Bastidores

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Daniel Vilela e José Nelto peregrinam pelo Estado para formatar chapas eleitorais

Nas viagens ao interior do Estado para encontros regionais do PMDB, o presidente Daniel Vilela tem como acompanhante quase permanente o deputado estadual José Nelto. Daniel Vilela e José Nelto estão tentando recuperar o combalido PMDB e lançar candidatos de qualidade, ou de relativa qualidade, na maioria dos municípios.

Governo de Goiás volta a ter inserção positiva nas redes sociais

Depois de um período crítico no fim de 2015 e início de 2016, o governo voltou a ter inserção positiva nas redes sociais.

Marconi está convicto de que tem condições de disputar a Presidência da República

O governador Marconi Perillo está cada vez mais convicto de que tem chance de disputar a Presidência da República em 2018. Ao menos é o que dizem alguns de seus aliados.

Tucano diz que Alexandre Baldy, obrigado a engolir Carlos Antônio, não vai trabalhar na sua campanha

De um político tucano de Anápolis: “Alexandre Baldy foi obrigado a engolir a candidatura do deputado estadual Carlos Antônio a prefeito de Anápolis pelo PSDB. Ele vai dizer que apoia o neotucano, mas, como de hábito, vai desaparecer, alegando que está em viagem ou atuando firme na Câmara dos Deputados, e não vai trabalhar na campanha tucana. Vai se omitir, mas vai continuar dando declarações positivas de apoio”. O tucano frisa que Alexandre Baldy havia feito um acordo com o vereador Fernando Cunha Neto. Este anunciaria a candidatura, não decolaria e, em junho, retiraria seu nome do processo e hipotecaria seu apoio a Baldy. Mas a cúpula estadual não engoliu a jogada, decidiu antecipar-se e bancou a candidatura de Carlos Antônio para prefeito.

Armando Vergílio diz a aliados que foi “traído” pelo deputado Carlos Antônio

O presidente do Solidariedade em Goiás Armando Rei dos Seguros Vergílio fala cobras, lagartos e jacarés do deputado estadual Carlos Antônio. Ele confidenciou a um aliado que contribuiu para a montagem do SD em Anápolis, entregou o comando para o deputado e agora teria sido “traído” olimpicamente. O Rei dos Seguros não aceita coligação com o PSDB e, revoltado, pode até lançar um candidato a prefeito em Anápolis, só para atrapalhar Carlos Antônio.

Alexandre Baldy planeja disputar o governo de Goiás em 2018

A decisão de não ser candidato a prefeito de Anápolis foi tomada pelo deputado federal Alexandre Baldy, do PTN, com os olhos voltados para 2018. É que Alexandre Baldy quer ser candidato à sucessão do governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB. O parlamentar concluiu, depois de consultar uma banca de advogados ligada ao ex-ministro Nelson Jobim, que ocupar a prefeitura acarretaria 82% de possibilidades de acumular processos judiciais e no TCM que o inviabilizariam no futuro. A matemática é meio estranha, mas o deputado, que já não estava muito disposto a concorrer em Anápolis, agarrou-se a ela ao bater o martelo para desistir da empreitada.

A OAB do Distrito Federal cobra a demissão do ministro da AGU, José Eduardo Cardozo

A Ordem afirma que a AGU não é um órgão de representação política do governo, e sim um órgão de defesa do Estado

Demóstenes Torres diz que prestação de contas de sua campanha foi aprovada pela Justiça Eleitoral

O ex-senador frisa que as doações para sua campanha de 2010 foram declaradas e, portanto, são legais

Envolvimento de Valdemar Costa Neto no petrolão deve ser tema de debate na campanha de Goiânia

Revista “Época” diz que a delação premiada do ex-deputado Pedro Corrêa vai assistir o presidente nacional do PR

Dilma Rousseff prega para convertidos e faz discurso de ex-presidente

A petista não fala mais para os brasileiros e aliados. Ela está se comunicando com aqueles que podem defendê-la nas redes sociais, nas ruas e nos movimentos sociais-sindicais

PP deve deixar a base de Dilma Rousseff. Ciro Nogueira admite que é preciso sair antes do PMDB

O senador Ciro Nogueira, presidente do PP, afirma que defender Dilma no Rio Grande do Sul é suicídio

O ex-presidente da Odebrecht e todos os executivos vão fazer delação premiada

A descoberta de um departamento de propina na empreiteira balançou a família Odebrecht e os diretores

Olavo Noleto teve AVC, mas saiu da UTI e está fora de perigo. Ele trabalha no governo federal

O jovem petista goiano é secretário-executivo da Secretaria de Comunicação Social do Planalto

Dinheiro da Venezuela “saiu” de Goiânia para São Paulo. Quase 7 milhões de reais

Os homens que estavam com o dinheiro, que pode ter saído de Brasília, são de Goiás e foram presos

Medo de que Iris não seja candidato assombra peemedebistas

[caption id="attachment_42180" align="aligncenter" width="620"]Iris Rezende em seu escritório político | Foto: Fernando Leite Iris Rezende em seu escritório político | Foto: Fernando Leite[/caption] Para muitos a pré-candidatura de Iris Rezende à Prefeitura de Goiânia está sacramentada. Todas as correntes existentes dentro do PMDB -- até os danielistas -- aprovam, apoiam e trabalham pelo ex-prefeito. No entanto, embora tenha demonstrado ânimo e disposição para o 2 de outubro, Iris não estaria 100% a bordo do plano. Um vereador revelou ao Jornal Opção que, pelo menos dentro das secretarias ocupadas pelo PMDB na Prefeitura de Goiânia, o medo de que o ex-governador desista é real. A preocupação também corre na Câmara Municipal, onde os vereadores do partido já calculam que, para terem chance de se reelegerem, precisariam de pelo menos 5 mil votos -- haja vista a atual conjuntura de alianças. Sem Iris Rezende na parada, a disputa pelo Paço tornaria todos "japoneses" -- e dificultaria, ainda mais, a campanha para o PMDB. Sem um candidato forte e conhecido e uma campanha sem recursos e curta, a avaliação é que a batalha se torna ainda mais homérica. Justamente por isso alguns vereadores e secretários do PMDB se mantenham relutantes em entregar cargos e partirem para as trincheiras da oposição. Em on, todos negam a possibilidade de Iris não disputar. Aviso O prefeito Paulo Garcia (PT) já avisou -- não só aos peemedebistas, mas a todos -- que, quem tiver planos de disputar a eleição, deve entregar o cargo. O prazo é até o dia 2 de abril, segundo a regra eleitoral. Mas, Paulo não quer ser surpreendido: teria dito em uma reunião -- em tom de brincadeira, claro -- "fale agora ou cale-se para sempre".