Literatura do escritor britânico vem chegando aos poucos; falta publicar a poesia

“Longe Deste Insensato Mun­do” (Pedrazul, 328 páginas, tradução de Ellen Bussaglia), do escritor britânico Thomas Hardy, é, curiosamente, mais conhecido no Brasil devido aos filmes homônimos dirigidos por John Schlesinger (com Julie Christie, Terence Stamp e A­lan Bates), em 1967, e Thomas Vin­terberg (com Carey Mulligan, Ma­tthias Schoenaets e Michael Sheen), de 2015. O romance é um clássico.

Thomas Hardy (1840-1928) é um dos mais importantes escritores ingleses, mas raramente tem sua prosa publicada no Brasil. Entre nós, o romance mais editado é, sem dúvida, “Judas, o Obscuro”. “Tess dos d’Urber­villes”, também levado ao cinema, saiu pela editora Pedrazul (há uma edição da Itatiaia). Saíram também “A Bem-Amada” (Codex), “A Indigna” (Itatiaia) e “O Retorno do Nativo” (Pedrazul).

Falta publicar, de maneira ampla, a poesia de Thomas Hardy.