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Sem uma coligação forte, o petista pode ficar fora da Câmara dos Deputados

Os nomes mais cotados do emedebismo são Andrey Azeredo e Agenor Mariano. Daniel Vilela, se perder o governo, entra no jogo

[caption id="attachment_135945" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) é candidato a senador. Lidera as pesquisas de intenção de voto. Aliados frisam que seu problema é não ter o 2º voto dos demais candidatos. Como o 2º voto é dividido entre vários candidatos, não se trata de problema incontornável.
A respeito de Marconi é preciso fazer duas considerações. Dos candidatos, incluindo Lúcia Vânia — decente e competente —, o tucano é o único com influência política nacional, o que, no Senado, tende a fazer a diferença. Se eleito, chegará pelo alto clero — até porque já foi senador.
Dada sua experiência como governador, deputado federal e senador, Marconi conhece os movimentos políticos de um político que atua no Congresso. Poderá ser mais produtivo, para Goiás e para o Brasil, do que os demais candidatos.
Não se trata de desmerecer os demais candidatos, mas de realçar a face qualitativa de Marconi Perillo. Tanto que costuma-se dizer, notadamente em Brasília, que Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles e mesmo Ciro Gomes (PDT), o que for eleito presidente, o querem como ministro.

Discurso duro sobre o combate à criminalidade fortalece popularidade do parlamentar

O deputado federal Sandes Júnior (PP) diz que, como a eleição deste ano está sendo bem mais barata, em termos financeiros, deve superar a marca dos 100 mil votos. “O trabalho na televisão me deu mais visibilidade e diversificou meu eleitorado”, afirma o parlamentar. Na eleição de 2014, Sandes Júnior não foi muito bem. Mas noutras disputas superou a marca de 100 mil votos. Os que menosprezam a ação do parlamentar em Brasília não acompanham com precisão seus projetos. Além de aprovar projetos, o líder do PP contribui para atrair recursos para Goiás — dada sua influência no PP nacional, o que o fortaleceu junto aos ministérios. Os governadores e os prefeitos podem atestar como o pepista tem influência na capital da República. Ele abre portas e, diplomático, jamais as fecha.

Não há dinheiro nem para fazer santinhos. A crise é generalizada Os dinossauros desapareceram. Outro bicho está em extinção na política: dinheiro, também conhecido como pila, bufunfa, grana. Cabos eleitores, marqueteiros e políticos cobram money dos candidatos a governador, senador e deputado. Para descobrir que, em todas as campanhas, o metal, tido como vil — mas ninguém vive sem —, está mais difícil que diamante. Na semana passada, dois donos de gráficas disseram ao Jornal Opção que os candidatos estão pechinchando, tentando pagar a prestação. “A choradeira é generalizada”, afirma empresário. As doações de pessoas físicas são raras e, como empresários não podem doar, as campanhas se tornaram a parte Índia da Belíndia patropi.

“Lula virou o cangaceiro da política ao usar órgãos internacionais para tentar viabilizar sua candidatura”, analisa cientista político e mestre em Antropologia pela Universidade de Moscou

Dos candidatos a governador, o senador do DEM é o único que ainda não definiu apoio na corrida presidencial

Vários partidos com atuação em Goiás podem deixar de existir devido à cláusula de barreira. A saída é apostar na contagem da sobra de votos para tentar eleger representantes no Legislativo

Município supera média projetada para 2017 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica

[caption id="attachment_133502" align="alignright" width="620"] Donald Trump | Foto: reprodução[/caption]
O jornal “The New York Times” publicou, na quarta-feira, 5, um artigo anônimo na seção de opinião — prática que ocorreu em raras oportunidades. Nele, o funcionário não identificado da Casa Branca critica o presidente Donald Trump, que teve várias de suas ações barradas por um grupo de resistentes — nos EUA, o sistema funciona independente de quem esteja no poder. “Qualquer um que trabalha com ele sabe que se trata de alguém que não se orienta por princípios básicos para decisões”, diz trecho do texto.

Há menos de um mês para as eleições, especialista avalia que timidez dos financiamentos representa prudência dos candidatos

Políticas avaliam positivamente medidas tomadas em prol das candidaturas femininas, mas dizem acreditar que ainda não são suficientes

O candidato a senador promete, se eleito, lutar contra a “bancodependência”, por um pacto federativo amplo e por um Estado a serviço de todos

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