Notícias

Encontramos 140115 resultados
Morre vigia que ateou fogo em creche e matou quatro crianças em Minas

Damião Soares, que era funcionário efetivo de Janaúba desde 2008, estava internado em estado grave

Agehab diz que investigação sobre cheques-moradia partiu do próprio Estado

Operação da PC surgiu com base em documentos enviados conjuntamente pela agência e pela Secretaria da Fazenda

No caminho de Siena (1): o Sagrado e os Campos de Castela

"Quando não estava de fato apreciando a Fonte Branda ou um monumento da bela histórica cidade de Sena, estava em presença da poesia do espanhol Antonio Machado ou das cartas da Doutora de Igreja Santa Catarina de Sena" [caption id="attachment_106799" align="aligncenter" width="620"] Cataria de Siena, no centro da imagem, retratada por Pierre Subleyras[/caption] Escrever sobre a viagem enquanto se percorre o caminho – esse o desafio do cronista. Ao longo de três semanas, passo por lugares que sempre desejei conhecer e no fundo de minha alma aparece uma pontinha de déjà-vu. Quando se prepara para a viagem, tem-se mais certo o que se vai encontrar pelo caminho, mas vem a realidade e nos faz cair do cavalo, como com Saulo de Tarso. Na Toscana, programamos nos deslocar daqui para ali, sem fixar-nos muito tempo em um lugar do destino escolhido, mas vem o Sobrenatural a me guiar e o hotel que minha esposa reservou e que ficava bem próximo ao Santuário de Santa Catarina de Sena deu-me o sinal para ficar mais em Siena. A diferença é que em lugar de prorrogar nossa permanência no hotel estabelecido num antigo convento (Alma Domus), conseguimos prorrogar a estada em um hotel fazenda, na pequena localidade de Montalbuccio. Portanto, em um dia, saímos de um edifício construído no ano 1300 para uma propriedade rural que, há 400 anos, pertence à mesma família que hoje administra o local como um aprazível hotel-fazenda, lugar por demais apropriado às leituras e meditações, sob o sol da Toscana. Desde a minha saída de Goiânia, venho folheando dois livrinhos extraordinários que ocuparam agora todo o tempo na fazenda. Quando não aproveitava a paisagem toscana, refugiava-me nos “Campos de Castela”; e quando não estava de fato apreciando a Fonte Branda ou um monumento da bela histórica cidade de Sena, estava em presença da poesia do espanhol Antonio Machado ou das cartas da Doutora de Igreja Santa Catarina de Sena. Viajo por terras toscanas, mentalmente alçando um voo “Por terras de Espanha” (em tradução de Sérgio Marinho [Caminhos, 2017]): “O homem destes campos que incendeia os pinhais e seu despojo aguarda como um troféu de guerra, antanho já raspara os negros azinhais, talhara já os robustos carvalhos da alta serra. Vê hoje os pobres filhos fugindo de seus lares, o temporal levar o limo de sua terra pelos sagrados rios até os largos mares, e em páramos malditos trabalha, sofre e erra. É filho de uma estirpe de rudes caminhantes, pastores que conduzem suas hordas de merinos à Estremadura fértil; rebanhos transumantes que mancha o pó e doura o sol pelos caminhos. (...) Pronto, dispara o coração deste cronista, originário da mesma “estirpe de rudes caminhantes” (de origem lusitana), voltado ao ano 1912, quando foi publicada a primeira edição de “Campos de Castilla” que, pasmem, teve que esperar mais de um século para ter uma boa tradução em nosso país – que se nos é dada por jovens editores de Goiânia e um tradutor goiano que vive em Porto Alegre (RS): o jovem Sérgio Marinho[i].  