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Ministro da Justiça licenciado tem se reunido com parlamentares nos últimos. Sua sabatina no Senado está marcada para o próximo dia 22

Na gestão de Rogério Troncoso, a área de saúde está se tornando uma referência na região do município de Morrinhos

Governo anunciou também anunciou a abertura de processo de inscrição para mais 10 mil bolsas e programa já chega a 170 mil universitários

Com faixas e cartazes, manifestantes clamam para que militares assumam o poder, como forma de resolver a corrupção

Leonardo Felipe é mantido na Superintendência da Juventude. Lucas Calil vai para uma secretaria extraordinária e Santana Gomes volta à Assembleia Legislativa

Márcia Zaccarelli será julgada pelos crimes de homicídio e omissão de cadáver com duas qualificadoras: motivo torpe e recurso que impossibilitou a defesa da vítima

Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (14) mostra que rejeição ao presidente atingiu o patamar de 62,4%

Presidente se encontrou com o ex-presidente do STF Carlos Velloso na terça-feira (14); ex-presidente do STF é cotado para assumir o cargo

Seria catarse? Não importa, pois quem lê Dostoiévski está sempre em boa companhia
[caption id="attachment_13953" align="alignleft" width="300"] Fiódor Dostoiévski: retratista da alma humana[/caption]
"Crime e Castigo" é um dos melhores livros já escritos na história da literatura; é, sem dúvida, uma obra brilhante de Dostoiévski, que com uma narrativa única passa por vários temas, da angústia à filosofia da ideia pelo homem e não do homem pela ideia. Porém, a história de Raskólnikov, que mata para provar uma ideia, é sobretudo sobre redenção, que no romance é representada por Sônia, a jovem prostituta a quem Raskólnikov passa a amar.
A verdade é que "Crime e Castigo" é um retrato da alma humana. Não à toa, a obra de Dostoiévski é lida e relida desde o fim do século 19, quando foi publicada, sem nunca deixar de ser atual — e provavelmente nunca deixará, pois é este o grande mérito das obras brilhantes. E é por isso que não estranha o fato de "Crime e Castigo" estar entre os livros mais lidos por presos brasileiros que buscam abatimento de pena.
O levantamento foi feito pelo Ministério da Justiça nas penitenciárias de segurança máxima e mostra também livros como "Ensaio sobre a Cegueira", de José Saramago, e "Através do Espelho", de Jostein Gaarder. O ranking faz parte da "fiscalização" do Projeto Remição pela Leitura, que permite ao presidiário o abatimento de quatro dias de sua pena pela leitura de um livro, benefício alcançado com uma resenha escrita pelo preso.
Contudo, infelizmente, o detento não é livre para ler quantos livros quiser. Cada preso só pode participar do projeto até 12 vezes no ano, o que representa 48 dias a menos na prisão. Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, informa em sua coluna que, desde 2010, foram produzidas 6.004 resenhas nas penitenciárias de Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Norte e Rondônia.
Agora, por que escolher "Crime e Castigo"? Bem, podemos sempre falar também em catarse, não é mesmo? Mas isso não importa, na verdade. O importante é que, ao contrário de Raskólnikov, que tinha muita leitura, mas lia mal, os detentos que o escolherem estarão lendo bem. Ao menos, assim se espera.

Clécio Alves apontou que vários futuros candidatos a deputado em 2018 dão ordens, "como se mandassem" na administração municipal

Aliados do presidente Michel Temer teriam sugerido que é mais fácil blindá-lo no (do que fora do) governo e cogitam bancá-lo para presidente em 2018

Parlamentares estranharam o fato de, na pauta oficial, estar um encontro para discutir o comportamento

O deputado estadual vai indicar o superintendente de Esporte da Secretaria da Educação, Cultura e Esporte

Segundo decisão do juiz, que defende a realização do evento que será realizado entre 24 e 28 de fevereiro, "o conceito de Estado laico não deve se confundir com Estado ateu"

Livro que já foi publicado em 27 países terá nova edição pela Rocco lançada em maio
Em 2017, “A hora da estrela”, último livro de Clarice Lispector, completa 40 anos e deve ganhar edição especial pela Rocco. As informações são de "O Globo".
Uma das grandes reclamações dos admiradores de Clarice é que a Rocco até hoje não publicou uma edição decente do livro, que é o mais conhecido da escritora.
Agora, esta promete ser uma boa edição, pois terá capa dura, sobrecapa e seis textos críticos assinados por nomes como a professora da USP Nadia Gotlib, o escritor e crítico Eduardo Portella, o crítico e escritor irlandês Colm Tóibín, e a crítica e poetisa francesa Hélène Cixous.
Além disso, a edição deverá ter ainda um caderno extra com reproduções em fac-símile do manuscrito original do livro e dos últimos bilhetes escritos por Clarice.