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Thammy Gretchen mostra peitoral pela primeira vez após cirurgia

Atriz não gostou nada da foto do livro de sua biografia ter vazado antes da hora e resolveu publicar imagem nas redes sociais

Daniel Vilela e José Nelto tentam convencer aliados de que são os melhores pra comandar o PMDB

[caption id="attachment_43592" align="alignleft" width="620"]Daniel Vilela e José Nelto: um maguitista e um irista disputam o comando e a renovação do PMDB. O primeiro é o favorito | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção Daniel Vilela e José Nelto: um maguitista e um irista disputam o comando e a renovação do PMDB. O primeiro é o favorito | Fotos: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O PMDB vai eleger seu próximo presidente regional no dia 24 de outubro deste ano. A ex-deputada Iris Araújo teria cogitado disputar, mas teria sido demovida por Iris Rezende, seu marido. O peemedebista-chefe, num claro desafio ao prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela — que apoia seu filho, o deputado federal Daniel Vilela —, vai bancar o deputado estadual José Nelto. Aquele que observar com atenção perceberá que, nos últimos tempos, José Nelto adotou um discurso radical contra o governador de Goiás, Marconi Perillo. Críticas duras ao tucano-chefe é um passaporte garantido para ser aliado e, até, amigo de Iris Rezende. Na semana passada, José Nelto visitou vários municípios, como Cocalzinho e Corumbá de Goiás. Daniel Vilela esteve em Edeia e outros municípios. Os dois, ainda que com certa discrição, estão em plena campanha. “Estou mais preocupado em organizar o partido, em lançar candidatos a prefeito nos 246 municípios de Goiás, do que com a presidência do partido. No dia 19 de setembro, faço 54 anos e o meu presente é a reorganização do PMDB em todas as cidades do Estado. Agora, se eu tiver o apoio da bancada, vou disputar o comando do diretório regional. No entanto, vou deixar para discutir o assunto depois de 1º de outubro”, disse José Nelto ao Jornal Opção. “Se eleito, vou ser um presidente duro, de oposição mesmo ao governo de Marconi Perillo. Observe-se que, agora, na Assembleia há uma oposição consistente, que faz o contraponto com presteza. O PMDB tem avançado, em termos de crítica, nas redes sociais.” José Nelto diz que ouve dizer que Daniel Vilela quer disputar a presidência do PMDB. “Nada tenho contra, mas precisamos fazer oposição de fato, firme e consistente. Não somos uma linha auxiliar do tucanato.” O deputado estadual frisa que, se pretende disputar o governo de Goiás em 2018, como vem anunciando, Daniel Vilela não precisa enfrentar o desgaste de ser presidente do partido. “Seria mais adequado apoiar um presidente que monte uma agenda positiva para ele. Para um deputado federal, que precisa ficar pelo menos três dias em Brasília, é muito difícil dirigir um partido grande como o PMDB.” Daniel Vilela tem dito que, se não disputar o governo em 2018, não deverá ser candidato à reeleição. Com isto, quer de­monstrar determinação sobre seu projeto político. “Trata-se de um bom candidato. É jovem e tem discurso, talvez precise torná-lo um pouco mais contundente e frequente. Porém, se Daniel Vilela não for candidato, desistindo por um motivo ou outro, eu vou lançar minha candidatura a governador. O PMDB não fica sem candidato, não.”

