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Depois de João Magno fazer o gol, alviverde mostrou defesa compacta e com os 3 pontos ultrapassou o Bahia e deixou zona do rebaixamento

Mandatário, de 77 anos, que vem se queixando de dores na região há meses, não desmarcou a agenda e seguiu com os compromissos

Segundo a PM, acusado do crime, que foi preso, havia sacado R$ 35 mil da conta da vítima, que ficou 36 horas sem comida nem água

Três policiais militares e um ex-PM foram condenados por matar oito adolescentes e jovens

Segundo informações, profissional do resgate foi morto a tiros pelo mesmo autor responsável por balear o casal na residência

Fim de acordo pela Rússia impede que ucranianos exportem grãos pelo Mar Negro. Mas especialistas dizem que desta vez impacto será menor por aqui

Mais de 50% dos 24 mil da categoria receberam vencimentos acima do teto constitucional de R$ 41,6 mil. Goiás também foi palco da polêmica

Referência nordestina, o maior dos sanfoneiros compôs clássicos como “Eu só quero um xodó”, sua canção mais regravada e mais tocada

Região pode ser atrativo para os frequentadores, porém turismo de massa, como em Caldas Novas, não é recomendado

Vítima recebeu socorro sob a locomotiva, ainda consciente e até conversando, mas não conseguiu resistir aos ferimentos

Três vítimas morreram carbonizadas. Um sexto passageiro foi encaminhado em estado grave a hospital de um município próximo

A China é uma ditadura com pouca tradição de respeito aos mercados. Não inspira confiança. Portanto, o dólar terá vida longa como moeda internacional

Em maio deste ano, correu em sites de cobertura política a informação de que o ex-presidente Jair Bolsonaro ligou para Paulo Guedes para questionar o motivo de, em seu governo, encerrado em 2022, o preço do gás de cozinha não ter baixado. A ligação teria sido feita em tom furioso e motivada pelo fato de seu nêmesis político, Lula da Silva, ter conseguido o que ele não conseguiu: baratear o GLP.
Ainda segundo os colunistas políticos, Guedes não teria gostado nada da bronca – afinal, ele deixou de ser o ministro da Economia há meses e não deve mais satisfações ao ex-mandatário. Aliás, desde que deixou o Ministério da Economia, Guedes parece ter criado repulsa pela vida pública.
O economista não demonstra nenhum interesse em voltar para aos holofotes. Ele vive, hoje, discretamente em seu apartamento no Leblon, na zona sul do Rio de Janeiro. Aparece em um restaurante ali e acolá, sempre em mesas reservadas, no clichê da chamada vida pacata. Em conversas com amigos, o “Posto Ipiranga” de Bolsonaro confessou que pretende voltar à iniciativa privada e está “entusiasmado com planos para o futuro”.
Não é para menos. Dotado de um currículo atraente e de um carisma nem tanto, Guedes – o Chicago Boy que chegou ao governo Bolsonaro caminhando sobre um tapete de rosas vermelhas jogadas pelo mercado – hoje parece amargar com o ressentimento de parte da população que o apoiou em suas decisões impopulares na Economia e, hoje, é obrigada a ver empresários como Alberto Saraiva, dono do Habib’s e conhecido bolsonarista (agora ex), dizendo que Haddad, seu substituto, “de 0 a 10, é 10”.
Guedes parece ter entrado na vida pública com a intenção de construir um legado aos moldes de Margaret Thatcher, mas sai dela como um posto de gasolina que foi descredenciado da rede Ipiranga sem aviso prévio ou ao menos um “obrigado”.

Um exercício de imaginação sobre como seria a repercussão na eleição local caso o ex-presidente fosse o puxador de votos do Legislativo

Portal "Congresso em Foco" põe parlamentar de Goiás entre os seis senadores com mais boas práticas de prestação de contas junto à população