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Implantação de pacote de melhorias determinado pela CDTC e CMTC beneficia imediatamente todos os bairros de Goiânia e Aparecida de Goiânia e demais municípios da rede metropolitana. Incremento do serviço acontece em etapas até 4 de junho
Após a primeira reunião de trabalho, os membros da comissão aprovaram um plano de ação e marcaram a vinda de Foster para a próxima terça-feira (20/5)
Ela entendeu que os policias federais têm direito de reivindicar melhorias salariais, mas não podem interromper os serviços essenciais prestados. A decisão quer garantir o funcionamento nas vésperas da Copa do Mundo

Vereadores acataram a proposta de anexar as secretarias de Esporte e Lazer, e Indústria e Comércio respectivamente às de Turismo e de Trabalho

O nome de Thiago Albernaz (PSDB) foi registrado na Casa, mesmo ele tendo encaminhado ofício explicando que não estaria presente

Justificativa para alta nos gastos com servidores recaiu sobre a Educação, segundo titular das Finanças. Prefeitura fará retificação para que TCM corrija valores da folha de pessoal
A presidente Dilma Rousseff vetou proposta para reduzir o valor das multas aplicadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) às operadoras de plano de saúde. Entre as razões apresentadas para o veto está o argumento de que a redução das multas poderia incentivar a prestação inadequada do serviço de saúde. A proposta estava em emenda incluída na Câmara dos Deputados em uma medida provisória sobre outro assunto. O veto está publicado na edição de hoje (14) do Diário Oficial da União. "A medida reduziria substancialmente o valor das penalidades aplicadas, com risco de incentivo à prestação inadequada de serviço de saúde. Além disso, o dispositivo enfraqueceria a atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), causando desequilíbrio regulatório", diz o texto que explicita as razões do veto. O novo texto propunha teto para penalidades, enquanto a lei atual determina multas de R$ 5 mil a R$ 1 milhão por infração. A aprovação da emenda representaria um perdão de cerca de R$ 2 bilhões para as operadoras, segundo estimativa do Ministério da Saúde. A proposta provocou polêmica e entidades de defesa do consumidor se manifestaram. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), em parceria com outras organizações como procons e a ProTeste, enviaram uma carta aberta ao Congresso em repúdio à medida. “O artigo representa um claro retrocesso para a proteção dos consumidores em todo o país, pois, na prática, estabelece um evidente estímulo às operadoras para que desrespeitem as normas às quais devem se submeter, dada a fragilidade das sanções que a elas poderão ser aplicadas”, diz o texto do Idec. Os ministérios da Saúde, Justiça, do Planejamento e da Advocacia-Geral da União foram ouvidos para a elaboração do veto. A emenda está incluída na Medida Provisória 627 sobre tributação do lucro de empresas brasileiras no exterior. O ministro da Saúde, Arthur Chioro, elogiou hoje (14) o veto da presidente Dilma Rousseff. “O governo brasileiro entende que a ação fiscalizatória da agência seria bastante prejudicada”, disse.

