Notícias

Encontramos 138377 resultados
O calvário dos presos políticos em Angola

A “Folha de S. Paulo” contou o calvário de mulheres e parentes de presos políticos do ditador angolano José Eduardo dos Santos, ocupando o poder há 36 anos no país africano. Confinados em solitárias no interior, esses perseguidos do regime raramente podem receber visitas dos parentes, e vivem em condições precárias de alimentação e saúde (têm apenas 15 minutos de banho de sol por dia). Os familiares perderam os empregos, por perseguição do governo e têm que esmolar para sobreviver. Protestos não são permitidos. Só para lembrar, Isabel dos Santos, filha do ditador, bilionária, é a mulher mais rica da África, e ganha um quilo de mandioca quem me mostrar origem honesta dessa fortuna. José Eduardo dos Santos é cliente vip do petismo, e recebe gordos recursos do BNDES para obras em Luanda e no interior do país, construídas a maioria pelas empresas lavajatianas.

Por que Rodrigo Janot não “pegou” nenhum petista até agora?

Há que se ter cuidado com os heróis. O ex-delegado da Polícia Federal e ex-deputado do PCdoB Protógenes Queiroz, na ânsia de aparecer nos jornais e televisões como paladino da honestidade, acabou pondo a perder a Operação Satiagraha, e foi o único condenado na história toda. Paga pena por violação qualificada do sigilo funcional, além de ter perdido o cargo de delegado. O trapalhão gastou um mundo de dinheiro público, não obteve qualquer resultado prático e se encalacrou. Os integrantes do Ministério Público do Trabalho, que adoram encontrar um trabalhador em condições precárias de alojamento em fazendas e fazem barulho na frente das televisões, apontando fazendeiros como culpados de “trabalho escravo”, sabendo que isso agrada aos petralhas, fazem que não veem os milhares de médicos cubanos recebendo uma pequena fração de seu salário e fiscalizados por esbirros de sua ditadura aqui dentro. Acovardam-se diante do governo. E Rodrigo Janot não encontrou até hoje razões para denunciar na Lava Jato um petista ou um membro do Executivo. Só Eduardo Cunha e Fernando Collor se aproveitaram?

Matya Rodrigues assume coordenação do Núcleo de Comunicação da TV Record

[caption id="attachment_44023" align="alignleft" width="200"]Jornalista Matya Rodrigues | Reprodução/Facebook Jornalista Matya Rodrigues | Reprodução/Facebook[/caption] A cúpula da TV Record em Goiás criou um Núcleo de Comunicação e indicou para coordená-lo a competente jornalista Matya Rodrigues. A profissional cuidava do Departamento de Marketing. A Record goiana é um sucesso nacional, às vezes superando o poderio (nem tão poderio assim) da TV Globo.

“Pena que os evangélicos, em sua maioria, vivem sob o cabresto de seus senhores”

Alberto Nery Sobre a matéria “Marco Feliciano, o deputado anti-gay, processa o site Sensacionalista. Mas perde a ação” (Jornal Opção, edição 2094, Coluna Imprensa): Sempre que vejo citar o nome desse deputado, já sei que vem algo que não faz sentido. O cara é tão idiota, que não sabe a diferença entre uma sátira, e uma notícia verdadeira. Esse cabelo escovado já meio ridículo, mas se ele não estiver na mídia, ele arruma um jeito de aparecer. Pena que os evangélicos, em sua maioria, vivem sob o cabresto de seus senhores, e escolhe um cara desse para os representar no Congresso Nacional. Mas, pensando bem, lá é lugar para quase tudo que não presta. Parabéns ao juiz, pela sua sabia decisão. O bom de uma democracia é a liberdade de expressão.  

“Deixem o promotor Fernando Krebs onde ele está”

Lita Carneiro Sobre a nota “José Nelto aposta em Fernando Krebs para o Senado“ (Jornal Opção, edição 2094, Coluna Basti­dores): Não inventa não. Deixa o promotor Fernando Krebs onde ele está. A coragem com que ele enfrenta, apura e investiga as denúncias que lhe chegam às mãos, é admirável. Decidido a limpar a imagem do Estado, ele é a esperança e um orgulho para a população. No Senado, temos o senador Antonio Reguffe (PDT-DF) cuja honestidade é de doer (votei nele). Porém, não creio que duas ou três pessoas iguais, em meio a “tantos diferentes”, possam fazer grandes mudanças. Deixar o certo pelo duvidoso, melhor não. Vai que chegando lá, ele se contamine?

