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[caption id="attachment_113786" align="aligncenter" width="620"] Vicentinho Alves, Donizeti Nogueira, Cesar Halum, Gaguim, e os Siqueira: querem as duas vagas ao Senado | Fotos: Agência Câmara e Agência Senado/ Asleto[/caption]
A corrida pelos dois cargos de senadores, até o momento, é mais acirrada do que a disputa para o cargo de governador do Estado do Tocantins. Para a disputa do governo, já estão definidos como pré-candidatos o atual detentor do cargo, Marcelo Miranda (PMDB), a senadora Kátia Abreu (sem partido) e o franco atirador Marlon Reis (Rede). Também declarados pré-candidatos, é necessário ressaltar que o senador Ataídes Oliveira (PSDB), o deputado estadual Paulo Mourão (PT), além dos prefeitos Ronaldo Dimas (PR) e Carlos Amastha (PSB) ainda precisam passar por convenções partidárias e renunciarem a seus cargos, o que, talvez, não se confirme.
Detalhes à parte, o certo é que para o cargo de senador vários são os postulantes, já declarados pré-candidatos: o senador Vicentinho Alves (PR), que quer a reeleição, o suplente de senador Donizeti Nogueira (PT), os deputados federais César Halum (PRB) e Carlos Gaguim (Podemos), o ex-deputado federal Eduardo Gomes (SD) e até mesmo o decano Siqueira Campos (DEM).
O encaixe desses nomes nas chapas majoritárias é mais complicado, principalmente se for considerado o jogo de interesses e o acerto político com cada um dos postulantes ao cargo de presidente da República. Em todo caso, resta claro que são muitos candidatos para poucas vagas. Em que pese em 2018 o eleitor poder votar em dois nomes para o Senado Federal, um fator que deve ser levado em consideração é que a reeleição de Vicentinho Alves é muito provável, face ao grande número de emendas parlamentares destinadas ao longo de oito anos aos 139 municípios tocantinenses. Evidentemente que esse fato é preponderante e tem peso decisivo.
Neste caso, sobraria apenas uma vaga para cinco pretendentes. Nogueira tem força suficiente dentro do PT para forçar Paulo Mourão desistir da candidatura ao governo e se tornar o vice na chapa encabeçada por Kátia Abreu. Neste caso, não seria muito difícil para ele emplacar seu nome como senador nesta chapa, não apenas pela estreita ligação com Kátia, como também pelos laços com o “companheiro” Lula e demais petistas.
Halum encontrou um nicho perfeito: o norte do Estado – tantas vezes representado no Senado por João Ribeiro – no momento encontra-se carente de tal representatividade. Estrategicamente, Halum assumiu a postura de defensor do Bico do Papagaio, Norte, Nordeste e Noroeste do Tocantins e praticamente já foi aclamado como o candidato daquele eleitorado.
Em que pese o deputado Gaguim ser polêmico e acelerado em demasia, além de sérios enfrentamentos judiciais, sua candidatura ao Senado, considerando suas últimas votações, não pode ser taxada como aventura eleitoral. O parlamentar já retirou vários coelhos de uma cartola que parecia totalmente vazia e, também, demonstrou uma incrível capacidade política de sair de situações difíceis.
Já o nome de Eduardo Gomes possui referencial histórico no território tocantínio. Participou ativamente da criação do Estado e da capital, Palmas. Foi vereador e deputado federal atuante. Uma das cabeças pensantes da antiga União do Tocantins (UT), Gomes se destacou ao obter mais 276 mil votos na última eleição para senador em 2014, tendo sido derrotado por Kátia Abreu, por uma diferença ínfima (0,87%), correspondente a pouco mais de 5,9 mil votos.
Por fim, há ainda a possibilidade do até então aposentado Siqueira Campos concorrer ao cargo de senador. Seu passado, sua história e suas conquistas lhe habilitam a disputar o cargo. Apenas dois problemas teriam que ser contornados ou pelo menos explicados para a grande maioria dos eleitores. O primeiro reflui da própria carta de renúncia ao cargo de governador, em abril 2014, quando disse: “Deixo o Governo na certeza de que o entrego em mãos comprometidas com o desenvolvimento do Estado e com o bem-estar de nosso povo, na confiança de que junto com seus nobres pares, haverá de tomar as melhores decisões com a responsabilidade de quem tem compromisso com Deus para construir o futuro, com os grandes projetos que estão encaminhados, como as regiões metropolitanas de Palmas, Araguaína e Gurupi e o metrô elevado de Palmas, que integrará no futuro toda a região através de rodovias duplicadas a partir de Porto Nacional, Paraíso, Miracema/Miranorte e Aparecida do Rio Negro.”
A verdade nua e crua é que nenhuma destas premissas aconteceram, uma vez que nem os “grandes projetos” se tornaram realidade nem tampouco seu sucessor, Sandoval Cardoso, demonstrou ser comprometido com o desenvolvimento ou com o bem-estar da população. Aliás, nem mesmo a quitação da folha de pagamento dos servidores públicos Sandoval foi capaz de honrar.
Além disso, Siqueira terá que convencer os eleitores que sua idade avançada não o obrigará a empreender nova renúncia, deixando o cobiçado cargo nas mãos de um desconhecido suplente, que nem sequer teria sido submetido ao julgamento das urnas.

