Amastha conseguiu reunir em torno de sua gestão um leque amplo de partidos que apoiam sua gestão, institucionalmente falando. Isso pode ser revertido em apoio ao projeto político de reeleição do prefeito?
São pelo menos dez partidos que integram a base que dá sustentação à gestão do prefeito Amastha. Uma coisa é a governabilidade que passa, necessariamente, por essa coalizão de forças e não dá para se imaginar diferente disso, porque, do contrário, você inviabilizaria a gestão e os resultados positivos que a prefeitura de Palmas vem alcançando. Logicamente que nós vamos trabalhar no sentido de que essa ampla coalização e esse apoio que a Câmara de Vereadores e os partidos vêm dando à gestão do prefeito Amastha possa também desdobrar num apoio político-eleitoral na formação de uma ampla coligação que possa reconduzi-lo (o prefeito Amastha) à prefeitura da capital, para que a gente possa continuar experimentando esse novo modelo de fazer política, essa nova mentalidade que precisa alcançar o Estado do Tocantins, através da construção de um diálogo mais direto e permanente com a população.
E que o PSB continue tendo essa vitrine positiva dessa gestão, para crescer no Estado do Tocantins, aproveitando essa experiência boa da gestão do prefeito Amastha e também do prefeito de Gurupi, Laurez Moreira, que vem fazendo um bom trabalho.
O Palácio Araguaia pode ser um forte aliado do prefeito de Palmas nas eleições de 2016, com vistas em 2018?
O sentimento hoje do PSB é de uma colaboração. Eu mesmo venho acompanhando o governo nas votações na Assembleia Legislativa, mesmo porque nós não podemos nos dar o luxo de contaminar e prejudicar o Estado, que atravessa uma grave crise, por uma questão meramente política, mesmo porque a população não e nem vai entender um posicionamento que seja diferente disso. Nós estamos hoje nos esforçando para trazer bons resultados e o PSB, nesse caso, se alinha a esse propósito na Assembleia Legislativa. A mesma solidariedade que o PMDB tem com a gestão do prefeito Carlos Amastha. Agora, obviamente, em se tratando de aliança eleitoral, o momento não é oportuno, mesmo porque temos que atravessar 2016 para enfrentar o cenário de 2018. E aí, a nossa tese é fortalecer o partido, aumentar sua musculatura, eleger um número maior de prefeitos e vereadores, para que a gente possa, em 2018, sentar à mesa, inclusive, com o governador Marcelo Miranda, para discutirmos o quadro sucessório de 2018. De forma que a aliança com o governador é natural e imprescindível na travessia que a gente deseja fazer nesse momento de crise por que passa o Estado, situação que não difere do restante do País.
A intenção do ex-prefeito Raul Filho (PR) em retornar à prefeitura em 2016, assusta o PSB e poderia ameaçar o projeto político do prefeito Amastha?
O ex-prefeito Raul Filho tem um trabalho prestado, um legado político importante na capital, mas acredito que a população de Palmas esteja muito feliz com a gestão do prefeito Amastha. Qualquer retorno a uma gestão que já teve a sua chance e a sua oportunidade não seria razoável nesse momento da história política da nossa capital. De maneira que Raul Filho tem o seu mérito, o seu trabalho prestado e o seu legado, mas não nos amedronta em hipótese alguma no projeto de reeleição do prefeito Amastha. Muito embora respeitemos muito todo o trabalho que o ex-prefeito Raul Filho fez pela cidade.
O cenário político atual, depois desses acordos e entendimentos do PSB, não poderá sofrer alterações ou mesmo defecções até o início do próximo ano, por conta do dinamismo político quando se trata de alianças partidárias?
Certamente. A política é muito dinâmica. O cenário de hoje pode não ser o de alguns instantes. Existem vários componentes que se tornam ingredientes nessa montagem de um cenário político. De forma que a gente espera aprofundar ainda mais a relação da Prefeitura de Palmas, assim como os nossos atuais prefeitos com a gestão estadual, o mesmo esforço que o governador tem em relação ao governo federal, no sentido de a gente oferecer bons resultados à população, que é o objetivo primário de qualquer gestor, de qualquer político, ficando para segundo plano toda uma discussão relacionada ao espaço político-partidário às candidaturas, que só vão poder se viabilizarem se a gente conseguir trabalhar bem e realizar aquilo que nós nos obrigamos a fazer nas eleições, quer seja em 2012 e 2014. Então, o cenário hoje é um cenário ainda um tanto que nebuloso, mesmo porque não existe uma segurança jurídica, por exemplo, em relação ao governo federal, ainda prevalece o sentimento de que o governo estadual precisa realizar mais daquilo que se comprometeu durante o processo eleitoral de2014. A gente na Assembleia está vigilante para que isso aconteça e os prefeitos que passam por todas essas dificuldade de ordem financeira são aqueles que hoje mais sofrem com essa falta de segurança e a crise financeira que se abateu sobre o País e sobre o nosso Estado.
Mas o sr. acredita que existem saídas para crise nacional e estadual?
Existem saídas sim. Enquanto houver esperança, existem partidos procurando esse objetivo. Eu tenho absoluta certeza que a gente vai atravessar essa crise, mesmo porque o País, a despeito das disputas político-partidárias, que são normais e naturais, têm instituições democráticas fortes e isso dá o equilíbrio necessário para que a gente possa atravessar por qualquer momento inconveniente como esse que estamos enfrentando. E como a política é feita de esperanças, estamos esperançosos, ainda que no fim do túnel. Mas ela existe e será realizada (a esperança). Estamos sempre procurando melhorar, para que a gente avance e progrida mais. Este é o ideal do partido (PSB), do político e de todos nós que estamos construindo a sociedade tocantinense atual.
Como sr. recebeu o recado da ministra Kátia Abre, pedindo unidade e para esquecer adversários políticos, assunto que deve ser tratado no momento das eleições, no momento em que ainda persistem as rusgas entre ela e o governador Marcelo Miranda?
A senadora Kátia Abreu está absolutamente correta. Ela hoje se tornou uma expressão nacional. Do que o Tocantins representa hoje na política, todos nós precisamos nos esforçar nesse sentido, de fazer com que todos colaborem , deixando de lado as divergências políticas para que a gente possa caminhar juntos. Então, a senadora está correta, assim como o governador Marcelo Miranda, o prefeito Amastha e todas as lideranças políticas também têm esse desejo e a vontade de trabalhar pelo Tocantins, independente de qualquer questão de ordem político-partidária.
O sr. teve um requerimento aprovado recentemente que solicita uma ampla discussão em torno dos impactos ambientais e sociais das hidrelétricas no Estado. O que o sr. pretende com isso? Prevê alguns riscos para a população?
A ideia é discutirmos os Planos Básicos Ambientais (PBAs) das hidrelétricas em audiência pública na Comissão de Administração, Trabalho, Defesa do Consumidor, Transporte, Desenvolvimento Urbano e Serviço Público. Os debates devem contar com a participação de representantes do Naturatins e dos diretores de todas as mantenedoras de usinas hidrelétricas no Estado.