“Ernani de Paula só pensa em seu projeto pessoal, não no PSB”, diz Jackson Charles

[caption id="attachment_44021" align="aligncenter" width="620"]Ernani de Paula pode se filiar ao PSB, mas Jackson Charles impõe restrições Ernani de Paula pode se filiar ao PSB, mas Jackson Charles impõe restrições[/caption] A crise está instaurada no PSB anapolino. Desde que a notícia de que o ex-prefeito Ernani de Paula pode se filiar à legenda socialista com vistas a disputar eleição a prefeito ou a vereador em Anápolis, a cena política local estaria em alvoroço. Jackson Charles, o único representante do partido na Câmara Municipal, não cansa de dizer que a chegada do ex-prefeito é bem-vinda, mas desde que não se candidate ao Executivo ou concorra a uma vaga às eleições proporcionais em 2016. De acordo Jackson Charles, o diretório municipal do PSB de Anápolis não se opõe à chegada de Ernani de Paula e que não há nada contra a pessoa do ex-prefeito. Ocorre que a sigla já tem um projeto pronto e estabelecido, ou seja, dificilmente Ernani vai encontrar na legenda um espaço para viabilizar candidatura, seja para prefeito ou para vereador. “Já temos compromissos fechados e não podemos voltar atrás. Por isso não seria salutar partir para outro projeto em função de Ernani de Paula”, diz. Charles afirma que o projeto do PSB é partidário e coletivo, ou seja, atende aos interesses de vários, não somente de um único nome. Noutras palavras, o vereador quer dizer que Ernani de Paula estaria pensando apenas em seu projeto pessoal, não do PSB. Mais: segundo ele, o partido já tem dois pré-candidatos a prefeito e cerca de 35 nomes para a proporcional, não sobrando espaço para Ernani de Paulo ao pleito de 2016. “O projeto de Ernani é pessoal, de criar polêmica, e não estamos interessados nisso. Fazemos política com seriedade”, diz. O vereador não identifica quem se­riam estes dois pré-candidatos socialistas a prefeito, em razão de um deles ainda integrar as fileiras de outro partido — o quadro estaria aguardando a janela partidária para migrar ao PSB. Em relação à questão de espaço no partido, Jackson Charles afirma não temer a possibilidade de Ernani de Paulo ofuscá-lo ou tomar-lhe a vaga de vereador. Segundo ele, quando chegou ao PSB, a sigla já tinha dois vereadores e, atualmente, somente ele representa a legenda socialista no Legislativo. “Sou candidato à reeleição e ele não me retiraria espaço no PSB, isso está longe de cogitação”, diz. Em relação ao fato de que Ernani foi convidado pelo empresário e presidente estadual do PSB, Vanderlan Cardoso, o vereador desconversa e diz que a executiva municipal nunca atropelou as deliberações da estadual. Segundo Jackson Charles, todas as conversações são avalizadas pela direção regional da sigla. “O PSB de Anápolis tem uma relação harmoniosa com a Executiva estadual, portanto não há desacordo com a regional do partido.” Convite de Vanderlan Procurado pelo Jornal Opção para dar sua versão dos fatos, Ernani de Paula diz que recebeu um convite formal de Vanderlan Cardoso para se filiar ao PSB, durante um almoço na casa do empresário. De acordo com ele, o presidente estadual da legenda não disse nada relacionado à candidatura de Ernani, nem a prefeito ou a vereador, apenas demonstrou interesse de tê-lo nos quadros da sigla em Anápolis. Ernani de Paula afirma não entender o alarido em torno de seu nome, já que se tratou apena de um convite sem maiores pretensões. Sobre candidatura em 2016, ele afirma que esta possibilidade nasce a partir da filiação que é seguida da convenção e de outros trâmites partidário, algo que levaria ainda muito tempo para ser gestado. “Até lá há ainda muita coisa para acontecer”, diz. Ele revela que além do PSB, outros partidos, como o PRB, o Pros e o PPS também o convidaram para se filiar, mas ele ainda não sabe qual legenda será o seu destino. Em relação a Jackson Charles, Ernani afirma que o vereador foi indelicado e se defendeu dizendo que não faz política pensando no pessoal, e que respeita o projeto partidário. “É o partido que tem um projeto, não as pessoas. Colocaram a carroça na frente dos bois, uma inabilidade política.”