Dificuldade estaria concentrada na quase certa definição em torno de José Eliton e Vilmar Rocha. Paulo de Jesus também critica falta de projetos pelos nomes peemedebistas diante do impasse interno
*Da Agência Câmara Notícias
A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle inicia neste momento audiência pública com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para falar sobre a compra da refinaria de Pasadena (EUA), que teria ocasionado perdas contábeis superiores a 500 milhões de dólares à Petrobras. A audiência ocorre no plenário 2.
O deputado Mendonça Filho (DEM-PE), que propôs a vinda do ministro, lembra que a direção executiva da Petrobras omitiu de seu Conselho de Administração, à época presidido por Dilma Rousseff, duas cláusulas do contrato com a empresa belga Astra Oil. Essas cláusulas garantiam rentabilidade de 6,9% ao ano aos belgas, independentemente do resultado da refinaria (cláusula Marlim) e a obrigação de a Petrobras comprar os outros 50% da refinaria em caso de desentendimento entre os Sócios (cláusula Put Option).
Ainda segundo reportagem da revista Veja, citada pelo parlamentar, Luís Inácio Lucena Adams, então procurador-geral da Fazenda Nacional e atual advogado-geral da União, avisou à secretária-geral da Casa Civil, Erenice Guerra, a inclusão na ata de reunião do Conselho de Administração da Petrobras de duas ressalvas sobre a compra de Pasadena. “A primeira advertia que a cláusula Marlim não havia sido objeto de aprovação pelo Conselho de Administração e, a segunda, informava que a diretoria executiva da empresa havia aberto um procedimento para investigar a falha”, explica Mendonça Filho.
Para o parlamentar, esses fatos reforçam a informação de que o Conselho de Administração da Petrobras aprovou uma operação milionária sem ter conhecimento de todos os dados necessários à aquisição. “Não obstante, o posterior conhecimento de tal fato não impediu que a referida operação fosse levada adiante, culminando com um prejuízo de R$ 1,18 bilhão imposto à estatal brasileira.”
Para Mendonça Filho, a vinda de Guido Mantega é imprescindível para esclarecer “todos os fatos subjacentes a essa nebulosa operação que, em última instância, causou grande prejuízo à Petrobras e a seus acionistas, colocando aquela que já foi considerada a 12ª maior empresa do mundo na atual desconfortável 120ª posição.”

[caption id="attachment_4084" align="alignright" width="300"] Secretário de Finanças, Jeovalter Corria, que assumiu no lugar de Cairo Peixoto | Foto: Marcello Dantas/Jornal Opção[/caption]
A Prefeitura de Goiânia tem quatro metas mobilizadoras para tentar saldar o déficit no caixa em 2014. O aumento em 15% nas receitas próprias, a diminuição com gastos em folha de servidores em 6% ao mês e de despesas com custeio em 16% até agosto, além da obtenção de receitas extraorçamentárias via operações de crédito, em R$ 300 milhões.
As informações foram divulgadas na manhã desta quarta-feira (14/5) pelo secretário de Finanças, Jeovalter Correia, durante apresentação de dados a jornalistas no 6º andar do Paço Municipal.
Segundo o titular da pasta, algumas ações já estavam previstas no plano de governo do prefeito Paulo Garcia (PT), como o aumento do IPTU/ITU. Outras, foram propostas a partir de relatório produzido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), contratada pela prefeitura para fazer levantamento das contas administrativas.
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Cairo Peixoto será substituído por Jeovalter Correa na Secretaria de Finanças da Prefeitura de Goiânia

