Notícias

Encontramos 138304 resultados
Sai no Brasil a grande biografia de Benjamin Franklin escrita por Walter Isaacson

livro_benjamimA Companhia das Letras lança “Benjamin Franklin — Uma Vida Americana” (592 páginas, tradução de Pedro Maia Soares), de Walter Isaacson. Trata-se de uma das personalidades mais importantes dos Estados Unidos. Benjamin Franklin (1706-1790) era múltiplo, como os filósofos gregos da antiguidade. Era jornalista, escritor, cientista, diplomata e político. Ao lado de George Washington e Thomas Jefferson, Benjamin Franklin é um dos chamados pais fundadores dos Estados Unidos. Era um homem de gênio e, ao mesmo tempo, pragmático. Walter Isaacson é mais conhecido como biógrafo de Steve Jobs, o criador da Apple.

Magda Mofatto ataca outra vez

A defesa de um posicionamento retrógrado é parte legítima da chamada democracia representativa, mas as explicações cometidas pela deputada goiana beiram a ofensa e o preconceito

Frutos da Terra, apresentado por Hamilton Carneiro, começa a ser apresentado na TV Serra Dourada

O programa “Frutos da Terra”, apresentado pelo publicitário Hamilton Carneiro, volta à televisão no domingo, 18, às 10 horas, na TV Serra Dourada. O “Frutos da Terra”, com uma hora, exibirá música sertaneja, de raiz, popular e terá a participação dos humoristas Nilton Pinto e Tom Carvalho. Hamilton Carneiro vai reservar um espaço do programa para a defesa do meio ambiente. Ele vai mostrar, no domingo, a soltura de araras pelo Ibama, com a presença da artista plástica Graça Estrela, também conhecida como Graça das Araras, porque pinta os pássaros. O violeiro Marcos Biancardini, que toca do sertanejo ao erudito, estará no programa deste domingo. O “Frutos da Terra” ficou quase 32 anos no ar na TV Anhanguera. O programa é bem-visto pelos artistas, como Amauri Garcia, Sérgio Pato e Cláudia Vieira.

Disputa pelo comando do PMDB põe em jogo quem será candidato a governador em 2018

[caption id="attachment_48766" align="alignleft" width="620"]Daniel Vilela e Ronaldo Caiado: eleição para o diretório começa a escolher qual candidato será apoiado pelo PMDB em 2018 Daniel Vilela e Ronaldo Caiado: eleição para o diretório começa a escolher qual candidato será apoiado pelo PMDB em 2018[/caption] O PMDB elege seu próximo Diretório Estadual no sábado, 24. A impressão que se tem, lendo os jornais, é que se trata de uma mera disputa, envolvendo o deputado federal Daniel Vilela, o deputado José Nelto e o ex-prefeito Nailton Oliveira, para, escolhido os integrantes do Diretório, definir a executiva e, daí, o político que vai assumir a presidência do partido. Isto é a árvore, mas é preciso ver algo mais na obscuridade da floresta. Não está em jogo apenas a disputa pelo comando do Diretório e os políticos que querem controlá-lo sabem disso. Há uma guerra, por vezes sutil, entre dois grupos que, embora rivais, eventualmente se unem para disputas eleitorais. De um lado, está Iris Rezende, que até pode ser eleito prefeito de Goiânia, mas é um político em franca decadência, no sentido de que, se tem um presente, não tem futuro. Em 2016, quando deve postular mandato na capital, terá 83 anos. De outro lado, está Maguito Vilela, de 66 anos. Ao contrário de Iris, Maguito é um líder relutante, que fez opção preferencial pela conciliação. Há momentos em que parece que vai confrontar o peemedebista-chefe, mas, de repente, recua, postando-se num confortável segundo plano. Isto faz com que não se torne o líder que todos esperam para substituir Iris. Entretanto, depois de relutar tanto, de ceder às pressões, Maguito agora terá de enfrentar Iris. Porque sabe que, se não o fizer, e desde já, o veterano político continuará dando as cartas, inclusive em 2018. O projeto que está em jogo, quando se disputar o comando do PMDB, é o do governo do Estado, em 2018. O grupo que eleger o presidente agora possivelmente conseguirá bancar o candidato a governador daqui a três anos. Se fizer o presidente do partido — está jogando com dois nomes, Nailton, seu preferido, e Nelto — e se for eleito prefeito de Goiânia, Iris terá grande chance de bancar o próximo candidato a governador. Para 2018, Iris quer apostar num candidato que seja visceralmente antimarconista — daí sua aproximação com Ronaldo Caiado, não importando se é filiado a outro partido, o DEM, e não ao PMDB. Mas precisa ter poder para bancá-lo. Daniel pretende disputar o governo já em 2018, tentando repetir o fenômeno Marconi Perillo de 1998. Se conseguir se tornar presidente do PMDB, derrotando os candidatos de Iris, terá dado meio passo para ser o postulante do partido. Com o apoio de um deputado federal, Pedro Chaves, e possivelmente com os prefeitos de Aparecida de Goiânia e Jataí, para citar dois municípios emblemáticos — além de Maguito Vilela, Humberto Machado, que não estarão mais no poder, e do ex-deputado federal Leandro Vilela —, se estiver na presidência do partido, Daniel Vilela tende a ser o próprio candidato a governador do PMDB. Entretanto, se perder o comando do PMDB para um irista, Nailton, e um quase-irista, Nelto, a situação de Daniel ficará complicada. Mas os peemedebistas estão numa encruzilhada. Um caminho, com Daniel, sinaliza para a renovação. O outro caminho é o da tradição, o do irismo.

