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Decisão liminar para que Facebook retire do ar publicações sobre possível ligação de Marina Silva com doações ilegais de campanha pela OAS abriu debate sobre limites da atuação da Justiça versus liberdade de expressão

Religioso sugere que Igreja Universal deve levar apoio do partido para José Eliton

O futuro rei William, além do aspecto político, visitou o país onde está enterrada uma parente, a princesa Alice, que era surda, salvou judeus e se tornou freira

Possível vice do pré-candidato do DEM, o deputado sugere que “o povo abraçou a candidatura do senador”

Os favoritos do partido são Henrique Arantes, Carlos Antônio, Aleandra Sousa, Gugu Nader e Júlio da Retífica

Apontada como forte player política, a deputada federal representa um apoio de peso para o postulante tucano

O emedebista estaria perdendo o “posto” de candidato da “oposição de fato” para o senador Ronaldo Caiado

Apoiadores sustentam que, enquanto os outros falam em propostas, José Eliton já está trabalhando e mostrando que sabe fazer

Os mais cotados são Waldir Soares, José Mário Schreiner e José Nelto

Comenta-se, entre os amigos do empresário Samir Hajjar, de Anápolis, que sua filha, a cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar — professora da Universidade de São Paulo e médica do Hospital Sírio-Libanês — vai elaborar o plano de saúde da campanha do pré-candidato a governador pelo DEM, Ronaldo Caiado.
Reportagens de jornais contam que Ludhmila Hajjar, da equipe do cardiologista Roberto Calil — responsável pelo tratamento cardiológico de pelo menos 20% do PIB empresarial do país —, é uma profissional “ocupadíssima”. Tanto que, em tom amistoso, colegas dizem que parece que são duas: a Ludhmila e a Hajjar. Tal o número de suas atividades médicas e acadêmicas. Trata-se de uma workaholic.


[caption id="attachment_126978" align="alignright" width="620"] Foto: André Corrêa/Agência Senado[/caption]
Um dado da pesquisa Realtime/TV Record preocupou os caiadistas: Ronaldo Caiado está perdendo para branco, nulo e não votará, 21%, e para os indecisos, 19%. São 37% do postulante do partido Democratas contra 40%. O dado, somado à alta rejeição do senador, sugere que o quadro é “perigoso” para o decano dos postulantes.

Parlamentares goianos acham pouco o prazo de apenas dois meses e lembram que a baixa popularidade de Michel Temer dificulta, mas há quem acredite na possibilidade

Uma clima de virada no ar? Tênue, mas há, com a base governista empolgada com seu candidato

[caption id="attachment_119961" align="alignright" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
Mesmo com o apoio do marido, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), a pré-candidata a deputada federal Iris Araújo (MDB) corre o risco de se tornar a Jorge Kajuru de 2018. Em 2014, dado o cociente eleitoral, mesmo tendo sido bem votado, o hoje vereador foi derrotado para deputado federal.
Para ser eleita, Iris Araújo precisa de cerca de 180 mil votos. Seus aliados, os mais otimistas, acreditam que terá de 110 mil a 130 mil votos. No caso, os demais candidatos do MDB teriam de comparecer, para elegê-la — só ela — com 70 mil ou 50 mil votos.
Porém, como os demais candidatos são fracos, o MDB corre o risco de não eleger nenhum deputado federal em 2018.