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Com chapa fraca para deputado federal, Iris Araújo corre o risco de perder eleição

A emedebista tende a ser bem votada, mas pode ficar fora da Câmara dos Deputados

PRB vai examinar pesquisas para definir seu posicionamento eleitoral

Cúpula do partido avalia que está cedo para se posicionar e sugere que o jogo está aberto

Saúde é ponto forte do governo Marconi, diz Eliane Pinheiro

[caption id="attachment_104396" align="aligncenter" width="620"] Deputada Eliane Pinheiro | Foto: Y. Maeda[/caption] A deputada estadual Eliane Pinheiro (PSDB) contesta os números da pesquisa Serpes/O Popular que apontou saúde como o principal problema do Estado. O que aconteceu, diz Eliane, é que as pessoas culparam o governo pela incompetência da Prefeitura de Goiânia no gerenciamento dos Cais. Ela diz que os hospitais da rede pública goiana são os melhores do Brasil e lembra que o índice de aprovação por parte dos pacientes supera os 90%.

Iris Araújo receia ter um apoio desmotivado em Aparecida e não ganhar eleição para deputada

[caption id="attachment_119961" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] Iris Araújo, depois de um período motivada, agora esta desanimada. A prefeita ad hoc de Goiânia não parece acreditar que a turma de Aparecida de Goiânia está trabalhando para elegê-la deputada federal. A aliados, Iris Araújo diz temer que os emedebistas de Aparecida estejam enrolando-a. Como concentrou suas atividades apenas em Goiânia e em Aparecida — os emedebistas sugerem que pelo menos visite a cidade —, a pré-candidata não tem bases noutros municípios. Como Goiânia e Aparecida, dados seus eleitorados gigantes, são “invadidas” por dezenas de candidatos — José Nelto garante que vai tomar votos da emedebista na capital —, a situação não está fácil para a primeira-dama. Iris Araújo deve dar um ultimato ao pré-candidato do MDB a governador, Daniel Vilela, brevemente. Vista como a Lúcia Vânia da oposição, por criar um problema por hora, a prefeita ad hoc está brava, uma verdadeira fera.

Luana Baldy deve ser candidata a deputada federal

[caption id="attachment_121437" align="aligncenter" width="620"] Luana Baldy e Alexandre Baldy | Foto: Reprodução[/caption]

Um líder do PP sustenta que o ministro das Cidades não vai lançar sua mulher, Luana Baldy, e seu irmão, Joel Santana Filho, para a Câmara dos Deputados e para a Assembleia Legislativa de Goiás. Apenas um deles será candidato e a cadeira disputada será na Câmara dos Deputados.

A bola, no momento, está com Luana Baldy, que tomou gosto pela política e articula com facilidade.

Governo prova, com a TBC, que dá para fazer jornalismo de qualidade

[caption id="attachment_116303" align="aligncenter" width="1015"] João Bosco: eficiência a searviço da comunicação do govenro | Foto: Divulgação[/caption]

A nova TBC está inovando ao mostrar ao vivo o que é importante em Goiás. Se há uma denúncia grave na Assembleia, tudo é mostrado. A transferência de governo entre Marconi Perillo e José Eliton foi exibida em detalhes. As transmissões são ao vivo.

Quem está à frente da emissora é jornalista João Bosco Bittencourt, que comandou redes sociais do ex-governador Marconi Perillo. Ele levou a instantaneidade da internet para a televisão e afirma que vem novidade por aí. A emissora terá novo telejornal matinal, seguindo tendência norte-americana de levar ao ar programas ao vivo pela manhã. Há também projeto de um portal de notícias nos moldes do UOL e do G1.

Curiosamente, a TBC, que não é uma gigante, começa a pautar outras redes, como a TV Anhanguera. Consta que, nesta tevê, chegam a gravar parte da programação da TBC.

Baldy empolga em Brasília e vai ser vice-presidente nacional do PP

Jovem goianiense já assumiu o comando do PP em Goiás

Se Wilder Morais desistir da disputa, chapa de Ronaldo Caiado pode fazer água

[caption id="attachment_121552" align="aligncenter" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] O pré-candidato do DEM a governador, Ronaldo Caiado, depois de perder Jorge Kajuru — está tentando reconquistá-lo —, trabalha para segurar a candidatura do senador Wilder Morais. Empresário que não rasga dinheiro, Wilder Morais, depois da pesquisa Serpes, não estaria mais tão entusiasmado com a candidatura à reeleição. Seus percentuais, muito baixos, o assustaram. Se perder Wilder Morais, e sem conquistar Kajuru e Vilmar Rocha, a chapa de Ronaldo Caiado pode fazer água.

