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De acordo com Mapa, Valor Bruto da Produção total da agropecuária goiana deve somar R$ 100,7 bilhões em 2023, colocando o Estado na sexta posição nacional

A decisão é contra o Código de Trânsito de Goiás, segundo a OAB Goiás

Titular da pasta explica que vai priorizar uma relação mais eficiente com órgãos estaduais e federais; BRT na região é uma das demandas

Evento é gratuito e aberto ao público, com limitação de 200 pessoas por dia

Evento reúne autoridades para discutir temas como segurança no campo e marco temporal de terras indígenas. “Em Goiás, não temos invasão de terras”, afirma governador

Empresa recebeu multa no valor de R$ 400 mil pelo dano ambiental

Deputados ainda não têm consenso sobre o tema; grandes da tecnologia fazem lobby contra

Candidatura do deputado é cogitada pelo senado Wilder Morais, presidente do Partido Liberal em Goiás

Segundo delegado, testemunhas contaram que viram esposa do médico na direção do Volvo, que causou tragédia no viaduto da T-63

Uma reza que fala da força coletiva na cura dos povos originários, entoada por adolescentes das etnias Mbya Guarani e Awa Guarani, do Sul e Sudeste do Brasil. Acompanham os cantos agudos e afinados os passos tradicionais que levantam a terra do chão, um violão, duas rabecas e alguns maracás. No segundo dia de Acampamento Terra Livre (ATL) 2023, em Brasília, fica evidente a força dos jovens indígenas na resistência contra as tentativas de apagar a cultura por séculos.
A coordenadora executiva da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), Ju Kerexu, também professora de guarani, explica a importância da reza cantada pelos povos originários.
"Para nós, o canto e a reza trazem essa cura através desse conjunto, do coletivo, com as vozes das mulheres, da meninas, então é fazer a expansão da cura, vamos nos fortalecer todos juntos, com canto e com reza", destacou.
Por todos os lados do acampamento, a presença de crianças e adolescentes indígenas mostra que a luta ancestral não acabou e não vai ser interrompida. Fruto de violências, como a miscigenação forçada, o chamado aculturamento causou a perda da identidade étnica da indígena Sara Key, que são sabe a etnia de origem e se recusa a usar o sobrenome colonial.
"A miscigenação foi o maior estupro coletivo legalizado pelo Estado. Essa ferida escorre até hoje formas de filhos que não sabem o seu povo, não sabem a sua origem. Matam primeiro você por dentro, então eles tiram a sua língua materna, o direito às suas tradições, às suas medicinas. E esse mesmo Estado que tirou de você hoje te cobra essa pureza, etnocídio que chama", criticou.
Neste segundo dia de ATL, a pauta da demarcação das terras indígenas voltou a ser debatida em mais uma plenária, como forma de proteger, também, a cultura e os costumes desses povos. Só dessa forma, as políticas públicas de proteção chegam, de fato, a essas pessoas, com eficácia. E só assim se combate com firmeza as invasões nos territórios e o garimpo ilegal.
Presente no evento desta terça, a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, destacou que a pasta encaminhou 12 terras indígenas para demarcação do governo federal.
De acordo com a Apib, o Brasil tem mais de 200 terras de povos originários que precisam ser demarcadas. O Acampamento Terra Livre vai até a próxima sexta-feira, 28.

Classe C gasta um terço dos rendimentos com alimentação

Na casa do homem, que é Colecionador, Atirador e Caçador, foram apreendidas 14 armas de fogo

Município trabalha também na instalação de câmeras de videomonitoramento e de concertinas

Expectativa é que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) designe quem será o relator até a próxima quarta-feira, 26