Ida de pessebistas após nova reviravolta provocada por iristas pode indicar fato novo em composições e trocas de apoio Semana normal no QG irista, o que significa entra e sai de políticos no escritório do ex-prefeito e ex-governador, que dias atrás retirou sua pré-candidatura ao governo de Goiás em prol da união interna do PMDB –– que está abalada e constantemente questionada desde as primeiras notícias de que teria como novo filiado o empresário José Batista Júnior, o Júnior Friboi, o atual pré-candidato. Na manhã desta quarta-feira (14/5), após movimentação intitulada “volta Iris” ocorrida na tarde de terça-feira (13), o peemedebista recebeu em seu escritório os pessebistas representantes da Rede Sustentabilidade em Goiás Martiniano Cavalcante e o vereador Elias Vaz. [relacionadas artigos="4068,3971"] Ontem, Iris Rezende voltou a dizer-se “à disposição” da legenda e demonstrou ânimo no caso de o partido precisar dele, tendo sido bastante cauteloso no que se refere ao respeito ao que a legenda determinar. “[...] Eu gostaria de ser governador, de ser tudo”, disse em discurso. A motivação dos pessebistas tem relação direta com o retorno do líder à cena política, o que deixa em aberto possível apoio ou composição que garanta palanque ao pernambucano Eduardo Campos, presidenciável pelo PSB. Possível união com Vanderlan Cardoso nunca foi descartada pelos peemedebistas, mesmo com o pessebista (ex-PMDB) mantendo firme a posição de pré-candidato ao governo custe o que custar. Pesquisas eleitorais, como a mais recente do Instituto Fortiori, entretanto, mostram Vanderlan em terceiro no levantamento espontâneo (3%, num cenário em que Gomide e Friboi obtiveram 2% de citações) e em segundo no estimulado (18%), somente 1 ponto porcentual à frente de Júnior Friboi –– que diga-se de passagem, também não cresceu consideravelmente após Iris sair do tabuleiro, mas no que confere a Vanderlan, iniciou sua pré-campanha bem depois do pessebista, que desde a derrota em 2010 enquanto filiado ao PR, sempre se colocou como pré-candidato ao governo.
O Indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE) recuou em abril, após registrar alta entre outubro de 2013 e janeiro de 2014, com os três subindicadores que o compõe se estabelecendo na zona desfavorável. Assim como na sondagem de janeiro, o ICE se fixou abaixo das médias históricas dos últimos dez anos. O indicador Ifo/FGV é elaborado em parceria com o instituto alemão Ifo e usa como fonte a Ifo World Economic Survey (WES). Segundo dados divulgados hoje (14), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), a queda de 5,3% (de 95 para 90 pontos) foi motivada por piores resultados tanto do Indicador da Situação Atual (ISA) como no Índice de Expectativas (IE). O estudo indica que a queda no indicador se deu em sete dos 11 países monitorados pela sondagem. “A avaliação em relação à situação atual piorou em sete, enquanto as expectativas foram piores em cinco países”, diz o estudo. Apesar da queda do ICE em relação a janeiro, Colômbia e Paraguai permaneceram na zona favorável. Passaram da zona favorável para desfavorável, Chile, Equador e México. Os outros dois países que experimentaram queda no ICE foram Brasil e Argentina, que já estavam na zona desfavorável. A FGV ressalta o fato de que o Brasil destaca-se por registrar a maior queda do ICE entre os 11 países, com o indicador passando de 89 para 71 pontos, uma redução de 20%. “Na série histórica iniciada em 1989, este é o pior índice desde janeiro de 1999”, diz o estudo. No auge de crise de 2008, o indicador mais baixo foi registrado em janeiro de 2009 (78 pontos). O ICE do Brasil é inferior ao da Argentina (75 pontos) e supera apenas o da Venezuela, que se mantém no valor mínimo, de 20 pontos, desde julho de 2013. Bolívia, Peru e Uruguai melhoraram o ICE e já estavam na zona de avaliação favorável ou no limite (caso do Uruguai, em que o ICE em janeiro estava em 100 pontos). O estudo constatou que, de forma similar ao que ocorreu no resultado mais agregado, o ISA teve papel preponderante na piora do clima econômico destes países. Assim, na Bolívia o indicador aumentou 22% e no Uruguai, 19%, enquanto o IE ficou estável na Bolívia e caiu no Uruguai. No Peru, o comportamento foi inverso: melhorou o IE (+11%) e caiu o ISA (-7,2%). No questionário bianual de abril, quando os especialistas consultados pela sondagem destacam os principais entraves para o crescimento econômico dos países na situação atual, a partir de uma lista de dez tópicos, está “a falta de competitividade internacional”, que continua sendo, como nas outras sondagens, o problema mais citado como muito importante no grupo dos 11 países (a única exceção é a Bolívia). Em segundo lugar, aparece “a falta de confiança nas políticas do governo”, (6 países) e, em seguida, “inflação e falta de mão de obra qualificada” (ambos em 5 países). No Brasil, os problemas avaliados como muito importantes são em ordem decrescente: falta de competitividade internacional, falta de confiança nas políticas do governo, inflação, déficit público e falta de mão de obra qualificada.