Uma preciosidade que me acompanha nesta viagem tem suas cortesias e suas mágicas de tradutor deste “livro regional, ainda que em hipótese alguma provinciano” – como ele mesmo adverte na Nota do Tradutor. Ocorre, pois, que por obra do Sobrenatural em Siena se unem as presenças literárias do ateu Antonio Machado e da mística católica Santa Catarina de Sena. Do “Machado republicano, ateu, anticlerical, inimigo das barbas apostólicas”  (conforme à descrição de Otto Maria Carpeaux) juntam-se as “gotas de sangue jacobino” (de Machado), ao “sangue do Senhor”, que marcou a vida de Catarina de Sena; juntas no coração do cronista a “angústia e o pessimismo terreno de Machado”, o visionarismo e a esperança febril da santa senense. [caption id="attachment_106800" align="alignleft" width="316"] Poeta espanhol Antonio Machado[/caption] No entanto, o autor dos “Provérbios e cantares”, do qual o de número XXIX tornou-se o mais famoso em nossa língua, tem qualquer coisa além do chão, um salto meditativo que à santa sempre moveu desde menina – “Caminhante, são teus passos/o caminho, e nada mais [...] Caminhante, náo há caminho,/somente esteiras no mar.” Aproximar os dois personagens históricos é um ato do absolutismo do cronista,  e por mais paradoxo que pareça ao leitor, é o execício que faço diante dos livros e escritores que tenho à mão. É assim que, caminhando pela Toscana, como o poeta castelhano o fazia em Castilha, eu também o faço: “deja campo libre a meditaciones y expressión de pensamientos filosóficos”, para usar a expressão de Jorge Campos na introdução à versão espanhola da antologia “Poemas, Antonio Machado” (1976). Pois é exatamente com este campo livre à imaginação e à meditação que me aproximo respeitosamente do ateu Machado e da mística Catarina de Sena. Esta que pela vez primeira conheci numa epígrafe do único romance escrito pelo católico Gustavo Corção – “Lições de abismo[ii] – em que é contada a história de um homem que se descobre com leucemis, em busca de si mesmo, diante da ameaça da morte. É, pois, o sangue que marca o livro e a vida de Catarina. O sangue neste caso é o do Salvador, pois que a mística católica se colocou diante de Deus, como a freirinha que o poeta encontra na estrada em seu caminhar pela sua Espanha amada – como encontramos Catarina, a esposa de Cristo: “Onde estamos? / A que estação todos vamos?/E essa freirinha, o que fita?/Tão bonita!/Tem essa expressão serena/e que à pena/traz esperança infinita!// E eu penso: És boa, pequena; porque deste os teus amores a Jesus; porque não queres/virar mãe de pecadores/Mas ao seres/maternal,/és bendita entre as mulheres,/ó mãezinha virginal.//Algo em teu rosto é divino/sob essas toucas de linho./Se nas faces/rosas amarelas trazes,/já foste rosada e, logo, em tua carne ardeu fogo;/ mas hoje, esposa da Cruz,/ já és luz...” A menina Catarina é feito essa freirinha, filha de gente humilde, semianalfabeta, mas com uma sabedoria infusa. A mística que juntou fé e ação e que se tornou doutora da Igreja não sabia o Latim, não sabia sequer escrever, mas ao ditar suas cartas, abalava cardeais, governantes e papas. E feito o poeta Machado, pleno de contradições em relação à fé e à crença, não se deixava guiar pelo mediano, santa, mas como a santa se sujeita aos contrastes da vida, como nos lembra Gustavo Corção: “(...) e de todos os contrastes [de Catarina de Sena], o mais vivo na alma da santa é sem dúvida aquele de que nos fala hoje o intróito da missa: Dilexisti justitiam et odisti iniquitatem[iii]. O pecado, para Catarina, não é coisa que se evite cautelosamente, como um poste pintado de fresco: é um objeto de ódio. Sentia-o fisicamente; e odiava-o fisicamente. Pela ciência do valor do sangue de Cristo, pelo amor desse sangue, que é o “leit-motif” principal de suas cartas, ela odiava o mal, como mulher, com a força de mulher que ama e que se bate por seu amor: ela odiava o mal com os dentes.” O poeta “cabeça meditadora” Antonio Machado descrê, duvidando, rastejando frente ao Sobrenatural com sua angústia “de índole especial” – como