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[caption id="attachment_87456" align="aligncenter" width="620"] Registro postado pelo prefeito durante o encontro[/caption]
O prefeito Carlos Amastha (PSB) participou na quarta-feira, 15, do 1º Encontro do Programa Cidades Sustentáveis (PCS), em São Paulo (SP). O evento teve como objetivo reunir as prefeituras que assinaram o acordo e participarão da gestão 2017/2020, além de representantes das cidades que aprovaram a Lei das Metas, bem como das capitais e das cidades que ainda não aderiram ao PCS.
Palmas vem se destacando por buscar se inserir nas discussões sobre adoção de medidas sustentáveis para o desenvolvimento urbano. Em 2016, a gestão municipal apresentou o plano “Palmas Sustentável”, o qual mapeou o território palmense a fim de apontar as principais necessidades e potencialidades da cidade. A capital tocantinense é a única da região Norte que está participando da Iniciativa Cidades Emergentes e Sustentáveis (ICES), cuja abrangência no Brasil inclui uma capital em cada região, sendo Florianópolis-SC (região Sul), João Pessoa-PB (Nordeste), Goiânia- GO (Centro-Oeste) e Vitória
–ES (Sudeste).
Durante o evento foram apresentadas as novas ferramentas que serão disponibilizadas para as prefeituras e para a sociedade, a fim de aprimorar os instrumentos de gestão, como o guia de ação local para o clima. O encontro também vai envolver representantes de organizações parceiras do PCS como Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e Associação Brasileira de Municípios (ABM).

[caption id="attachment_54877" align="aligncenter" width="620"] Deputado Paulo Mourão[/caption]
O deputado estadual Paulo Mourão (PT) usou a tribuna na sessão de terça-feira, 14, para repercutir a proposta do presidente Michel Temer (PMDB) de permitir que a Lei de Responsabilidade Fiscal possa ser descumprida, para beneficiar o estado do Rio de Janeiro, que tem como governador Luiz Fernando Pezão (PMDB). “Cassaram a presidente Dilma, com base na Lei de Responsabilidade Fiscal e agora o governo federal envia mensagem ao Senado de que a lei não prevalecerá por três anos”, destacou. “Estão quebrando a Lei de Responsabilidade Fiscal”, lamentou.
Paulo Mourão destacou crises econômicas que vários países do mundo já passaram, inclusive afetando o Brasil, desde a década de 30. Ele observou que na última década países da Europa como Grécia, Espanha e Portugal passaram por desequilíbrios profundos que provocaram desemprego, mas os Estados desses países conseguiram de forma harmoniosa e em defesa da sociedade buscar soluções. Diferente do Brasil, onde, conforme o deputado, ocorre ”algo que nenhum economista do mundo consegue explicar”.
Mourão avaliou que no Brasil as leis não são respeitadas. “O poder político forma lei ao bel-prazer daquela força política daquele momento”, criticou. “O populismo e a corrupção estão destruindo este país, causando desemprego no seu povo”, considerou. “Estamos com um dos maiores índices de desemprego do mundo, 12% da população, mais de 12 milhões de brasileiros”, afirmou, referindo-se ao legado deixado pelo governo da petista Dilma Rousseff herdado pelo peemedebista Michel Temer.
Paulo Mourão discorreu que o Rio de Janeiro é o terceiro Estado industrializado do País, vitrine turística da América do sul, uma das sete maravilhas do mundo, mas está falido e não tem dinheiro sequer para pagar os funcionários públicos. “O governador do Rio não conseguiu através do Supremo Tribunal Federal, por decisão do ministro Luiz Fux, a regularização de suas contas para tomada de empréstimo ou socorro do governo federal”, esclareceu.
“Como uma lei dessa magnitude, grandeza, compromisso, responsabilidade da gestão e equilíbrio tributário não é respeitada, uma lei que deveria ser manual obrigatório de todos os poderes, os Estados não respeitam mais”, lastimou.