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O plenário da Assembleia aprovou, na última sessão do ano de 2017, em regime de urgência, 14 requerimentos de autoria do deputado Junior Evangelista (PSC). O parlamentar requer obras, serviços e convênios para atender demandas das comunidades de Miracema e Miranorte, seu colégio eleitoral. Entre as solicitações de Evangelista estão a viabilização do Colégio Militar de Miracema, ampliação de Hospital de Referência do Município, a construção de passarela no sobre o Rio Tocantins, recuperação de estradas vicinais, construção de quadra de esporte, instalação de lombadas eletrônicas, a construção de uma sede da Defensoria Pública em Miracema e a regularização de imóveis do Setor Flamboyant I, na cidade. Ele também solicita ao Poder Executivo providências para evitar o fechamento do Hospital de Miranorte, a retomada das obras da Escola Estadual Sales Pereira, a pavimentação da TO-446, entre Miranorte e Abreulândia, a reforma do Colégio Estadual Nossa Senhora da Providência e a instalação de lombada eletrônica na TO-342, no perímetro de Miranorte.

[caption id="attachment_90892" align="aligncenter" width="620"] Deputado Mauro Carlesse: presidente da Asleto: em primeiro mandato, mas sonhando alto | Foto: Silvio Santos/ Asleto[/caption]
Aliados de primeira hora do presidente da Assembleia Legislativa, Mauro Carlesse (PHS), têm dito que farão o lançamento da pré-candidatura dele a governador na segunda quinzena de fevereiro. Eles apostam na força do nome do presidente em razão do perfil municipalista que ele deu à sua gestão à frente da casa de Leis.
Carlesse está no primeiro mandato de deputado estadual, que é também o primeiro cargo eletivo que conquistou. Contudo, o parlamentar já conseguiu chegar ao comando do Legislativo e mobilizar um grupo grande de deputados estaduais no seu entorno.
A maior movimentação política dele se deu nos empréstimos do Estado junto ao Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, quando encabeçou a bandeira dos prefeitos para que os municípios fossem contemplados, e cada prefeitura conseguiu R$ 1,020 milhão em recursos.

[caption id="attachment_113776" align="aligncenter" width="620"] Prefeito de Paraíso, Moisés Avelino: “Impacto positivo para a cidade”[/caption]
A Prefeitura de Paraíso antecipou o pagamento dos salários relativos ao mês dezembro, na quarta-feira, 27, cujo custo aos cofres públicos municipais ultrapassou R$ 2,5 milhões.
O município de Paraíso já havia antecipado o pagamento do 13º salário, além de pagar bonificação extra aos servidores da Educação.
O prefeito da cidade, Moisés Avelino (PMDB), enfatizou que o município, ao contrário da maioria, fecha 2017 com todos os pagamentos em dia: prestadores de serviços e servidores municipais, incluídos salários e progressões (com exceção da saúde que foi pago 50%, e os outros 50% serão quitados em janeiro).
O gestor municipal avaliou que os pagamentos em dia e a antecipação dos salários e bonificações de fim de ano geram um impacto positivo na economia da cidade e na vida das famílias dos servidores municipais.

O Estado do Tocantins será beneficiado com R$ 15.178.483,26 do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) para investir em melhorias no Sistema Penitenciário em 2018. Esse é o valor do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) de 2017, que deve ser repassado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) a partir desta semana. A portaria assinada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Torquato Jardim, regulamenta os critérios para a transferência obrigatória de recursos do fundo para todas as unidades da Federação. Deste total, 30% deve ser direcionado para construção, reforma e ampliação de unidade prisionais, a fim de garantir aumento na oferta de vagas. O restante pode ser aplicado em modernização e aparelhamento das prisões, alternativas penais, monitoração eletrônica, garantia de direito das mulheres, capacitação de servidores e pesquisas na área penal, entre outras coisas. As unidades da Federação deverão encaminhar, ao Departamento Penitenciário Nacional (Depen), relatório semestral sobre a execução dos projetos. O prazo para utilização da verba e execução de projetos de obras foi estipulado em dois anos. Para os demais investimentos, a regra determina que sejam gastos e concluídos até o final do ano seguinte.

Pré-candidato da base governista fortalece presença nos municípios, o que dá força ao projeto eleitoral na sucessão de Marconi Perillo

Mesmo com as inúmeras limitações financeiras, o governo tem dedicado todos seus esforços para cumprir com suas obrigações legais. Na quinta-feira, 28, o Poder Executivo repassou R$ 89,287 milhões aos poderes constituídos (Tribunal de Justiça, Assembleia Legislativa, além do Ministério Público Estadual, Tribunal de Contas do Estado e Defensoria Pública do Estado), fruto do respectivo duodécimo de cada uma das instituições. Assim como o Executivo estadual, os poderes também foram alcançados pelos contingenciamentos estabelecidos para equilibrar receitas e despesas em decorrência de frustrações de receitas experimentadas ao longo do ano de 2017.