Opção cultural

Lena era coerente com o que pensava e com o espaço e tempo nos quais se constituiu. Atacava de frente e guardava para si a faculdade de não contra-atacar depois

Por trás de tanta coragem e certa frieza, por trás, enfim, de tanto poder, existia um coração que amava uma filha chamada Anne e uma mãe chamada França

Stênio Gardel, autor de “A Palavra Que Resta”, tem 40 anos e seu livro foi publicado no Brasil pela Companhia das Letras

Jornalista percorre o planeta com mochila às costas, colhendo em fotos e palavras as belas imagens expostas em “A Fila Anda”, livro e vídeo que serão lançados na quinta-feira

Cada página virada vai transbordando trechos de histórias como se fosse um poema visual, formando água e ondas num convite inesperado: “Você quer ir comigo?”

“Existe esperança para a humanidade? Talvez um fiapo de esperança unicamente na solidariedade”, disse o escritor alemão Günter Grass

Às vezes é pesado, sujo, estranho, outras, erudito, informativo, histórico a sua maneira, mas sempre uma escrita eletrizante

Nobel de Literatura relata a trajetória de Flora Tristán e Paul Gauguin, grandes figuras do século 19 que ousaram desafiar a sociedade e possuíam raízes familiares no Peru

Obra reúne de bons anônimos de Uruaçu a escritores premiados nacionalmente, como Edival Lourenço, Lêda Selma, Chico Perna e Gabriel Nascente; será ainda empossada a nova diretoria da Academia Uruaçuense de Letras

Depois de 30 anos, jornalista e compositor volta a publicar livro; “Poemas na rede” será lançado na noite desta sexta-feira, em Goiânia, pela Contato Comunicação

A Academia Feminina de Letras e Artes vai entregar troféus a personalidades de destaque em Goiás

Já a reforma do Colégio Lyceu, que se tornará uma escola bilíngue, contribuirá, isto sim, para revitalizar o Centro de Goiânia

A obra será lançada na sede da Academia Goiana de Letras, em Goiás. O presidente da AGL já publicou 52 livros

Viajante perspicaz e nada burocrático, o jornalista reuniu, em 59 crônicas, histórias de suas viagens pelo mundo

O livro faz pensar assim: cada marca é uma gente que passou — o que quer dizer que não passou. A estranheza também não. É isso! Nunca passa!