Em solenidade de posse, na quarta-feira, 15, Stalin Bucar (SD) prestou o seu terceiro juramento como deputado estadual. Ele exerceu função parlamentar por duas legislaturas e reassumiu a cadeira como suplente no lugar do deputado Eduardo do Dertins (PPS), que se afastou do parlamento para tratamento de saúde, por um período de 121 dias. Bucar agradeceu a oportunidade de retornar às atividades legislativas, prometeu esforço no período em que estiver na Casa de Leis e declarou-se aliado do presidente Mauro Carlesse (PHS). Por fim, ressaltou seu compromisso com o fortalecimento do Parlamento, assim como sua missão de ajudar o Estado a superar dificuldades, progredir e a melhorar a qualidade de vida dos tocantinenses.

Com extrema violência, filme fez críticos dizerem que não levariam seus filhos
[caption id="attachment_87443" align="aligncenter" width="620"] Hugh Jackman volta ao papel que o consagrou e diz ter gostado deste que será seu último filme como Logan, o Wolverine[/caption]
Rui Martins
Especial para o Jornal Opção, de Berlim
No Festival Internacional de Cinema de Berlim não há só filmes de arte. Desta vez, foi um blockbuster (filmes de alto custo de produção e rendimento destinados ao grande público) americano que encerrou a principal mostra, a da Competição Internacional, mas sem dela participar.
"Logan" é o terceiro filme da série criada e dirigida por James Mangold, especialista em super heróis. Tem um enorme sucesso de bilheteria, principalmente junto ao público jovem, tanto que o cinema exibido para a crítica e a sala reservada para a coletiva ficaram lotados.
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O filme mostra Logan, um mutante dotado de extraordinária força e resistência, mas vivendo, na maturidade, uma vida comum de chofer de táxi e ligado ao álcool.
Embora não tendo pretensões políticas, o filme mostra algumas coincidências. É uma mexicana que vai pedir ajuda a Logan, pois uma adolescente, Laura, está ameaçada e deve ser levada para a fronteira com o Canadá. Laura é mutante, também com capacidades especiais, uma verdadeira arma de guerra. Perto da fronteira canadense vive um grupo de adolescentes com os mesmos poderes, criados pelo mesmo programa, e agora ameaçados de extinção.
O filme, já destinado nos EUA a um público maior de 18 anos, tem cenas de grande violência, o que levou um dos críticos a afirmar que não levaria sua filha para ver, criando um certo constrangimento. Ao mesmo tempo, diante da presença de adolescentes que participam das lutas e mortes, perguntou o crítico como James Mangold via o uso de atores menores em filmes de extrema violência.
Mangold argumenta que, embora a limitação da idade dos espectadores para maiores de 18 anos, limite também a bilheteria, tem um efeito positivo: o realizador e sua equipe podem fazer o filme com maior liberdade, sem a preocupação do que poderia causar tal cena de violência numa criança menor. Em outras palavras, essa preocupação com cenas de violências passa a ser dos pais, ele tem outra preocupação: a de fazer um bom filme do gênero.
Quanto às crianças participando do filme, Mangold disse não se confundir as cenas do cinema com o visto no local das filmagens. A percepção é outra e, nas pausas de filmagens, as crianças eram tratadas com a maior atenção e afeto, tendo havido muitos jogos e entretenimento nas longas pausas sem entrar em cena.
O ator Hugh Jackman (Logan) desconhece esse tipo de preocupação, pois afirma que ao chegar aos 80 anos, irá dar aos seus netos esse terceiro filme da série por considerá-lo o melhor e o mais bem acabado. Para ele, as histórias de super heróis são uma maneira de se sair do cotidiano humano.
Mangold contou ser um viciado em histórias em quadrinhos desde a adolescência, fontes de inspiração para seus filmes.
Rui Martins está em Berlim, convidado pelo Festival Internacional de Cinema

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