Vilmar Rocha diz que o prefeito de Anápolis, João Gomes, será bem recebido no PSD

[caption id="attachment_48764" align="alignleft" width="620"]Vilmar Rocha e João Gomes: no PSD, avalia o secretário, o prefeito de Anápolis não será julgado pelos graves equívocos nacionais do PT Vilmar Rocha e João Gomes: no PSD, avalia o secretário, o prefeito de Anápolis não será julgado pelos graves equívocos nacionais do PT[/caption] O secretário das Cidades e Meio Ambiente do governo de Goiás, ex-deputado federal Vilmar Rocha, disse ao Jornal Opção na sexta-feira, 16, que o prefeito de Anápolis, João Gomes, do PT, será bem recebido no PSD. Vilmar Rocha frisa que, em Anápolis, o PSD pode coligar-se, na eleição de 2016, tanto com o PT de João Gomes quanto com o PSDB de Alexandre Baldy. “O PSD está na base da presidente Dilma Rousseff em Brasília e na base do PSDB do governador Marconi Perillo em Goiás. Por isso as duas alianças são justificáveis.” “Fica-se com a impressão de que o empresário João Gomes não é um quadro orgânico tradicional do PT. Não sei se procede, mas comenta-se no meio político que suas relações com o ex-prefeito Antônio Gomide estariam desgastadas. Por isso a hipótese de troca de partido — do PT para o PSD. A mudança partidária pode ser feita em março e insisto que o PSD está ‘aberto’ para conversar com o gestor anapolino. Esclareço, porém, que não conversei a respeito com ele. O que estou dizendo é que será bem acolhido por nosso partido”, afirma Vilmar Rocha. “Sem o desgaste do PT, que tende a contaminar todos os candidatos do partido no país, João Gomes evidentemente teria mais chances de ser reeleito.” O quadro de Anápolis, na avaliação de Vilmar Rocha, é o mais “aberto” possível. “Fala-se que o favorito é o deputado estadual Carlos Antônio, do Solidariedade. Mas ainda é cedo para se mencionar ‘favoritos’. Há políticos que são muito bons de ‘largada’, como Iris Rezende, mas não são bons de ‘chegada’. Não estou comentando especificamente o caso de Carlos Antônio, e sim de um aspecto da política: os que saem em primeiro às vezes não são aqueles que são eleitos.” João Gomes nunca disse, ao menos publicamente, que vai deixar o PT. Mas, de fato, mantém relação estreita, em termos administrativos e laços de amizade, com o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB. Os dois estão juntos na Alemanha, terra de Goethe.

Aparecida de Goiânia pode ser laboratório de aliança entre o PMDB de Maguito e o PSDB de Marconi

As relações administrativas entre o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela (PMDB), são apontadas pelos dois como “excelentes”. Com frequência, trocam amabilidades. São “republicanos” — na palavra de um e de outro. O peemedebista avança e sugere que o tucano-chefe, como gestor, age como “estadista”. O que poucos sabem é que aquilo que parece tão-somente laços administrativos pode-se tornar, já em 2016, uma aliança política. Procede que o tucanato está preparando nomes para a disputa da Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Pode ser, nesta ordem, o vice-prefeito do município, Ozair José; o comandante da Polícia Militar de Goiás, Silvio Benedito; ou o empresário Alcides Ribeiro. Os três não são garnisés políticos mortos. Pelo contrário, têm apelo popular. Este é, por assim dizer, o “texto”. Mas há um “subtexto”. Aparecida pode ser uma espécie de laboratório para se testar uma aliança, agora política, entre o PSDB e o PMDB. O peemedebismo lançaria o candidato a prefeito e o tucanato, o vice. Há quem aposte que Euler Morais (ou Gustavo Men­danha), do PMDB, pode ter Ozair José como vice. Se entabulada a aliança, o PT, se não aceitá-la, bancará candidato próprio.