O Popular supera o Diário da Manhã em volume de erros. É surpreendente

Na semana passada, durante três dias, verifiquei o número de erros, tanto factuais quanto de português, em algumas páginas dos jornais “Diário da Manhã” e em “O Popular”. Nas reportagens do “DM” há menos erros do que nas do “Pop” — o que é surpreendente. Antes era o contrário. O maior volume de erros do “DM” ocorre nos artigos de alguns de seus colaboradores. Devo publicar, em setembro, um comparativo dos erros. O “Pop” não cuida nem de sua galinha de ovos de ouro, a coluna “Giro”, que comete pelo menos quatro erros por dia. É que é inimaginável que o editor não consiga revisar uma coluna tão pequena.

Anápolis é certificada com Selo Verde pela sexta vez consecutiva

[caption id="attachment_44017" align="aligncenter" width="620"]Ações ambientais da Prefeitura a credenciaram à conquista do prêmio Ações ambientais da Prefeitura a credenciaram à conquista do prêmio[/caption] O Instituto Internacional de Pesquisas e Respon­sabilidade Socioambiental Chico Mendes anunciou no último dia 13, a conquista da Certificação Selo Verde Chico Mendes pela Prefeitura de Anápolis em sua edição de 2015. Esta é a sexta vez consecutiva que as ações ambientais promovidas Prefei­tura, via Secretaria Municipal de Meio Ambiente, credenciam a conquista da certificação que, neste ano, destacou a Gestão Socioambiental Res­ponsá­vel realizada no município. Está programado para o próximo dia 24 de novembro, em São Paulo, a entrega do Troféu e Cer­tificação do Prêmio Socioam­biental Chico Mendes. “Estamos honrados pela notícia de que tudo que a Prefeitura tem feito em respeito ao meio ambiente tenha melhorado a vida dos anapolinos e que estas atitudes recebam reconhecimento desta importante instituição nacional”, disse o secretário municipal de Meio Ambiente, Ceser Donisete. O prefeito João Gomes destacou as ações da Prefeitura que levaram Anápolis a receber, pela sexta vez consecutiva, o prêmio. Segundo ele, a mais recente foi o início da construção do Parque Ambiental da Jaiara no mês de julho — o quarto grande espaço ambiental construído nesta administração. “Cuidamos das nossas áreas de preservação, implementamos espaços de lazer, nosso aterro sanitário está de acordo com as exigências ambientais”, destacou o prefeito. A Certificação Selo Verde tem como objetivo enaltecer e estimular as boas praticas socioambientais através da difusão de exemplos que tenham como principio a sustentabilidade, a justiça social e respeito a vida.