Lei de Responsabilidade Fiscal pode gerar crise com Judiciário e Legislativo

[caption id="attachment_43588" align="alignleft" width="620"]Ana Carla Abrão, secretária da Fazenda, é a formuladora do projeto para criar uma Lei de Responsabilidade Fiscal de Goiás | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Ana Carla Abrão, secretária da Fazenda, é a formuladora do projeto para criar uma Lei de Responsabilidade Fiscal de Goiás | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A proposta de criação de uma Lei de Responsabilidade Fiscal goiana — formulada pela secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão — teve uma recepção positiva no primeiro momento, quando apresentada em audiência pública na Assembleia Legislativa na semana passada. Porém, transcorridos alguns dias, parece que a ficha caiu para muitos setores do governo. A LRF estadual propõe um enxugamento das contas do Estado, principalmente no que diz respeito à folha de pagamento. Se a LRF nacional determina um gasto com pessoal em até 60% da receita corrente líquida, a estadual quer reduzir esse percentual para 55% (mesmo sem um fundo de previdência eficaz). A questão é que não apenas o Executivo será afetado. O Judiciário — considerado um problema quando o assunto são gastos com pessoal, pois tem salários considerados altos —, o Legislativo — que inclui os Tribunais de Contas do Estado e dos Municípios — e o Ministério Público também estão na mira dos cortes. Fora os empresários, que temem ajustes fortes e cortes nos benefícios fiscais. “Vem crise por aí”, admite um palaciano. Aprovar a lei é bom para o Estado? Do ponto de vista do cidadão, sim. Porém, cortes só são interessantes quando feitos nos outros lugares. Quando há uma tentativa de mexer com as contas de todos, não há quem não reclame. Assim, pessoas ligadas ao governo que apoiam a lei — que deve ser enviada para a Assembleia nesta semana — já assumem pelos corredores do Palácio que ela pode não sair do papel. É apontada como dura e tenderia a potencializar um desgaste excessivo para o governo do Estado. Outros Estados já se movimentam para aprovar leis semelhantes. A do Rio Grande do Sul — estado que, ao contrário de Goiás, está quebrado — já está na Assembleia. Será que Goiás não está preparado para algo assim? Tem maturidade suficiente? Se não for aprovada, parece que não.

Líderes políticos e empresariais pressionam Frederico Jayme para disputar a Prefeitura de Anápolis

[caption id="attachment_43585" align="alignleft" width="620"]Frederico Jayme: outros candidatos saem do páreo para apoiá-lo | Fernando Leite/Jornal Opção Frederico Jayme: outros candidatos saem do páreo para apoiá-lo | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ex-deputado e ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado Frederico Jayme é aquilo que, na falta de melhores palavras, costuma ser denominado de uma força da natureza. Trata-se de um articulador político de primeira linha —  incansável e cumpridor dos tratos. Quando imperava uma ditadura de Iris Rezende, Frederico  não titubeava e o enfrentava, expondo sua posição com coragem. Na presidência da Assembleia  e no TCE, revelou-se um gestor eficiente. Legislativo e TCE se tornaram altivos sob seu comando. Após se aposentar, estava advogando — com uma banca azeitada — e cuidando de sua plantação de seringueiras e outros negócios. Estava muito bem. Mas atendeu ao pedido do governador Marconi Perillo e articulou sua campanha de reeleição. Agora, pressionado por líderes políticos e empresariais — que cobram um nome consistente —, deve ser candidato a prefeito de Anápolis pelo PSDB. Como é um líder, desses que se impõem pelas ideias e pela determinação, não pela força, pré-candidatos da base admitem que, “se Frederico quiser disputar”, retiram seus nomes. O empresário Ridoval Chiareloto, do PSDB, e o vereador Frei Valdair de Jesus, do PTB, se Frederico Jayme atender os clamores dos líderes anapolinos, disseram que abrirão mão de suas candidaturas para apoiá-lo. O deputado federal Alexandre Baldy pode até fazer um certo jogo de cena, no início, mas, como respeita Frederico Jayme, tende a apoiá-lo. O verdadeiro líder é aquele que representa seus aliados espontaneamente. Não é o que representa a si próprio. Frederico Jayme é o tipo de líder que aqueles que são liderados por ele se sentem bem representados. Porque, além da competência, é firme e leal. Trata-se de um homem público na acepção da palavra. Frederico Jayme é chefe de gabinete do governador Marconi Perillo.

Heuler Cruvinel deve ser o candidato a prefeito de Rio Verde bancado por Juraci Martins e Lissauer Vieira

[caption id="attachment_43582" align="alignleft" width="300"]heuler Deputado federal Heuler Cruvinel[/caption] O prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, o deputado federal Heuler Cruvinel e o deputado estadual Lissauer Vieira se reuniram, em Goiânia, e comeram a ambrosia da paz. Com pesquisas em mãos, o prefeito sustentou que a força do PSD no município advém da união do grupo. União que rendeu duas eleições para prefeito, para Juraci; duas eleições para Cruvinel e uma eleição para Lissauer. Divididos, os três líderes políticos se tornarão espécies de cabos eleitorais do peemedebista Paulo do Vale.