Editora Pedrazul põe em circulação parte da obra de Thomas Hardy

Literatura do escritor britânico vem chegando aos poucos; falta publicar a poesia

“Tenho hoje a oportunidade de trabalhar para a reconstrução do meu País”

Recém-chegado ao PP, o ministro das Cidades diz que a grande conquista do partido veio com as filiações de políticos importantes aos quadros da sigla

Quem vai proteger o usuário do Facebook do caráter invasivo do Facebook?

Mark Zuckerberg vai tentar controlar os “invasores”, mas o maior invasor é o próprio Facebook

Chico Pinheiro e a violência da esquerda contra a Imprensa

É preciso conter a violência contra jornalistas e discutir o mito da imprensa isenta

Mais um com “Lula” no nome

Seguindo a onda dos deputados federais petistas no Con­gres­so Nacional, em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso desde sábado, 7, pa­ra cumprir 12 anos e 1 mês de prisão da condenação por cor­rupção passiva e lavagem de di­nheiro, o deputado estadual e pre­sidente regional do PT, Zé Roberto, decidiu adotar, desde quarta-feira, 11, o codinome “Lu­la” como parte do nome par­lamentar oficial. Após a formalização da mudança, o nome do deputado passará a ser Zé Roberto Lula. O ex-prefeito de Palmas Car­los Amastha (PSB) puxou o co­ro, de forma diametralmente opos­ta e uma vez mais, no twitter, disparou: “Como não pensei antes? De tanto apanhar dos ridículos e xenófobos, quero ser a partir de hoje ‘Carlos To­can­tins Amastha’. Demonstro meu amor com atitudes, não vim la­var dinheiro e muito menos fa­zer fortuna com a política. Não so­mos iguais.” Depois de vender seu shopping em Palmas e ter renunciado ao comando do Paço Mu­ni­ci­pal, Amastha agora parece ter tem­po de sobra e, sem nenhuma atividade, passa seus dias de for­ma compulsiva nas redes sociais. l

Ataídes mede força com o sistema S

[caption id="attachment_121055" align="alignleft" width="620"] Senador Ataídes Oliveira (PSDB) aponta contribuição como “caixa preta” | Foto: Reprodução[/caption] Não é segredo para ninguém que o senador tucano Ataídes Oliveira é um ferrenho crítico do Sistema S (Senai, Sesc, Sesi e Senac), uma vez que, segundo o parlamentar, a contribuição compulsória de filiados às entidades é um “imposto que fica de fora do orçamento da União”. Ele tem apontado, ainda, a falta de transparência de algumas entidades na hora de lidar com esses recursos e até escreveu um livro, denominado “A Caixa Preta do Sistema S”, além de insistir para que o Tri­bunal de Contas da União (TCU) e a Corregedoria Geral da União (CGU) iniciem rígidas fiscalizações. Na sessão do Senado da quarta-feira, 11, deu-se um verdadeiro quiproquó quando a reunião da Comissão de Transparência, Go­ver­nança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consu­midor, que é presidida pelo parlamentar tocantinense, voltou a debater o tema. Para iniciar sua fala, Ataídes passou a presidência da sessão ao vice, senador Airton Sandoval (MDB-SP), e se dirigiu à tribuna da bancada. Ao ser interpelado pelos colegas sobre o tempo excedido, retomou novamente o comando da sessão e continuou seu discurso. O senador Armando Monteiro (PTB-PE) contestou a postura do tucano e Ataídes disparou: “Se vossa excelência não quer ouvir, por favor se retire”. O petebista, por sua vez, rebateu. “Ninguém veio aqui pra lhe ouvir. Viemos aqui para ouvir os convidados. Vamos nos retirar dessa sessão de alguém despreparado para convivência democrática. Está instrumentalizando a Comissão. Não respeita os seus pares e esta Casa”, criticou. Ataídes voltou a pedir para o parlamentar pernambucano se retirar da sala, quando este já deixava a sessão, contudo, o petebista não deixou por menos: “O senhor não retira ninguém, o senhor não tem prerrogativa aqui. O senhor é um despreparado, absolutamente despreparado”, disparou Monteiro. Outros parlamentares, como Lídice da Mata (PSB-BA), por exemplo, também criticou a postura do presidente e se retirou do local dizendo que Ataídes estava agindo de forma “arbitrária” e que não respeitava o regimento da casa. “Isso é uma coisa absurda, nun­ca antes visto aqui no Se­na­do”, disparou a parlamentar. Após a sessão, em entrevista à imprensa, Ataídes se explicou: “Eu disse que precisaria de mais 15 minutos. Eles queriam me dar somente 5 minutos, mas eu não conseguia concluir a minha fala. Aí eu disse que iria então retomar a presidência da Comissão e falaria pelo tempo que eu julgasse necessário. Mesmo assim eles não concordaram porque eles não queriam ouvir a verdade. É o que eles sempre fizeram, blindaram o Sistema S”. O certo é que a discussão re­sul­tou no esvaziamento da sessão, fazendo com que os convidados que haviam comparecido para serem ouvidos fossem dispensados até segunda ordem. Sem entrar no mérito da correção ou não da atitude de Ataídes, sabe-se que o senador Armando Monteiro já foi presidente da poderosa Confederação Nacional da Indústria (CNI), um dos esteios do sistema S, o que sem dúvida predispõe o pernambucano a agir como lobista quando se trata deste tema.