Nosso maldito choro seletivo

Edmar Oliveira Especial para o Jornal Opção Uma breve autoanálise nos conduz a uma dura realidade: direcionamos nossos interesses e até nos deixamos levar pelo efeito manada em diversos assuntos. É claro que não escolhemos por quem ou pelo que chorar, comover. Nossas emoções são automáticas, assim como as reações aos mais diversos temas. Contudo, comparações e avaliação sincera nos levam a ampliar nosso olhar para além do nosso pequeno mundo. O choro, aqui, não é apenas verter lágrimas. É, acima de tudo, pensar sobre o que verdadeiramente consideramos importante além dos fatos do dia a dia e dos nossos interesses particulares. Nós choramos, xingamos e corremos para as sociais e manifestamos nossa indignação com a morte de leões no Zimbábue, como Cecil e Jericho, que eram irmãos e foram vítimas de caçadores em julho e agosto, respectivamente. Os tiros contra Cecil, disparados por um dentista americano, geraram comoção e protestos no mundo inteiro, sobretudo pelo exibicionismo do atirador e porque o animal era estudado por biólogos. No entanto, não nos importamos com a tragédia humanitária na África, de onde partem cerca de 600 mil migrantes ilegais por ano rumo à Europa e Estados Unidos, fugindo da miséria e de guerras. Boa parte vira escrava de traficantes e milhares, inclusive mulheres e crianças, morrem de fome, sede doentes ou enfrentando os horrores da travessia de florestas, desertos e no mar usando embarcações precárias. Só no Mar Mediterrâneo, 1.600 emigrantes morreram de janeiro a abril deste ano. E, dos que conseguem chegar ao destino, a maioria é deportada. Sírios e afegãos também se aventuram rumo a países da União Europeia. Na Europa, o governo italiano acusou a França de fechar as fronteiras pra impedir a entrada de refugiados africanos. Há 30 anos, um acordo abria as fronteiras entre os países europeus. Agora, na pior crise de refugiados depois da Segunda Guerra Mundial, a França decidiu fechar as dela. Na cidade italiana de Ventimiglia, imigrantes africanos estão sendo proibidos de atravessar para o lado francês. Dormem em cima de pedras. Rezam ali as orações muçulmanas e tomam banho no mar. Vieram da Etiópia, Eritreia, Senegal, Sudão e Somália. As Ilhas Canárias, da Espanha, também deportam refugiados. Por que não nos manifestamos nas redes sociais ou mesmo em frente às embaixadas de países que se recusam a aceita-los? Porque não os vemos nem ouvimos seu choro. Apenas o ouvimos o urrar dos leões. Os emigrantes são invisíveis e mudos. Choramos aos soluços, pomos as mãos na cabeça em desespero e quase entramos no caixão junto quando morre um cantor da nossa preferência. Foi assim com Cristiano Araújo e Leandro, que fazia dupla com o irmão Leonardo. Mais de 30 mil pessoas foram ao velório e sepultamento de Cristiano, morto em junho passado, e as manifestações nas redes sociais impressionaram o Brasil. A morte de Leandro, eu 1998, mais famoso, mobilizou cerca de 300 mil fãs. Em Dia de Finados, é grande a movimentação em torno do túmulo de Leandro, no cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. Sim, nós pensamos, choramos e ligamos para eles. Mas quem liga para os 160 mil trabalhadores escravos do Brasil? Há uma multidão na frente de palácios governamentais e nas redes sociais clamando socorro para essas pessoas? À margem da mínima condição humana, açoitados em sua dignidade por seus impiedosos algozes, feridos na alma pela indiferença das autoridades e da população, seguem absurdamente esquecidos. São mortos-vivos. Quem chora por eles? No Brasil, a escravatura vai desde trabalho forçado ou por dívidas, tráfico humano ou sexual até casamentos forçados, em que uma das partes é subserviente. É quando o trabalhador não consegue se desligar do patrão por fraude ou violência, quando é forçado a trabalhar contra sua vontade, quando é sujeito a condições desumanas de trabalho ou é obrigado a trabalhar tão intensamente que seu corpo não aguenta e sua vida pode ser colocada em risco. Trabalho escravo não é apenas desrespeito às leis trabalhistas ou problemas leves. É humilhação, é desumanidade, é, em muitas situações, um assassinato gradual. Por que não cobramos dos governos a execução abrangente do artigo 149 do Código Penal, que prevê cadeia para quem submete as pessoas ao trabalho escravo? Por que não vamos às redes sociais gritar por providências? Nós choramos, gritamos, pulamos e até abraçamos desconhecidos nos estádios de futebol quando nosso time é campeão. Muitas vezes a defesa apaixonada do nosso clube de coração vai para o bate-boca. Vamos para as redes sociais comemorar vitórias – e até empates -, levamos nossos filhos para fazê-los amar as nossas cores desde pequenos, assinamos TV fechada para ver os jogos. Sim, choramos e defendemos nosso clube com afinco. Segundo o último levantamento do IBGE, de 2010, o Brasil tem perto de 1,8 milhão de moradores de rua. Quem de nós se importa com eles? Será que já pensamos nos motivos que levou tanta gente para a sarjeta? Existem poucos estudos sobre moradores de ruas no Brasil. Sabe-se que o grupo de moradores de rua é bastante heterogêneo. São pessoas de várias idades e estados civis, vivendo sozinhas ou em família e morando nas ruas ou em abrigos improvisados. As principais causas que empurram tanta gente para as ruas são violência, dependência química, desemprego e condições de saúde, sobretudo transtornos mentais. Passam fome, sede, frio e enfrentam falta de remédios, a rejeição, o preconceito e são humilhados de várias formas. Até quando vamos ignorá-los? Choramos quando vemos cena comovente em filme. Triste ou feliz, o fato é que somos tomados por lágrimas, como se os atores fizessem parte da nossa vida. Por que não estendermos nossas lágrimas cinematográficas aos 24 mil crianças e adolescentes que estão nas ruas do país? Por que não nos importamos com eles? Por que não pressionamos os governos e auxiliamos entidades que assistem nossos menores abandonados? Porque é cômodo não agir, virar o rosto para essa tragédia. A maior parte dos que estão nas ruas são vítimas de lares desajustados, de abusos de toda sorte (inclusive sexual). Ao relento, partem para o furto e roubo e buscam alívio no crack, que mata pelo uso e o não pagamento aos traficantes. Quem de nós pode dizer que ao menos já pensou na situação dos meninos e meninas de rua? Por que não choramos por eles? Nós choramos e enfrentamos grande luto quando morre o nosso cãozinho. Sentimos demais, pois era um membro da família. Mas não pensamos na criminosa superlotação das delegacias e presídios brasileiros, verdadeiras fábricas de monstros, em que 238 mil presos, 40%, são provisórios. Com déficit de 244 mil vagas, existem mais de 600 mil presos no país, e é ingenuidade pensar que isto não é problema nosso. Há superlotação em todas as unidades da federação. A média no país é de 66%. Tem de tudo nas cadeias: drogas, armas, celulares. E pancadaria, estupro e assassinatos são comuns. Muitos viram zumbis e todos têm potencial para sair dos presídios muito piores do que quando entraram. Por que não cobramos os devidos investimentos dos poderes executivo e judiciário? Por que não usamos as redes sociais para extravasar nossa indignação? Há um ano, quatro presos foram mortos durante rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel, no oeste do Paraná. Os detentos foram espancados, amarrados e arremessados do telhado da penitenciária. Eles caíram de uma altura de 15 metros. Dois deles foram decapitados na frente de multidão atônita e câmeras de TV. No país afora, presas são humilhadas em revistas íntimas. Será mesmo que não temos nada com isso? Por que não choramos por essa tragédia? Edmar Oliveira, jornalista, é colaborador do Jornal Opção.

