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Rollemberg estima que obras do Sistema Produtor Corumbá devem ser entregues em 2018

Obra de parceria entre os governos de Goiás e Distrito Federal pretende resolver a crise hídrica de Brasília

Proposta de reserva ambiental adotada por Goiás servirá de modelo para outros estados

Governadores pretendem buscar implantação de Reserva Particular de Desenvolvimento Sustentável em parceria com empresas privadas

Michel Temer dá posse a três novos ministros

Governo criou duas novas secretarias. Assumem os tucanos Imbassahy e Luslinda Valois e o peemedebista Moreira Franco

Iris Rezende estaria insatisfeito com o secretário de Finanças

Se avalia que Oséias não está funcionando, ao atrasar o salário dos servidores, o prefeito deixa implícito que o problema não é só a má gestão de Paulo Garcia, mas também a inexperiência de sua equipe

Paulinho Sérgio será o presidente da AGM, com Kelson Vilarinho na vice

O governador Marconi Perillo e o vice José Eliton patrocinaram o consenso na disputa pelo comando da Associação Goiana de Municípios. Márcio Cecílio ficará no Conselho Deliberativo

Jalles Fontoura deve assumir presidência da Saneago

[caption id="attachment_2330" align="aligncenter" width="620"] Ex-prefeito Jalles Fontoura | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O ex-prefeito de Goianésia, Jalles Fontoura (PSDB), está quase confirmado como o novo presidente da Saneago. Considerado como um aliado de primeira-hora do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o filho do ex-governador Otávio Lage é um gestor competente e experimentado.

“Posso ser vice de Marconi”, brinca Alckmin

Governador de São Paulo veio a Goiás participar da assinatura de protocolo de intenções e se esquivou de pergunta sobre candidatura em 2018

Jovair Arantes é cotado para o Ministério do Esporte

A derrota para Rodrigo Maia, que montou uma máquina poderosa, não enfraqueceu o deputado goiano, que mostrou força e incomodou a aliança PMDB-DEM-PSDB

Michel Temer vai indicar Aguinaldo Ribeiro, do PP, para líder do governo

Provando a força do senador Ciro Nogueira, o PP tem dois ministros, o presidente da Caixa Econômica Federal e agora o líder do governo na Câmara dos Deputados

De olho em 2018, Alckmin começa a percorrer o país

Reunião do Consórcio Brasil Central desta quinta-feira (2) é oportunidade para governador de São Paulo começar a viabilizar seu nome para a Presidência

Doença de Marisa Letícia é silenciosa, mata ou deixa sequelas na maioria dos casos

Ex-primeira-dama teve morte cerebral confirmada nesta quinta-feira por conta de complicações de um AVC hemorrágico sofrido após rompimento de aneurisma

Thiago Peixoto apresenta projeto contra limite de internet

Deputado goiano afirma que internet tem relação direta com cidadania e que os direitos do cidadão devem estar acima de tudo

Estado faz pacto pela educação infantil com 10 maiores municípios goianos

Objetivo é investir na educação para aumentar a competitividade do Estado; Aliança Municipal pela Competitividade - Educação Infantil será assinada em março

Livraria Cultura, há dois anos no vermelho, renegocia com fornecedores e demite funcionários