ATM mobiliza prefeitos pela redistribuição dos royalties

[caption id="attachment_122465" align="alignleft" width="620"] Prefeito Jairo Mariano, presidente da ATM: “É importante a marcha a Brasília” | Foto: Divulgação[/caption] Com a finalidade de garantir o re­torno da distribuição dos royalties de petróleo de acordo com a Lei 12.734/2012, os prefeitos de To­cantins devem ir à Brasília para par­ticiparem da XXI Marcha a Bra­sília em Defesa dos Muni­cí­pi­os, organizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) e mobilizada no Tocantins pela As­so­ciação Tocantinense de Mu­ni­cí­pios (ATM). O evento ocorrerá de 21 a 24 de maio, na capital federal, e terá a redistribuição dos royalties de petróleo advindos da exploração do Pré-Sal como uma das pautas prioritárias a ser defendida pe­los municipalistas. Considerada como conquista pe­los prefeitos de todo o Brasil, a apro­vação da Lei 12.734 de 2012 cri­ou novas regras de distribuição, en­tre os entes da Federação, dos ro­yal­ties referentes à exploração de pe­tróleo, ao aprimorar o marco re­gu­latório sobre a exploração desses recursos no regime de partilha. Con­tudo, em 2013, a presidente do Supremo Tribunal Fe­de­ral (STF), Cármen Lúcia, na época re­la­tora da Ação Direta de Incons­ti­tu­cionalidade (ADI) 4917/2013 aju­izada pelo Estado do Rio de Ja­nei­ro, concedeu liminar suspendendo os efeitos da Lei 12.734. Pa­­ra agravar a situação, vetos fo­ram in­clusos em alguns dispositivos da Lei, sendo também alvo da luta dos gestores municipais que querem a derrubada. Segundo dados da CNM, após três anos e três trimestres de produção de petróleo, os municípios e os Estados deixaram de receber R$ 22,6 bilhões, por meio do Fun­do Especial do Petróleo. Num re­cor­te apenas do Tocantins, a ATM ob­serva que os municípios de me­nor porte do Estado receberiam o acumulado de R$ 1.788.090,83, tanto com a derrubada da liminar quanto dos vetos presidenciais. Já Ara­guaína receberia cerca de R$ 20 mi­lhões, enquanto Gurupi receberia mais de R$ 8 milhões. Nos co­fres públicos da capital Palmas en­tra­riam R$ 72.542.252,10. O presidente da ATM e prefeito de Pedro Afonso, Jairo Mariano (PDT), ressalta a importância da mobilização dos prefeitos em Bra­sí­lia em prol de uma distribuição dos royalties, segundo os municipalistas, mais justa. “Redefinir a dis­tribuição por meio da lei foi uma verdadeira luta de prefeitos e con­gressistas em Brasília. Con­se­gui­mos derrubar alguns vetos, po­rém outros foram mantidos. Não po­demos perder esses recursos, e de­vemos comparecer em peso na mar­cha para pressionar o STF a re­ver a decisão monocrática, pois sa­bemos do peso de nossas mobilizações na capital federal, pois nos úl­timos anos muitos foram as conquistas obtidas.”