quer Carpeaux – que da dúvida mais anti-cristã cede à procura de Deus “siempre buscando a Dios entre la niebla”: “O Deus que todos levamos, o Deus que todos fazemos, o Deus que todos buscamos e que nunca encontraremos. Três deuses ou três pessoas de um só Deus verdadeiro” E logo abandonando “o coração blasfemo”, sente a ausência e canta a esperança, mesmo que sob a revolta de um deus Ibero que não é o de Catarina, mas é ainda vazio da alma do homem, ao caminhar em busca do Eterno, como em “Profissão de fé”: Deus não é o mar, está no mar, aflora como às águas o luar, ou aparece como uma branda vela mar afora; no mar é que desperta ou adormece. Criou os mares, mas do mar vem, como a nuvem e a tormenta; é o Criador e a criatura o faz; seu alento é a alma, e pela alma alenta. Hei de fazer-te, Deus, qual me fizeste, e para te dar a alma que me deste em mim te hei de criar. Que a caridade, o rio puro a fluir na eternidade, flua em meu coração. Seca, Senhor, a fonte turva, a fé sem o amor. E sobre o caminhar da pequena freira analfabeta que dava lições aos Cardeais da Igreja, a pedido do papa Gregório XI, Catarina não se desfaz da sua humanidade, mistério que confunde os historiadores e escandaliza os incrédulos. Mas é “na santidade, ao contrário, o que logo se vê, com fulgurante evidência, é a dilatação da alma e o alargamento dos extremos. A mansidão se vê acompanhada da coragem; a temperança de um santo como Bento Labre, que passa a vida inteira dizendo: pouco... pouco... , completa-se com um infinito desejo de posse; a misericórdia se abraça com um ardente sentimento de justiça. As virtudes, que no homem ainda sujeito às leis dos sentidos, ou mal libertado desse jugo, eram meras disposições facilmente abaláveis (faciles mobiles), e sem conexão orgânica, tornam-se, pela infusão da Caridade e pelo acréscimo dos dons, virtudes reais, forças verdadeiras, dificilmente abaláveis (difficiles mobiles) organicamente e harmoniosamente conexas. E, em lugar do tíbio e claudicante indivíduo que apenas consegue fazer algumas coisas boas, à custa de compromissos, demissões e pusilanimidades, vê-se então esta alma vivificada pela graça abrir as grandes asas das virtudes que nos pareciam opostas e paradoxais, erguer-se sem medo no largo vôo dos albatrozes”. [iv] E voltando ao nosso poeta para fechar essa croniqueta que já vai alongada por demais, é o que se vê nos humaníssimos poetas-santos João da Cruz e Teresa d’Ávila que aparecem nas meditações de “Provérbios e cantares – XX e XXI” de Antonio Machado assim: Teresa, ama de fogo; João da Cruz, espírito de chama, aqui faz muito frio, mestres, nossos coraçõezinhos de Jesus se apagam! Ontem eu seonhei que via a Deus e com Deus falava; e sonhei que Deus me ouvia... Por fim, sonhei que sonhava. Ao leitor desta croniqueta, findo prometendo voar por outros assuntos que aprofundem a compreensão deste mágico caminho de Sena, em que o sagrado e o profano se misturam, provendo sempre alimento para alma, mesmo que partindo de um crente e um que sustenta não crer em Deus, mas ambos meditadores que nos apontam para o Eterno. NOTAS [i] MACHADO, Antonio. Campos de Castela. Tradução e notas de Sérgio Marinho. Ensaio biográfico de Otto Maria Carpeaux. Goiânia: Caminhos, 2017. 250 p. [ii] CORÇÃO, Gustavo. Lições de abismo, 1956, Edit. Agir. [iii] No original em Latim no missário Romano, tradução livre: “E vós: amai a Justiça e odiai a iniquidade (o pecado).” [iv] Corção recomenda consultar L. H. Petitot O. P., “La Doctrine Ascetique et Mystique Integrale”; e também “Sainte Thérèse de Lisieux”, além de J. Maritain, “Science et Sagesse, Deuxième Partie” ( Eclaircissements sur la Philosophie Morale ) chap. II – G. Corção em artigo para o jornal O Globo, “Os paradoxos da santidade”.