As vendas da rede caíram 8% em 2016 e a Livraria Cultura, que era vista como o “paizão” do mercado, agora é tratada como o “patinho feio” Leitores que frequentam a Livraria Cultura, em São Paulo e Brasília — as que uso; é meu “Viaduto Santa Ifigênia”, o da música de Adoniran Barbosa —, reclamam do atendimento. Se o serviço físico caiu de qualidade, possivelmente pela redução de funcionários — eram 2 mil e caíram para 1,4 mil, em toda a rede —, o atendimento online igualmente piorou. Os livros demoram muito a chegar, provavelmente porque seus diretores estão negociando pagamentos e preços com as editoras. Sua política de preço já foi a melhor do mercado, mas tem sido superada pela Amazon (que tem custos menores, por ser exclusivamente digital). O livro “A Maldição de Stálin”, de Robert Gellately, custa R$ 63,90 na Amazon e R$ 79,90 na Livraria Cultura. A diferença de preço, R$ 16, é considerável. O que está acontecendo? A Livraria Cultura é “vítima” da crise econômica geral — que empobreceu parte dos brasileiros, notadamente os de classe média e aqueles que estavam emergindo para a classe média — e da crise do livro (a internet favorece a consulta a vários livros e, sobretudo, possibilita acesso a sínteses e resenhas — o que acaba contribuindo para reduzir as vendas). A repórter Adriana Mattos, do “Valor Econômico”, publicou, no final de janeiro, a reportagem “Livraria Cultura perde vendas e renegocia seus pagamentos”, que elucida a crise, ou parte dela (não se menciona qual é a dívida da rede com editoras e outros fornecedores). O “Valor” relata que a Livraria Cultura “está no vermelho há dois anos” e que “o faturamento de 2016 ficou próximo ao de 2013”. A rede faturou, em termos brutos, 420 milhões de reais em 2016 — com uma queda nas vendas de 8% (o faturamento das livrarias caiu 16,5%, o dobro do da Livraria Cultura). Renegociação [caption id="attachment_86252" align="aligncenter" width="570"] Sérgio Herz e Pedro Herz: duas gerações no controle da Livraria Cultura[/caption] O presidente da Livraria Cultura, Sérgio Herz, contou ao “Valor” que a rede “abriu negociação com fornecedores para estender prazos de pagamentos”. O jornal informa que “já foi renegociado o equivalente a cerca de 15% da sua receita anual”. O quadro não é falimentar — os financiadores não vão desligar os “aparelhos” —, mas o estado do paciente não é dos melhores, sobretudo se a economia não deslanchar em 2017. As pessoas deixam de comprar aquilo que avaliam que “não” é vital para a subsistência. Livros são importantes para a formação profissional e espiritual dos indivíduos, mas, se deixarem de comprar menos obras, certamente não vão morrer. Depois, há as bibliotecas, como a Mário de Andrade, agora sob o comando de Charles Cosac, que fechou há pouco a editora Cosac Naify. “[Isso] continua ainda porque é uma renegociação difícil”, afirma Sérgio Herz. Para o mercado, a Livraria Cultura era o “paizão”, porque pagava corretamente, e agora se tornou, rapidamente, o “patinho feio”. O “Valor”, ecoando o que lhe disse Sérgio Herz, assinala: “O consumidor compra em até 10 vezes, e o comércio tem que pagar fornecedores em até 120 dias (para editoras, em 60 dias). Quem financia o cliente é a loja. E ela repassa este custo. O problema é que, em tempos de vendas em queda, o repasse ao preço final fica mais difícil”. Sérgio Herz informa que não abrirá nenhuma loja em 2017. Vai continuar com 17 livrarias em grandes cidades, como São Paulo, Rio, Brasília e Curitiba. Ele diz que, em 2017, o que se prevê é “queda ou estabilidade” do mercado livreiro. A rede vai investir cada vez mais no sistema de vendas pela internet. Hoje, as vendas virtuais representam 28%, mas, no prazo de cinco anos, a rede planeja chegar a 60% ou 70%. As vendas pela internet reduzam os custos de manutenção, além do fato de que se pode comercializar livros em todo o país — não apenas nas cidades nas quais há livrarias fixas. Amazon e Estante Virtual Do médico e escritor Roberson Guimarães: “Mais que a crise econômica: Amazon e Estante Virtual quebraram as pernas da Livraria Cultura. Porque o mercado do livro cresceu, apesar da crise”.

Votorantim assina protocolo de intenções para criar área de preservação em Niquelândia

Governadores Marconi Perillo e Geraldo Alckmin participam de evento no Palácio Pedro Ludovico Teixeira