Trânsito na região ficou congestionado em várias vias que dão acesso ao Setor Santa Genoveva
No dia do casamento, Alessandra Lustosa estava de blusa social e gravata vermelha. Sua mulher, Yglessyanne Lustosa, de vestido branco com detalhes em renda e saia com camadas sobrepostas. A cerimônia ocorreu em um cartório de Taguatinga, cidade do Distrito Federal a cerca de 20 quilômetros da área central de Brasília, com direito a marcha nupcial e bolo com bonecas no topo representando as noivas. “Éramos o único casal do mesmo sexo no cartório naquele dia, e ela era a noiva mais bonita”, conta Alessandra. O casamento das duas foi um dos 130 que ocorreram no DF, desde maio de 2013, quando a união homoafetivo passou a ser permitida no país. O levantamento foi feito pela Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg-Br) com dados dos 12 cartórios de Registro Civil do DF. O número foi obtido com exclusividade pela Agência Brasil. Hoje (14), a Resolução 175 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que permitiu o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, completa um ano. “Para mim, é uma conquista muito grande dos nossos direitos. A sociedade acha que nosso relacionamento é errado, a Igreja acha que é pecado. Se a gente pode trabalhar, se paga impostos, por que não pode ter esse direito como qualquer outra pessoa?” Ela relata que as duas já moravam juntas há seis meses, mas que foi o casamento que tornou a relação pública. “Trabalho há 14 anos na mesma empresa, todo mundo suspeitava, mas não tinha certeza, até eu me casar com a Yglessyanne. Graças a Deus, todos aceitaram numa boa”, diz Alessandra, que é supervisora comercial. Elas planejam ter um filho. A possibilidade de ter um bebê também foi um dos motivos do casamento de Milena Ganzelevitch. Ela mora com a mulher, que pediu para não ser identificada, há 12 anos. As duas casaram-se no dia 31 de março deste ano e, em breve, terão um novo membro na família. Milena está grávida de 8 meses da Maria Luísa, nome escolhido em homenagem à avó materna. “O que muda agora é a questão social. Para a sociedade, somos legalmente casadas”, diz. “O casamento mesmo foi muito rapidinho, não deu tempo para organizar festa. No cartório, não tivemos problema nenhum de preconceito, só os olhares curiosos das pessoas que estavam ali”. Os números divulgados pela Anoreg-Br correspondem ao total de casamentos realizados até ontem (13). A entidade diz que pretende fazer um levantamento nacional. Em março, a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo (Arpen-SP) divulgou levantamento semelhante. Foram 701 uniões homossexuais realizadas em 58 cartórios da capital paulista. No DF, o mês de maior procura foi maio de 2013, quando a resolução passou a vigorar. Ocorreram, então, 18 casamentos homoafetivos. Os demais meses registraram, no mínimo, seis casamentos. Para o presidente da Anoreg-Br, Rogério Portugal Bacellar, a resolução do CNJ agiliza o processo do casamento e garante a cidadania, uma vez que passa para os cartórios algumas incumbências que eram restritas ao Judiciário. “Há um ano, os casais homoafetivos, com a resolução, foram equiparados a qualquer outro casal formado por um homem e uma mulher. Com isso, acabou a discriminação.” Ele também explica que união estável e o casamento civil garantem os mesmos direitos sobre os bens. A diferença é o status civil. Em uma união estável, não é possível mudar o status de solteiro para casado. Para o servidor público Rodrigo Rodrigues, isso faz muita diferença. “O casamento não é só um ato de amor entre duas pessoas, estarmos casados vira também um ato político”, diz Rodrigues, que é casado com o também servidor público Thiago Rodrigues desde setembro do ano passado. “Quando as pessoas falam que ele é meu companheiro, eu corrijo: É meu marido.”

Populares e integrantes da legenda clamam ao ex-governador sua permanência no páreo para a disputa eleitoral deste ano