Veja quais deputados goianos votaram pela criação de fundo eleitoral bilionário

Câmara aprovou projeto de regulamentação da distribuição de recursos do Fundo Especial de Financiamento da Campanha (FEFC)

Isto não é um cachimbo ou a polêmica em torno da performance do MAM-SP

A carnavalização da arte sempre convida ao objetivo artístico ser alvo de sérios problemas: a burrice é um deles [caption id="attachment_106795" align="aligncenter" width="620"] Performance "La Bête", de Wagner Schwartz[/caption] Márwio Câmara Especial para o Jornal Opção É algo, no mínimo, abismante pensar que, em pleno século 21, haja pessoas que não conseguem diferenciar uma performance artística com pornografia, sexualidade, pedofilia ou seja lá qual termo querem deferir para o último caso do Museu de Arte Moderna (MAM), no Ibirapuera, em São Paulo. Polêmica conferida por uma menina tocar o pé de um homem completamente nu, em apresentação feita pelo artista Wagner Schwartz. É entendível que, expor uma criança para um tipo de performance como essa, possa soar chocante para muitos, sobretudo para os mais conservadores, porém antes de qualquer alarde ou censura baseada em achismos — muito característico hoje em dia nos comentários proferidos nas redes sociais — temos que ser orientados ou (re)educados sobre o conceito de "corpo" ante a uma proposta estético-artística como esta. E, certamente, a mãe que estava ao lado da filha, durante a exposição, tinha consciência do que àquilo se tratava. Como vivemos numa sociedade onde a demonização do corpo humano é latente, é claro que vamos sempre julgar, levando para o lado pejorativo da coisa ao invés de entender o que não está sendo, de fato, entendido (ou melhor, visto). Lembrem-se que "Isto não é um cachimbo", para recuperar à memória a intervenção debochante de René Magrett acerca do que seria "realidade" e "representação" dentro de uma perspectiva semiótica vinculada ao objeto artístico. Ou mesmo um mictório de louça e uma roda de bicicleta que passaram a se tornar obras de arte, com o vanguardismo de Marcel Duchamp. A polêmica em torno da performance, intitulada de "La Betê", que abriu o 35º Panorama de Arte Brasileira, é um fenômeno psíquico bem característico à cultura do homem civilizado. Por que o índio vê o corpo humano de forma distinta de nós? Lembrem-se das cartas assinadas pelos primeiros europeus que adentraram em nossas terras ao falarem sobre os nativos. Entendo a questão delicada que envolve uma criança participar de uma perfomance que haja nudez, mas a mesma estava com um adulto responsável (a mãe) e consciente de tudo, pelo que me pareceu. Obviamente que a criança, dentro das suas limitações comuns da idade, não vai entender direito ou fidedignamente o que ali se passa, mas havendo o mínimo de "orientação" de quem a insere dentro daquele contexto, há necessidade de tanto alarde, como, por exemplo, um abaixo-assinado para o fechamento do museu ou mesmo de chamar o artista de pedófilo? Nossa sociedade moderna colocou a condição do corpo como fruto de objeto stricto sexual ou erotizado. O corpo, além da apreciação sensual, é visto com um vínculo execrado de carga ou espírito de culpa. Mas toda verdadeira arte provoca, lembrem-se! E este caso não é inédito dentro da própria história da arte e da nossa humanidade. O problema está na descontextualização daquilo que se supõe informar. Um homem destituído de "civilização" dentro de um contexto estético é uma maneira de nós enxergarmos o corpo dentro de uma outra atmosfera que se difere a dos nossos olhos (e da nossa mente). Orientação é tudo para qualquer tipo de coisa. Só não podemos colocar uma performance, com propósitos específicos, dentro do mesmo parâmetro de pedofilia, exploração ou incentivo sexual, porque uma mãe deixa que a sua filha toque no corpo do artista. De fato, trabalhar com a carnavalização da arte sempre convida ao objeto artístico ser alvo de sérios problemas: a burrice é um deles. Quantas vezes eu tenho que dizer que "isto não é um cachimbo”? Márwio Câmara é escritor, jornalista e crítico literário. Autor de "Solidão e outras companhias" (Editora Oito e Meio).

Incêndio atinge área verde de cemitério em Goiânia

Uma viatura do Corpo de Bombeiros foi enviada ao local, mas ainda não há informações sobre o que teria causado o fogo

Ex-prefeito e vice de Três Ranchos são acionados por improbidade administrativa

Promotora apontou irregularidades nas contribuições previdenciárias, eles receberam salários maiores que os registrados no Tribunal de Contas do Município (TCM)

Urna eletrônica | Foto: reprodução
Câmara aprova regulamentação da distribuição do Fundo Eleitoral

Recursos serão divididos majoritariamente de acordo com o número de vagas que o partido tem no Congresso Federal

Aleandra Sousa e Valéria Perillo unidas pelo social recepcionam Marcela Temer em Águas Lindas

