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Após afastamento de Kariello Coelho do cargo, Fabiano do Vale e membros da diretoria apontam novo nome
[caption id="attachment_147466" align="aligncenter" width="620"] Davi Gouveia: ex-secretário de Comunicação na pasta de Desenvolvimento l Foto: Aline Batista/Secom Palmas[/caption]
Após a pressão da Câmara Municipal de Palmas que culminou na exoneração do empresário Kariello Coelho do cargo de Secretário de Desenvolvimento Econômico e Emprego de Palmas, o presidente da Associação Comercial e Industrial de Palmas (Acipa), Fabiano do Vale, junto com membros da diretoria, se reuniram na terça-feira (5/11) com a prefeita de Palmas Cynthia Ribeiro (PSDB) para apresentar demandas da categoria e levar a indicação de um nome para ocupar a Pasta.
Davi Gouveia, empresário há mais de 25 anos, jornalista por formação e Secretário de Comunicação do Estado do Tocantins durante em 1995 e 1996, foi o nome sugerido pelo grupo de empresários.
Para Fabiano do Vale, o encontro foi muito produtivo. “A nossa intenção com a reunião foi de mostrar para a prefeita que nós queremos manter o diálogo com a prefeitura, como tem sido, para que nós possamos chegar nas melhores soluções para o comércio.”
A visita repercutiu na Câmara Municipal de Palmas. O vereador Filipe Fernandes (DC) defendeu, na sessão de terça-feira, 6, que a escolha do substituto de Kariello Coelho seja feita por meio de uma discussão ampla do empresariado e que uma lista tríplice deva ser enviada à prefeita.
Ele afirmou que não tem nada contra o empresário Davi Gouveia, mas defendeu que o nome para o cargo não pode ser “representante de alguém”, e sim de toda a categoria. O vereador avaliou que a prefeita Cinthia acertou “grandiosamente” na exoneração de Kariello e que ela “vai agir com sabedoria” na escolha do sucessor.

O Programa representa uma das principais fontes de recursos para investimentos na infraestrutura
[caption id="attachment_147467" align="alignnone" width="620"] Mauro Carlesse e técnicos do Banco Mundial: avaliação das atividades do PDRIS[/caption]
O governador Mauro Carlesse (PHS) recebeu no Palácio Araguaia, na quarta-feira, 7, técnicos do Banco Mundial. A visita fez parte das reuniões e visitas aos órgãos do governo do Estado para avaliar o andamento das atividades do empréstimo em cada uma das instituições executoras no âmbito do Projeto de Desenvolvimento Regional Integrado e Sustentável (PDRIS)s, como explicou o gerente do Banco Mundial, Satoshi Ogita, especialista em transporte da instituição.
Mauro Carlesse disse que tem recebido visitas de vários representantes de organismos internacionais com o objetivo de tratar de investimentos na infraestrutura. “Hoje, recebemos representantes do Banco Mundial para tratar destes temas e estamos trabalhando para nos enquadrar dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal, que é uma exigência de todos os organismos, para que possamos pleitear os recursos necessários e melhorar a nossa infraestrutura, com vistas a atrair empresários e investimentos para o nosso Estado”, explicou ressaltando a importância do desenvolvimento e geração de emprego e renda para a população.
O PDRIS é uma das principais fontes de recursos para investimentos na infraestrutura do Estado, que dispõe do total de US$ 300 milhões financiados pelo banco. O projeto beneficia 72 municípios tocantinenses e busca contribuir para a melhoria da competitividade e da integração regional, promovendo a inclusão social e a sustentabilidade ambiental. Também fomenta com eficácia o transporte rodoviário e, automaticamente, os serviços públicos em apoio ao desenvolvimento integrado e territorialmente equilibrado do Tocantins.