Estádio Jonas Duarte será reformado

Foi dado início às obras de ampliação e melhorias Estádio Municipal Jonas Duarte. A assinatura da ordem de serviço foi realizada na segunda-feira, 24, no espaço esportivo localizado na Avenida Brasil Sul, no Jardim Gonçalves. As intervenções são resultado do apoio do governo federal, por meio de emendas parlamentares da União. A reforma do estádio permitirá a ampliação do principal espaço esportivo da cidade com a construção de nova arquibancada, contemplando três pavimentos: subsolo; térreo e nível superior, estrutura onde os torcedores ficam. Após as intervenções, a capacidade do estádio passará dos 10 mil atuais para 15 mil pessoas que poderão acompanhar de perto os jogos. O Estádio Municipal Jonas Duarte tem sido palco de grandes competições ao longo dos anos e a reforma dara mais conforto aos frquentadores.

“Área de economia criativa é o futuro e o Sebrae Goiás está na frente”

Superintendente defende que o fortalecimento do ensino do empreendedorismo em todos os níveis de educação é fator de dinamização do País

Atacadão abre loja de autosserviço na cidade

Em continuidade ao seu plano de expansão pelo país, o Atacadão, maior atacadista de alimentos do país, inaugura nesta quinta-feira, 27, sua primeira loja no município de Anápolis. Com a abertura, a rede atinge a marca de 117 unidades de autosserviço no Brasil, cinco delas somente em Goiás, que conta com lojas em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Rio Verde e Valparaíso. Centro logístico do Centro-Oeste brasileiro, Anápolis é considerada uma das principais cidades industriais de Goiás, situada na zona mais desenvolvida da região, conhecida como o eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Com grande potencial de crescimento, o município é o terceiro do Estado em população e o primeiro no ranking de competitividade e desenvolvimento da Secretaria Estadual de Planejamento.

Justiça considera ilegal decreto de Iris Rezende sobre o Plano Diretor

Reportagem teve acesso a uma sentença judicial que mostra: decreto do ex-prefeito, pelo qual empresas e servidores investigados pela Câmara Municipal justificam suas ações, possui inconsistências jurídicas

Marqueteiro da campanha de Lúcio Flávio deve faturar 500 mil reais

Marcus Vinicius Queiroz é o craque que contribuiu para eleger um presidente na Colômbia

Maguito Vilela vendeu Cachoeira Dourada e Daniel Vilela quer “matar” a Celg

José Nelto foi um dos mais ardorosos defensores da venda da usina de Cachoeira Dourada. Agora, virou “defensor” da Celg

Fotógrafo da editora Globo morre aos 47 anos. Marcelo Min era um profissional multimídia

Editor da revista Época e a jornalista e escritora Eliane Brum dizem que era um repórter-fotográfico altamente gabaritado