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Uma nova lista das pessoas mais ricas do mundo foi divulgada pela Forbes nesta terça-feira, 27. No atual ranking, Eduardo Saverin, co-fundador do Facebook, aparece como o brasileiro mais rico da história, com um patrimônio de mais de R$ 150 bilhões. O novo patamar de riqueza se deve a valorização de 75,6% nas ações da Meta.
A lista também conta com personalidades de famílias tradicionais e membros de suas famílias. Essas pessoas pertencem à áreas de finanças, comidas e bebidas.
Veja a lista das pessoas mais ricas do Brasil
1º - Eduardo Saverin - R$ 155,97 bilhões
Aos 42 anos, Eduardo Saverin, cofundador da Meta, antigo Facebook, é o brasileiro mais rico. Com o patrimônio líquido de R$ 155,97 bilhões, ele ocupa 60º lugar no ranking mundial.
Em 2016, Saverin lançou o fundo de risco B Capital, que levantou US$ 250 milhões para investir em startups. Em 2023, o fundo tinha mais de US$ 5,5 bilhões em ativos sob gestão.
2º - Família Safra - R$ 110,17 bilhões
A fortuna da família Safra, que tem como matriarca Vicky Safra, é avaliada em R$ 110,17 bilhões. O patrimônio foi herdado do banqueiro Joseph Safra, que faleceu em dezembro de 2020.
O filho mais velho de Vicky, Jacob Safra, é o responsável pelo banco suíço J. Safra Sarasin, pelo Safra National Bank, de Nova York. Além disso, ele também cuida do patrimônio imobiliário internacional da família.
David Safra, por sua vez, administra o Banco Safra no Brasil e propriedades imobiliárias brasileiras do Grupo J. Safra.
Vicky Safra ocupa a 94ª posição no ranking e possui cidadania grega e brasileira. Hoje ela mora na Suíça.
3º - Jorge Paulo Lemann - R$ 91,81 bilhões
Jorge Paulo Lemann é acionista controlador da Anheuser-Busch InBev, antiga AmBev, e possui patrimônio de R$ 91,81 bilhões. Ele também é sócio do Restaurant Brands International, controladora do Burger King e da rede canadense de cafés Tim Hortons. Ele ocupa a posição 113 no ranking global.
4º - Marcel Herrmann Telles - R$ 60,82 bilhões
Na 4ª posição está Marcel Herrmann Telles, que é o 195º no ranking mundial. Marcel é cofundador da empresa 3G Capital e acionista da Anheuser-Busch InBev, que foi doada ao seu filho.
5º Carlos Alberto Sicupira - R$ 49,35 bilhões
Beto Sucupira, como é conhecido, possui 3% de participação na Anheuser-Busch InBev e é sócio de Lemann e Herrmann Telles na Restaurante Brands International. Com fortuna avaliada em R$ 49,35 bilhões, ele ocupa a 278ª posução no ranking mundial de riqueza.
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Brian Epstein trabalhava na loja de discos e instrumentos musicais da família. Em 1961, um rapaz apareceu na loja perguntando se ali vendia o compacto "My Bonnie" de uma banda chamada Beatles. Brian não conhecia a banda e ficou curioso para saber quem era. O Cavern Club, pub onde os Beatles tocavam, ficava perto da loja e Brian foi lá ver quem eram esses meninos. Ao ve-los tocar, ele ficou impressionado e pediu para ser apresentado a banda. Brian se propôs a ser o empresário daquela que, em pouco tempo, seria a melhor banda do planeta.
A parceria com Brian Epstein foi fundamental para os Beatles criarem uma identidade. Ele deu um trato na aparêcia dos seus meninos e no seu comportamento no palco. As jaquetas de couro do tempo do Cavern daria lugar aos ternos e gravatas. Os cabelos cheios sim, mas no formato de cuia. Nada de beber, fumar e falar palavrões durante os shows. Ah, e nada de falar sobre política! Podemos dizer que Brian profissionalizou os Beatles.
Em 1962, ele agendou um teste na gravadora Decca. Os diretores ouviram as músicas, elogiaram a performance, mas não deu certo. Um dos diretores bateu nos ombros de Brian Epstein e disse que aquele negócio de rock'n roll estava com os dias contados. Ainda bem que Brian não ouviu isso e logo conseguiu uma audiência com a EMI. O produtor George Martin ouviu, gostou e aprovou a banda. Pronto! Martin cuidaria dos Beatles nos estúdios enquanto Brian lotava a agenda da banda com shows e turnês.
Os Beatles já eram sucesso na Europa, mas o objetivo de Brian era os Estados Unidos. Com uma campanha publicitária bem feita, os americanos ficaram curiosos para ouvir de perto aquele tal de "yeah-yeah-yeah". Em 1964, os Beatles desembarcaram na terra do Tio Sam. Foi um estrondo. Até Ed Sullivan teve que se render aos garotos de Liverpool. A rotina dos Beatles era puxada. Nos próximos dois anos foi assim. Até que, em 1966, os Beatles já não aguentavam mais. O que faltava? Brian os levou até o Japão! A questão é que eles não se ouviam no palco por causa da gritaria. E o LSD já tinha aberto a mente para novas experiências.
Ainda em 1966 os Beatles pararam com os shows e as turnês. O que seria feito do Brian Epstein sem agendar shows, organizar turnês e preparar a divulgação da banda? A Beatlemania começava a ser coisa do passado. Durante as gravações do Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band, Brian apareceu no estúdio para vê-los, mas aquele ambiente não era o seu. Cada vez mais depressivo e cada dia mais usando drogas, Brian Epstein estava isolado. Enquanto os Beatles viajaram para a Índia conhecer mais sobre a música transcendental, ele foi encontrado morto em sua casa no dia 27 de agosto de 1967. Brian sofreu uma overdose.
Os Beatles voltaram imediatamente para a Inglaterra participar dos funerais. Era o fim do primeiro capítulo da história da banda. Sem Brian Epstein, os Beatles perderam aquele laço que os unia como banda. Com Brian Epstein, os Beatles se profissionalizaram, ganharam o topo do mundo e se tornaram conhecidos em todas as lojas de disco e instrumentos musicais.


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