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Candidatos cobram apuração de denúncia de ex-diretor da Petrobras preso pela PF

"Todo o Brasil e todos nós aguardamos as investigações feitas dos desmandos da Petrobras, que estão ameaçando o futuro da empresa, o futuro do pré-sal", disse Marina Silva

TSE divulga mais uma parcial da prestação de contas dos candidatos

Justiça Eleitoral publicou as informações com a discriminação dos recursos financeiros e/ou estimáveis em dinheiro arrecadados para financiamento da campanha eleitoral e dos gastos realizados O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou neste sábado (6/9) a prestação de contas dos candidatos nas eleições deste ano (presidente, governador, senador, deputado federal e deputado distrital). Esta segunda parcial mostra os valores arrecadados, detalhando doadores, partido político e comitê financeiro e  despesas. Na disputa presidencial, o candidato Aécio Neves (PSDB) registrou receitas de R$ 40,6 milhões e despesas de R$ 40,4 milhões. A candidata petista Dilma Rousseff tem receitas de R$ 123,3 milhões e despesas de R$ 56,1 milhões. No caso de Marina Silva (PSB-REDE), que substituiu Eduardo Campos na chapa, a segunda parcial de prestação de contas foi entregue sem os lançamentos. O nome de Eduardo Campos, que morreu vitima de um acidente aéreo no mês passado, ainda aparece no levantamento, com R$ 17,4 milhões em receitas e o mesmo valor para despesas. A candidata Luciana Genro (PSOL) declarou R$ 212,8 mil em receitas e R$ 202,4 mil, com despesas. O eleitor pode acessar as informações dos outros candidatos pelo site do TSE.

Dilma Rousseff e Marina Silva defendem que governo federal invista em segurança pública nos estados

A exemplo de Marconi Perillo, as candidatas à presidência também passaram a defender a participação do governo federal na área Em pouco mais de um mês antes do pleito eleitoral, os índices de criminalidade e a segurança pública pautam os debates dos candidatos ao governo de Goiás. O governador e candidato à reeleição Marconi Perillo tem repetido que é necessário que o governo federal divida com os estados a responsabilidades pelos investimentos na área. Em recente debate na televisão com os presidenciáveis, a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) e a Marina Silva (PSB-REDE) também passaram a defender a participação do governo federal na viabilização de recursos para investimento em segurança pública. [relacionadas artigos="14154"] Na ocasião, Dilma Rousseff propôs mudar a Constituição para que o governo federal possa, junto com os governos estaduais, atuar na garantia da segurança pública. “Uma segurança pública fragmentada só interessa ao crime organizado, que atua coordenadamente em todo o território nacional”, disse. Marina Silva, que têm crescido nas pesquisas eleitorais, salienta, em seu programa eleitoral, que construirá um Pacto Federativo na área, que determine as competências da União, dos estados e dos municípios, e que atribuirá à Polícia Federal a responsabilidade pela proteção das fronteiras, ao lado das Forças Armadas. Ambas as candidatas apontam as mesmas intervenções elencadas e defendidas pelo governador de Goiás, a partir da percepção de que somente “ações contundentes garantem a resolução dos problema da segurança pública”. O tucano tem criticado recorrentemente o discurso de seus adversários políticos, que, segundo ele, passaram a apresentar intervenções simplórias para o setor. Durante encontro com estudantes da Região Noroeste de Goiânia, no dia 29 do mês passado, Marconi Perillo afirmou que a oposição tem usado o assunto de forma demagógica. “Temos ouvido por aí promessas mirabolantes, como a de dobrar o efetivo da Polícia Militar logo nas primeiras semanas de mandato. Mas quem diz isso já foi governador de Goiás e não fez o que devia ter feito, uma vez que o armamento e as viaturas eram da pior qualidade possível e os profissionais eram desvalorizados”, disse ele, se referindo ao decano peemedebista Iris Rezende.    

Ataques aéreos da Síria contra Estado Islâmico deixam 31 mortos

Pelo menos 31 pessoas morreram hoje (6) por causa de bombardeios aéreos do regime de Bashar Al Assad contra vários pontos da cidade de Al Raqa (norte), reduto do Estado Islâmico (EI) na Síria, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos. Vinte e cinco das vítimas – 12 civis, nove combatentes do EI e quatro pessoas de identidade desconhecida – morreram em decorrência de um ataque aéreo contra uma padaria, de acordo com a organização não governamental (ONG). Um ataque semelhante ocorreu contra um centro de treino da organização extremista, no qual morreram, pelo menos, seis membros do EI. O observatório informou que a aviação síria também teve como alvo o edifício do antigo departamento de finanças local, que o EI usava como tribunal religioso, e outros campos de treino de combatentes. A agência de notícias oficial síria Sana noticiou que unidades do Exército mataram hoje “um grande número de membros do EI” em zonas distintas de Al Raqa e destruíram armas e munições daquela organização. Al Raqa é o reduto principal do EI em território sírio.