O radialista Jorge Kajuru pode se filiar ao PMDB de Iris Rezende

kUm aliado do polêmico radialista Jorge Kajuru, apontado como possível estrela da eleição de 2016 para vereador, revela que, atendendo convite do pré-candidato a prefeito de Goiânia pelo PMDB, Iris Rezende, pode se filiar ao PMDB. “Iris Rezende acredita que Jorge Kajuru pode ser um dos antídotos contra uma possível candidatura de Waldir Soares a prefeito. Iris e Kajuru são populares na periferia e, juntos, podem ‘estancar’ o crescimento do delegado”, afirma o aliado. Por enquanto, o “passe” de Jorge Kajuru pertence a PRP do marqueteiro e empresário Jorcelino Braga (que deve apostar em Iris Rezende). Embora seja um outsider, e não precise tanto de outros políticos, no PMDB o radialista contará com uma estrutura mais ampla.

Prefeito de Cavalcante tem casa alvejada por tiros e fala em “motivação política”

João Pereira da Silva Neto afirmou que vem sofrendo ameaças desde 2013, quando denunciou cinco vereadores do município por extorsão

Corrupção do PT pode derrotar candidatos a prefeito nas cidades de Goiás

Os prefeitos do PT que vão disputar a reeleição em 2016 estão sofrendo duplamente. Primeiro, a crise econômica — além da concentração de recursos no governo federal — retirou recursos das prefeituras. Não há dinheiro para investimentos e, em alguns casos, é cada vez mais difícil pagar a folha do funcionalismo público. Segundo, a corrupção do PT, no governo da presidente Dilma Rousseff, tende a derrotar candidatos a prefeito que, a rigor, nada têm a ver com a roubalheira na Petrobrás. Políticos dizem que é possível ouvir, no interior, que o eleitorado não quer votar no PT. Em Goiás, duas prefeitas do PT, Selma Bastos, da Cidade de Goiás, e Inês Brito, de Ceres, dificilmente serão reeleitas.

Friboi libera seu grupo político para se filiar em partidos da base do governador Marconi Perillo

[caption id="attachment_43575" align="alignleft" width="620"]Friboi libera seu grupo político para se filiar em partidos da base do governador Marconi Perillo Friboi libera seu grupo político para se filiar em partidos da base do governador Marconi Perillo[/caption] O empresário Júnior Friboi liberou seu grupo para se filiar nos partidos da base do governador Marconi Perillo. Os advogados Robledo Rezende e Francisco Bento tendem a acompanhar o tucano-chefe. “Júnior diz que só vai se filiar a partido em 2018, possivelmente para disputar o governo do Es­tado. Ele afirma que o quadro nacional ‘está conturbado’ e, por isso, vai ficar quieto. Mas deve apoiar alguns candidatos a prefeito. No momento, está cuidando da organização de sua empresa, a JBS”, afirma Robledo. “Recebi convite do PSB de Porangatu, inclusive com o indicativo de que posso disputar a prefeitura, mas estou analisando o quadro.” Parte do PSB quer se aproximar, mas não integra a base de Marconi. Em Porangatu, se não for o candidato a prefeito, Robledo deve apoiar a candidatura de Antônio Lucena, do PRTB. “O eleitorado de Porangatu quer um candidato alternativo, ou seja, que não pertença nem ao grupo do prefeito Eronildo Valadares nem a grupo do deputado Júlio da Retífica.” “O nosso grupo vai caminhar junto. Devemos nos filiar todos no mesmo partido. Sou homem de grupo. Antônio Lucena, o Tota, não deve ficar no PRTB. Ele é um bom nome para a prefeitura”, assinala Robledo.

Márcio Messias deixa a presidência da Comissão de Direito Bancário da OAB-Goiás

Márcio Messias entregou a presidência da Comissão de Direito Bancário da OAB-Goiás. Advogado experimentado e articulador nato, Márcio não estaria “satisfeito” com a pré-campanha de reeleição do presidente da OAB, Enil Henrique. Comenta-se, no próprio grupo, que Enil é o candidato mais anti-candidato da história da Ordem. Não articula, não agrega e sua indecisão vai “expurgando” nomes para os outros candidatos. Como é amigo de Enil Henrique, Márcio não lhe faz críticas. Mas outros aliados de Enil dizem que ser aliado dele é quase como ser “adversário”. Ele não abre o jogo e sua candidatura está naufragando. “Talvez seja possível dizer que a candidatura de Enil é o Titanic da OAB.”