[caption id="attachment_106785" align="aligncenter" width="620"] Foto: divulgação[/caption] Águas Lindas de Goiás foi a cidade escolhida para receber a primeira visita da primeira-dama do Brasil, Marcela Temer, a anfitriã e primeira-dama da cidade, Aleandra Sousa, recepcionou ainda a primeira-dama de Goiás, Valéria Perillo. Juntas elas visitaram duas famílias que aderiram ao Programa Criança Feliz. A visita aconteceu de forma descontraída e cheia de carinho pelas primeiras-damas que destacaram a importância deste projeto para o desenvolvimento das crianças na primeira infância. Aleandra falou com ternura sobre as 82 famílias que já aderiram ao programa. “Nós sabemos o quão importante é esta fase, e agora nossas crianças serão acompanhadas e estes benefícios se refletirão na vida adulta, com cidadãos mais conscientes e saudáveis”, disse. A primeira-dama aguaslindense que hoje é presidente da Coegemas (Conselho dos Secretários de Assistência Social de Goiás) agradeceu às autoridades presentes e afirmou que este é um grande avanço para o município. Já a primeira-dama do Brasil, Marcela Temer, conversou com as famílias e explicou como o projeto poderá ajudar a vida dos filhos menores de três anos: “Nosso objetivo é cuidar das nossas crianças, pois elas são o futuro do nosso país”. Enquanto isso, a primeira-dama do Estado, Valéria Perillo, destacou o trabalho social que vem sendo realizado em Águas Lindas e parabenizou Aleandra pelo ótimo desempenho em defesa das famílias. Aleandra Sousa é um nome forte da Região Metropolitana, cogitada para assumir uma cadeira na Assembleia Legislativa de Goiás, é destaque na área social e na defesa da mulher. “Para nós é um privilégio receber dois nomes de peso na área social, que é a Valéria Perillo e a Marcela Temer, mulheres de fibra que com muita dedicação estão fazendo um ótimo trabalho na área social do nosso país, do nosso estado, e isso se reflete aqui na nossa cidade”, concluiu Aleandra.

Retiradas as grades proteção do Palácio do Buriti

[caption id="attachment_106783" align="aligncenter" width="620"] Palácio do Buriti | Foto: Pedro Ventura/ Agência Brasília[/caption] O governo de Brasília retirou as grades de proteção em volta do Palácio do Buriti na quarta-feira (4/10). A remoção já vinha sendo discutida havia alguns meses dentro do próprio Executivo, entre a Casa Militar e a Secretaria da Segurança Pública e da Paz Social. Para não prejudicar a segurança no local, as grades poderão ser usadas, de forma temporária, em casos excepcionais que possam comprometer a integridade das pessoas e do patrimônio público. A medida também atende à recomendação do Ministério Público Federal para que sejam retiradas todas as grades que cercam os monumentos tombados da cidade, como os Palácios do Planalto, da Alvorada e do Supremo Tribunal Federal (STF).

CEU das Artes em Ceilândia já está com 80% das obras executadas

[caption id="attachment_106781" align="aligncenter" width="620"] Foto: Toninho Tavares[/caption] O Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU das Artes) da QNM 28, em Ceilândia, está com mais de 80% das obras executadas. O andamento da construção da unidade e do CEU das Artes da QNR 2, também na região administrativa, foi apresentado ao governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, pela área social do governo. A reunião ocorreu quarta-feira (4) no Salão Nobre do Palácio do Buriti. A estrutura da QNM 28 tem 7 mil metros quadrados e conta com biblioteca, auditório, quadra poliesportiva, pista de skate, equipamentos de ginástica, entre outros espaços.

Valparaíso de Goiás festeja dia de seu Padroeiro

A Lei nº 179, sancionada no dia 17 de abril de 1998, instituiu São Francisco de Assis como o Padroeiro do município de Valparaíso de Goiás. Por esta razão, o dia 4 de outubro é considerado um feriado municipal, data em que se comemora o dia de um dos principais santos da Igreja Católica Apostólica Romana. Em virtude disso, a comunidade católica preparou uma grande programação para celebrar a Semana do Padroeiro.

Momento cívico dá início ao outubro rosa em Cidade Ocidental

A campanha do Outubro Rosa é realizada em todo o mundo para conscientização da importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. Em Cidade Ocidental, a campanha teve início com o momento cívico realizado em frente à Escola Municipal Edson André de Aguiar, reunindo autoridades militares, políticas e eclesiais. Logo após uma linda caminhada cor de rosa tomou as ruas rumo à feira coberta mostrando para toda a Cidade a nobreza e importância desta causa. Ao longo de todo o mês as Unidades Básicas, o Hospital Municipal e outros órgãos de saúde ofertarão à população exames, palestras e atividades que incentivem as mulheres ao autocuidado e prevenção.

Segurança ateia fogo em creche e mata quatro crianças em Minas Gerais

Há pelo menos 40 feridos, entre alunos e funcionários da unidade educacional. Prefeitura da cidade declarou luto oficial de sete dias

Iris avisa servidores que só discutirá data-base em 2018

Em reunião no Paço Municipal, prefeito voltou a dizer que tenta colocar as contas em dia e que o esforço agora é para não atrasar pagamento da folha