Certame foi paralisado em março de 2018 por decisão judicial
O deputado estadual Elenil da Penha (MDB) solicitou, por meio de requerimento, apresentado na quarta-feira, 7, que o governador Mauro Carlesse (PHS) retome o andamento do concurso público da Polícia Militar (PM).
[caption id="attachment_28480" align="alignright" width="250"] Deputado estadual Elenil da Penha (MDB) l Foto: Divulgação[/caption]
O parlamentar espera que, após a anuência do Plenário, o chefe do Executivo estadual dê continuidade ao certame, paralisado em março deste ano por decisão judicial.
Elenil da Penha justificou que o Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins Tocantins (TJ-TO) extinguiu o processo que culminou com a suspensão do concurso da PM. No requerimento, o deputado estadual lembrou que a primeira fase do certame já ocorreu e, com a sentença o concurso, que oferece mil vagas para soldado e 40 para oficial, deve ser retomado.
“O requerimento tem como objetivo garantir que a decisão judicial do TJ seja cumprida pelo Estado, garantindo a realização de todas as fases do processo seletivo, sendo a primeira delas a divulgação do resultado das provas objetivas”, salienta .

A iniciativa garante certificação e encaminhamento ao mercado de trabalho
[caption id="attachment_147516" align="aligncenter" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
A Secretaria Estadual da Cidadania e Justiça (Seciju) inaugurou, na sexta-feira (09/11) uma fábrica de blocos e artefatos de concreto para os reeducandos do regime semiaberto e egressos com a finalidade de reintegrá-los à sociedade por meio da educação e do trabalho.
O projeto foi iniciativa da Gerência de Reintegração Social, Trabalho e Renda do Preso e do Egresso da referida Secretaria, juntamente com o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) e com recursos oriundos do governo federal. Nessa fábrica, os reeducandos do Sistema Prisional e os egressos participam de curso teórico e prático, são certificados e saem prontos para o mercado de trabalho, inclusive com encaminhamentos.
“O intuito do projeto é ofertar formação, qualificação profissional, empregabilidade e renda para pessoas do regime semiaberto e egressos. Serão inicialmente três turmas. A primeira já iniciou o curso e as outras duas começarão dia 12”, explica o gerente de Reintegração Social, Trabalho e Renda do Preso e do Egresso, Ricardo Araújo Coelho. Segundo o reeducando J.C.S, o curso é um caminho para ressocialização por meio do trabalho. “O curso é muito efetivo e está ampliando o nosso conhecimento e nos profissionalizando. Queremos, com isso, retornar à sociedade sem sermos oprimidos”, enfatizou.