Vecci diz que não está se lançando candidato mas admite que pode disputar Prefeitura de Goiânia

Há indícios de que parte da imprensa não está entendendo com precisão o que o tucano Giuseppe Vecci está sugerindo sobre a disputa da Prefeitura de Goiânia, em 2016. O deputado federal e economista não está dizendo que não será candidato ou que não quer ser candidato. Sim, com certa nuance, ele pode ser o postulante do PSDB. “No momento, três nomes se destacam pelo PSDB — Jayme Rincón, Waldir Soares e Fábio Sousa. São os nomes colocados e o que posso dizer é que são consistentes. É uma fila. Pode-se ‘furá-la’? Não estou fugindo da raia, mas não estou colocando meu nome, até porque não pretendo contribuir para ‘exaurir’ os três pré-candidatos. Agora, se por um motivo ou por outros, eles se exaurirem, posso disputar. Insisto, porém, que não estou me lançando nem vou me lançar”, explica-se o tucano. Vecci sugere que o PSDB, junto com os pré-candidatos, elabore um plano de governo que possa aglutinar a base governista, não apenas o tucanato.

Baldy diz que será candidato a prefeito de Anápolis e só retira seu nome se Marconi Perillo pedir

[caption id="" align="alignleft" width="266"]Foto: Renan Accioly / Jornal Opção Foto: Renan Accioly / Jornal Opção[/caption] Há sempre histórias dando conta de que o sogro do deputado federal Alexandre Baldy, Marcelo Limírio, estaria dizendo que o genro não será candidato a prefeito de Anápolis. “Meu sogro não se interessa por política, mas sempre me apoia”, sublinha o tucano. “O que posso dizer, mais uma vez, é que, sim, pretendo disputar a Prefeitura de Anápolis, em 2016, e estou começando a organizar uma equipe e a pensar na formatação de uma ampla aliança. Se o governador de Goiás, Marconi Perillo, quiser, serei candidato. Ele é a única pessoa interfere na minha candidatura, ou minha não-candidatura. Nenhuma outra pessoa interfere.” A conversa com o repórter do Jornal Opção continuou, mas Baldy, que estava em São Paulo, voltou ao assunto: “Minha pré-candidatura está mantida. Só retiro minha candidatura se Marconi quiser”. A mulher de Baldy, Luana, o apoia integralmente. “Em 2014, ela coordenou minha campanha.” O deputado frisa que não tem receio de enfrentar o prefeito João Gomes ou o deputado Carlos Antônio.

Filho de político nacional comprou fazenda em São Luís de Montes Belos pra produzir energia eólica

Um jovem empresário, filho de um político nacional, comprou uma fazenda que pertencia a Célio da Cunha Bastos — falecido há alguns meses —, na região de São Luís de Montes Belos, em Goiás, e pretende produzir energia eólica. O projeto, que ainda não está em execução, supostamente terá financiamento do BNDES. O empresário, que ficou rico de uma hora para outra, esteve no local e conversou com algumas pessoas. Mas a fazenda, adquirida dos herdeiros, não estaria em seu nome.

“Intransigência de Amastha levou à greve dos professores”

Vereador do Pros afirma que o prefeito de Palmas diminuiu o repasse financeiro para a Educação, justamente o contrário do que prometeu durante a campanha eleitoral

Waldir Soares não calça sandálias da humildade e não deve participar de prévias no PSDB

O deputado federal-delegado Waldir Soares pôs duas ideias na cabeça e não as retira nem com fórceps. Primeira: vai ser candidato a prefeito de Goiânia de qualquer maneira. É incontornável. Segunda: as prévias do PSDB “terão cartas marcadas”, quer dizer, foram articuladas para bancar o presidente da Agetop, Jayme Rincón, ou o deputado federal Giuseppe Vecci. Não é assim que pensam o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o presidente do PSDB, Afrêni Gonçalves. Mas é assim que pensa o campeão de votos do Estado. A tese de Waldir Soares é a seguinte: se disputar as prévias e perder não poderá disputar a prefeitura. Porque, se sair do PSDB após disputar prévias, será apontado como traidor. Por isso não vai para as prévias. Vai, isto sim, sair do partido.

