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Há quem acredite que Fernando Navarrete pretende ser desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás. O problema é que, como vinha ocupando cargos no governo — como presidente da Celg e secretário da Fazenda —, não estava advogando.
Para substituir o desembargador Geraldo Gonçalves — que deve se aposentar em dezembro (se sua licença médica for aprovada), ou até um pouco antes —, o nome mais cotado é o do procurador-geral do Estado, Alexandre Tocantins.
De um tucano: “Prefeitos de todos os partidos, inclusive do PMDB, e o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, estão na fase dos abraços e beijos. Sem tapas”.
Os prefeitos dizem que é Deus no Céu, Marconi na Terra e Goiás na Frente. O programa tende a salvar os municípios da quebradeira generalizada.

Sobra ira e falta estadismo aos adversários-inimigos do PSD e do PSB

A senadora Lúcia Vânia, presidente do PSB, é apontada como uma das políticas mais eficientes e verdadeiramente municipalistas do país. Porém, dada a proximidade do senador Wilder Morais, do PP, com o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, no lugar de aproximar-se, distanciou-se. Agora, aceitando orientação do deputado federal Marcos Abrão e do deputado estadual Virmondes Cruvinel, ambos do PPS, reaproximou-se do governo e compareceu num evento do Goiás na Frente no Entorno de Brasília.
Ganham a senadora, o governo e Goiás com a reaproximação.

[caption id="attachment_61156" align="alignright" width="1200"] Arquivo[/caption]
O deputado federal Alexandre Baldy, uma das figuras políticas mais expressivas do PTN-Podemos em termos nacionais, está cada vez mais próximo do governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB.
Alexandre Baldy e Marconi Perillo reabriram o diálogo e o parlamentar tem colaborado com o governo em defesa dos interesses do Estado em Brasília.
Em Abadiânia, a terra de João de Deus, onde os espíritos ficam mais suaves, Alexandre Baldy elogiou Marconi Perillo fartamente. Ao mesmo tempo, o líder do PTN cutucou o senador Ronaldo Caiado: “Aqui não é bravata, são as máquinas na pista”.

Deputados da base do governador Marconi Perillo vão ter emendas “milionárias” em 2017. Os valores, segundo um parlamentar, são próximos a 3 milhões de reais.
Noutras palavras, as bases dos deputados — leia-se prefeitos — vão ficar “extremamente satisfeitas”.
Um grupo de deputados da base do governador Marconi Perillo está se organizando com o objetivo de criar o G-20 — símbolo de maioria na Assembleia Legislativa — para segurar o projeto de emendas impositivas que está tramitando no Parlamento.
Os deputados avaliam como “um absurdo” a oposição “ganhar emendas na bacia das almas”, mesmo “passando o tempo inteiro xingando o governo”, no dizer de um tucano.
O governo mexeu na área cultural, provocando uma dança das cadeiras, e o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, tem sugerido que outras mudanças devem acontecer.
O rendimento de alguns auxiliares é considerado baixo e burocrático. Em 60 dias, no máximo, terão de mostrar serviço. Se não o fizerem, vão ganhar um bilhete azul e sem direito de conquistar outro cargo, como consolação. Há auxiliares que falam e reclamam muito, mas trabalham muito pouco.
Fortalecer a política séria e construtiva contribui para o crescimento e para o desenvolvimento do país
Giuseppe Vecci
Especial para o Jornal Opção
Os últimos acontecimentos políticos foram sem dúvidas fulcrais para fragilizar ainda mais os combalidos alicerces do sistema político brasileiro. E nas condições de deputado federal, presidente do PSDB em Goiás e vice-presidente nacional do partido, fui abordado em diversas ocasiões pela imprensa nos últimos dias para expressar minhas opiniões e qual era meu prognóstico sobre o futuro do Brasil em curto prazo. Obviamente tais questionamentos se devem aos lamentáveis desdobramentos da delação dos donos da JBS e após áudios com conversas comprometedoras entre o presidente Michel Temer e o empresário Joesley Batista virem a público e ganharem o noticiário no País.
Compartilho com toda a sociedade de total pesar e tristeza, principalmente porque o País finalmente esboçava sinais de uma possível recuperação econômica. Indiferente à nossa simpatia, o presidente Michel Temer estava colocando o País nos eixos. Ele teve a coragem de fazer reformas nada populares e mudar um pouco os rumos de nossa economia. A inflação e juros estavam diminuindo, o País voltou a gerar empregos e alguns indicadores econômicos voltaram a ficar positivos, ensaiando uma ainda que leve recuperação. Mas eis que no meio desse momento positivo que se acenava, somos surpreendidos por essa 'bomba'.
A cada dia, a situação do presidente Temer vai ficando insustentável. Mas é preciso cuidado em momentos em que os ânimos encontram-se exaltados. É preciso agir com cautela, sem arroubos e, principalmente, respeitando a Constituição. A História do Brasil já nos ensinou que, em todas as vezes que o País tentou mudar a Constituição, como aconteceu em 1964 com João Goulart e em outros momentos, não foi salutar. Claro que as eleições diretas são a melhor opção dentro do estado Democrático de Direito, mas não dá para ‘rasgar’ a Carta Magna apenas para o bel prazer de algumas pessoas.
O Brasil está raivoso. Fracionado. Os sucessivos escândalos estão fazendo com que a população nutra verdadeira aversão à classe política e polarizou o Brasil em dicotomias extremadas. Neste momento extremamente delicado, a classe política precisa ter uma atitude positiva e trabalhar em prol de uma agenda que una a nação. Políticos precisam dar bons exemplos e recuperar a confiança da população. É mais do que urgente também a necessidade de reformular as práticas e de oxigenar os partidos, agregando às siglas principalmente as pessoas jovens - não necessariamente jovens no RG, mas ‘jovens de espírito’.
A postura antipolítica não é o caminho para se revolver os problemas do Brasil. Não nos podemos nos dar o luxo de apenas reclamar e esperar por mudanças de braços cruzados. É essencial permitir, especialmente aos cidadãos que criticam, que eles possam participar do processo eleitoral como agentes transformadores e proativos. Precisamos repensar nossas práticas, resgatar nossos valores e, principalmente, restabelecer a fé na política, pois não há outro caminho que não seja a Democracia.
Giuseppe Vecci é empresário, economista e deputado federal pelo PSDB.

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Com a divulgação dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro no primeiro trimestre de 2017, presidente Michel Temer tentou passar a imagem de que País caminha no rumo certo, o que ainda gera muitas dúvidas

Teses do historiador, presentes em livros como “A Consciência Conservadora no Brasil”, são fundamentais para se entender a razão de nomes como o de Nelson Jobim e o de FHC serem aventados neste momento de crise institucional

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Não há mais Brasil, mas brasis que se fecham em si mesmos. Um país de guetos que se recusam a conversar fora de seu centro