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Ao melhor estilo Lula da Silva, o ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha (PSB) negou qualquer envolvimento com as aplicações financeiras temerárias realizadas pelo Instituto PreviPalmas
[caption id="attachment_147461" align="aligncenter" width="620"] Ex-prefeito de Palmas Carlos Amastha: "Não sei, não vi, não participei"[/caption]
Ao comparecer à audiência para prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Câmara Municipal de Palmas, na terça-feira (06/11) Amastha, respondeu evasivamente às questões formuladas pelo presidente, Professor Júnior Geo (Pros), e pelo membro da CPI Léo Barbosa (SD). Em síntese, o ex-prefeito ora dizia ter desconhecimento dos questionamentos, ora delegava responsabilidade aos presidentes da entidade, eximindo-se no processo.
Também foram ouvidos Carlos Spegiorin e Eron Bringel, atuais presidente e diretor do Conselho do Instituto PreviPalmas, respectivamente. Spergiorin afirmou ainda não poder confirmar dano ao Erário porque o valor de R$ 20 milhões investidos no Tercon tem carência de quatro anos e o dinheiro investido no Cais Mauá só pode ser retirado após 12 anos. “Seria temerário dizer que já há qualquer tipo de prejuízo”, comentou. Por outro lado, o presidente do PreviPalmas considera clara a existência de “falhas e irregularidades” nos processos que resultaram nos investimentos.
Mesmo após a conclusão de que as aplicações fugiram à legalidade, de acordo com o Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE-TO), a Polícia Federal e as próprias sindicâncias do PreviPalmas, tanto os depoentes quanto o ex-prefeito afirmam que ainda não se pode falar em ilegalidade.
Além disso, Amastha alegou desconhecimento de ações do instituto durante o seu depoimento. Segundo ele, apesar de todas as ações terem ocorrido enquanto chefiava o Executivo, não acompanhou de perto as decisões do Conselho por conta da não desconfiança e soube da irregularidade por notícias em um jornal. “Não sei.” “Não vi.” “Não participei.” Assemelhou-se ao retórico discurso do ex-presidente Lula da Silva, que se encontra preso em Curitiba.
Os primeiros questionamentos da CPI foram relacionados à estrutura do PreviPalmas. Amastha disse não ter conhecimento, nem mesmo pelas atas publicadas no Diário Oficial, das discussões feitas pelo Conselho Municipal de Previdência (CMP) sobre a necessidade de mudanças na organização do instituto, garantir maior independência e solucionar a inexistência de controle interno próprio. Na primeira vez em que alegou, houve manifestações irônicas e risos por parte do público presente.
Questionado se, como gestor, era informado continuamente sobre as aplicações e movimentações dentro do PreviPalmas e se acompanhava o andamento das obras do Cais Mauá, Amastha deu resposta negativa e disse não ser sua a responsabilidade fiscalizar tais obras. “Absolutamente não. Não é do meu conhecimento”, comentou.
Em relação ao critério para as indicações à presidência do PreviPalmas, o ex-prefeito foi direto: “Sempre foi por articulações políticas”. Entre os cinco nomes que comandaram o instituto em sua administração, o pessebista disse que apenas dois não partiram de indicações de partidos: Marcelo Alves, que teria sido escolha pessoal, e Bruno Sevilha, uma sugestão da Procuradoria da capital. Outros três partiram do MDB, PTC e Democracia Cristã (DC). Presidente da DC, Max Fleury quem comandava o instituto durante as aplicações temerárias.
Vice-presidente da Câmara Municipal, Léo Barbosa ironizou: “Agora o senhor terceiriza a responsabilidade das indicações dos presidentes. Câmara indicou, partidos indicaram. O senhor nunca fez nada, só obedeceu a ordens, que é o perfil do senhor”.
Já o presidente da CPI, Professor Junior Geo, foi enfático: “As irregularidades ocorreram e investimentos foram feitos indevidamente. Isso porque não foram feitos em bancos oficiais, o que foge à política de investimentos e foram feitos sem passar pelo Conselho Municipal de Previdência, além de serem feitos apenas com a assinatura de dois membros, quando são necessários três. Logicamente, as pessoas que são responsáveis por esses investimentos devem ser responsabilizadas e é isso que estamos investigando nesta CPI".
Em que pese alguns membros do parlamento, como os vereadores Milton Néris (PP), Rogério Freitas (MDB) e Lúcio Campelo (PR), se mostraram insatisfeitos por não possuírem direito de inquirir as testemunhas, a audiência, segundo o presidente Junior Geo, seguiu os trâmites do Art. 40 do Regimento Interno.
Logo após a sessão, Amastha se eximiu da suposta culpa, uma vez que, segundo ele, as indicações à presidência eram políticas. “Dentro da gestão pública existe a composição e se governa desta maneira. Cada um tem sua responsabilidade dentro da gestão. Tenho certeza que nunca me eximi a cumprir a minha. Em momento algum, alguém pode dizer que eu errei. Se alguém errou, certamente não foi o prefeito”, defendeu.
Ainda serão ouvidos na próxima semana Marcelo Alves, ex-presidente do PreviPalmas Maria Cristina Carreira, coordenadora do projeto de auditoria pelo Instituto de Apoio à Universidade de Pernambuco (Iaupe) e Antônio Chrysippo Aguiar, ex-presidente do PreviPalmas e denunciante da CPI. Ainda estão em andamento as intimações de Maxcilane Machado Fleury, também ex-presidente do PreviPalmas, Fábio Costa Martins, ex-diretor de investimentos do PreviPalmas, e Christian Zini, ex-secretário de finanças de Palmas.

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