Eduardo Cunha pode aceitar o esquema da delação premiada? Difícil, mas opção está no seu horizonte

Há quem aposte que, se expurgado da presidência da Câmara dos Deputados, sobretudo se perder o mandato, Edu­ardo Cunha poderá aceitar a delação premiada. Não é sua primeira opção. Ele vai lutar, até quando der, para manter-se no comando do Legislativo — de onde retira forças para enfrentar o petismo e o Ministério Público. Porém, dependendo do desenrolar do quadro, estaria disposto a conversar abertamente com os procuradores e com o juiz Sérgio Moro. Se isto acontecer, cai a República — com as elites política e empresarial sangrando intensamente. Cunha tem gordura para queimar e não vai discutir delação premiada agora. Mas ela está no seu horizonte e cada vez menos distante. *Leia mais Eduardo Cunha teme a prisão de sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, ex-Globo, e de sua filha

Eduardo Cunha teme a prisão de sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, ex-Globo, e de sua filha

A aliados e amigos, Eduardo Cunha estaria dizendo que o que mais teme não é sua queda da presidência da Câmara dos Deputados, e sim a possível prisão de sua mulher, a jornalista Cláudia Cruz, ex-apresentadora da TV Globo, e de sua filha Danielle. A detenção seria uma maneira de fazê-lo jogar a toalha. Aos aliados, Cunha afirma que tem certeza de que há um conluio entre o governo da presidente Dilma Rousseff, o PR e a Procuradoria da República para tentar destruí-lo. *Leia mais Eduardo Cunha pode aceitar o esquema da delação premiada? Difícil, mas opção está no seu horizonte

Dilma Rousseff tenta manter Joaquim Levy mas, pressionado por Lula, o ministro não emplaca 2016

[caption id="attachment_29610" align="alignleft" width="620"]Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil[/caption] O Jornal Opção perguntou a cinco deputados federais: “O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, emplaca 2016 no cargo?” Os cinco, consultados em momentos diferentes, disseram a mesma coisa: Levy já “caiu”, mas ainda “não sabe”. Com escassa experiência nacional, e enfrentando um adversário poderoso e perigoso, Lula da Silva, dificilmente terá condições de continuar no cargo. O ex-presidente insiste que é um ministro negativo e sugere que Henrique Meirelles é o nome certo para o lugar certo. A ressalva é que Dilma Rousseff desenvolveu uma estranha antipatia por Henrique Meirelles. Talvez seja ciúme. Porque, quando ele era presidente do Banco Central e Lula da Silva era presidente, às vezes era mais ouvido pelo PR do que a então ministra .

LDO 2016 prevê receita de R$ 10,1 bilhões

[caption id="attachment_48707" align="alignleft" width="620"]LDO 2016 é protocolada no Legislativo: previsão de receita 4,2% maior LDO 2016 é protocolada no Legislativo: previsão de receita 4,2% maior[/caption] Dock Junior O governo estadual do Tocantins encaminhou na quinta-feira, 10, a proposta de Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) 2016 para a Assembleia Legis­lativa. Já o envio da proposta do novo Plano Plurianual 2016-2019 e da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2016 tem prazo final até 30 de novembro. Para 2016, o governo do Estado tem como principais diretrizes o cumprimento da Lei de Res­ponsabilidade Fiscal (LRF), quanto ao gasto com pessoal e o monitoramento das metas estabelecidas pela LOA. A previsão de receitas proposta na LDO para o próximo ano é de R$ 10,1 bilhões. Comparando com o Orçamento deste ano, que prevê receita total de R$ 9,7 bilhões, o montante previsto para 2016 é 4,2% maior. O secretário estadual do Planejamento, David Torres, o secretário-chefe da Casa Civil, Télio Leão Ayres, estiveram na As­sembleia para a entrega oficial da LDO. Eles foram acompanhados do líder do governo na Casa de Leis, deputado Paulo Mourão (PT). “O Estado está cumprindo o seu dever constitucional apresentando a LDO, que foi amplamente discutida através da Secretaria de Planejamento e Orçamento (Seplan), com a participação efetiva da Casa Civil”, enfatizou o secretário-chefe, acrescentando que acredita que a Assembleia deve dar prioridade à aprovação da matéria, tendo em vista que o Estado encaminhou o documento no prazo legal. A LDO deve ser lida na sessão ordinária da Assembleia desta terça-feira, 20, e, em seguida, encaminhada à Comissão de Finanças, Tributação, Fiscalização e Controle.