Filho de Frederico Jayme deve ser candidato a prefeito de Pirenópolis pelo PSDB

Engenheiro pela Universidade de São Paulo, com mestrado em economia pela Universidade de Brasília (UnB), Henrique Jayme é cotado para disputar a Prefeitura de Pirenópolis em 2016. O governador Marconi Perillo convidou-o para se filiar, em setembro, ao PSDB. O prefeito Nivaldo Melo, do PP, mostrou-se simpático à candidatura, porque, além de se tratar de renovação, o jovem é tecnicamente qualificado. Ele é filho do ex-deputado Frederico Jayme

Governo de Goiás pode receber 3 bilhões da venda da Celg mas terá de pagar empréstimo à Caixa

Oito empresas estão interessadas na aquisição da Celg. A Edesa, que gere a usina de Cachoeira Dourada, seria uma delas. A companhia, propriedade da Eletrobrás (51%) e do governo de Goiás (49%), vale, segundo avaliações preliminares, de 6 bilhões a 8 bilhões de reais. Se receber 3 bilhões, o governo goiano terá de pagar empréstimo de 1 bilhão para a Caixa Econômica Federal. Se assumir o empréstimo, o governo de Goiás poderá pagá-lo parceladamente, e não de uma só vez. Assim, poderá usar o dinheiro da venda da Celg para aplicar no desenvolvimento de Goiás.

Reserva de mercado no PSB anapolino. Jakson Charles não quer Ernani de Paula no partido

[caption id="attachment_43566" align="alignright" width="300"]h Ernani de Paula já causa polêmica[/caption] Nem bem voltou à sua cidade natal “política” e Ernani de Paula já causa polêmica. Depois de almoçar com Vanderlan Cardoso e obter carta branca para ingressar na legenda, o ex-prefeito despertou o que há de pior num homem: o ciúme. O vereador de primeira viagem Jakson Charles usou as redes sociais para dizer que agradece o interesse de Ernani no PSB, mas dispensa sua filiação. Ernani é virtual candidato a vereador na cidade e Charles, única estrela do partido, teme perder o espaço de protagonista na campanha e na Câmara. Além disto, peitou o convite feito pelo presidente regional da legenda, causando uma saia justa. Vanderlan não deve estar nada satisfeito.

Atração do senador Wilder Morais para a base de Dilma Rousseff tem o dedo de Marconi Perillo

[caption id="attachment_43564" align="alignleft" width="300"]wilder Senador Wilder Morais, hoje no DEM[/caption] Por que o senador e empresário Wilder Morais vai se filiar ao PP e se tornar seu presidente regional? Primeiro, porque prefere ficar na base do governo federal e, ao mesmo tempo, permanecer na base do governador Marconi Perillo (PSDB). Segundo, a presidente Dilma Rousseff ficou profundamente comovida e agradecida ao governador Marconi Perillo, que, com o apoio do presidente nacional do PP, Ciro Nogueira, “deu-lhe”, de mão-beijada, mais um senador. Mais: retirou um senador do arquirrival partido Democratas, do senador Ronaldo Caiado. Não é pouca coisa, sabe-se em Brasília. Terceiro, a ida do vice-governador de Goiás, José Eliton, para o PSDB é uma espécie de compensação. Para o PP nacional, é mais importante ter um senador, no caso Wilder Morais, do que um vice-governador. Quarto, se não tem força no plano nacional, do ponto de vista do jogo do Congresso, José Eliton é decisivo para o jogo local do tucano-chefe. Filiado ao PSDB, o vice se tornará, se assumir o governo em abril de 2018, candidatíssimo a governador. O PSDB, se ele for reeleito, mantém, assim, o governo de Goiás.

Chiquinho Oliveira pode se filiar ao PSDB para se tornar presidente da Assembleia Legislativa

O deputado estadual Chiquinho Oliveira pode trocar o PHS pelo PSDB. Alguns de seus aliados acreditam que só se tornará presidente da Assembleia Legislativa, entre 2017 e 2018, se estiver filiado ao partido do governador Marconi Perillo. As chances maiores de ser presidente, depois de Helio de Sousa, são de José Vitti, atual líder do governo.