A campanha do medo é para valer, mas Dilma é oportunista ao admitir trocas na equipe

As duas mudanças introduzidas no esforço a favor da reeleição devem continuar até a votação como sintoma de crise na candidatura do PT

A presidente tem o comando da economia do País, mas evita analisar a questão industrial

[caption id="attachment_14677" align="alignleft" width="350"]Em encontro de empresários, apenas Robson Andrade enalteceu Dilma / Foto: Wilson Dias/ABr Em encontro de empresários, apenas Robson Andrade enalteceu Dilma / Foto: Wilson Dias/ABr[/caption] Ainda em seu discurso para representantes da indústria em BH, a presidente Dilma Rous­seff considerou que “vivemos uma situação bastante complexa na indústria”. Trata-se de um jogo com sete palavras que não dizem nada, sequer se a situação é de crise. Muito menos atribui a pessoas ou fatos a razão dessa complexidade. Uma coisa, porém, é clara: Dilma não tem nada a ver com o fenômeno, seja positivo ou não. Talvez nem entenda. “Eu gostaria que o Brasil estivesse crescendo em ritmo muito mais a­celerado”, discursou que o país avança celeremente, mas ela apreciaria ver mais força nisso. Porém, o problema não seria nosso, mas do planeta: “É possível que alguns de vocês, na atual conjuntura, quando a incerteza do cenário internacional se mistura com o debate eleitoral, questionem a eficácia de nossa política”, mostrou-se compreensível com as críticas que recebe do setor industrial, que poderia se valer da eleição presidencial para resolver suas pendências com o governo. Porém, seria pior se ela não estivesse no Planalto. “Me (sic) pergunto o que seria de nós se não tivéssemos tomado medidas na área industrial e no reconhecimento (de) que a indústria é estratégica para o país”, defendeu-se e enalteceu o apoio dos bancos estatais ao financiamento industrial em condições mais favoráveis do que os privados. O auditório não se entusiasmou com a fala da presidente. Assim como não reagiu quando a candidata repetiu uma promessa feita nos últimos anos: a criação de um conselho de desenvolvimento industrial ligado diretamente ao Planalto. A exceção foi o presidente da Con­federação Nacional da Indústria, mineiro Robson Andrade, que tratou Dilma como reeleita. “Aproveito a oportunidade para con­vidar a presidente Dilma para fa­zer a abertura do WorldSkills no ano que vem, em 2015”, referiu-se An­dra­de, diante do auditório, à principal competição mundial na área de for­mação de profissionais para em­presas e que se realizará em São Paulo. A incursão da candidata em Belo Horizonte não pareceu proveitosa no sentido de que sua fala deveria enfatizar duas coisas: a aproximação com empresários, como Lula sempre manda; e contrastar com a proposta de governo apresentada há uma semana pela concorrente Marina Silva (PSB/Rede). Dilma apenas reiterou a ideia de criar o conselho de desenvolvimento industrial. A presidente Dilma ainda não reconhece a existência de erros em seu governo, mas já admite que há falhas em pessoas da equipe e nas políticas. Talvez ela não saiba exatamente o que deve ser mudado nas políticas, porém demonstrou realismo ao aceitar mudança, além de exibir uma dose de humildade que vem da aprendizagem no sufoco com a reeleição.

A intimidação chega no exato momento que se esperava, a hora de desespero do PT
[caption id="attachment_14676" align="alignleft" width="300"]artigo_scartesini.qxd Marina Silva, se vencer, governará com a profecia de não completar o mandato / Foto: Léo Cabral/ MSilva Online[/caption] A campanha do medo foi ensaiada pelos marqueteiros da presidente Dilma Rousseff em maio, mas logo os filmetes foram retirados do ar como uma espécie de ejaculação precoce. O próprio PT considerou a munição muito forte para aquele momento, quando o prestígio da reeleição já vinha em queda, mas os dois principais concorrentes não incomodavam. A realização do segundo turno ainda não era certa. Dilma tinha 37% na pesquisa do Datafolha, o tucano Aécio Neves estava com 20% e Eduardo Campos (PSB) tinha 11%. Não se imaginava a morte de Campos na queda do jatinho três meses depois. Marina Silva (Rede) era uma hipótese remota como substituta do socialista. Agora, ressurgiu a intimidação de forma mais ampla, não apenas em filmetes de propaganda do PT na televisão. Antes a campanha Fantas­mas do Passado focava a disseminação nas classes sociais mais modestas do medo de a oposição conquistar o poder e eliminar os programas sociais clientelísticos. Naquele momento, o PT retirava a alegria de cena e introduzia o temor. No novo formato do medo, a campanha de Dilma na televisão acusa Marina de falta de tato na negociação com políticos, o que desestabilizaria o governo no Congresso - como se a presidente soubesse se entender com alguém sem imposições. Sem base parlamentar, Marina renunciaria como Jânio Quadros há mais de 50 anos ou seria deposta como Fernando Collor em 1992. Como Lula, em sua intimidade, corrigiu a denúncia, Collor foi deposto por corrupção. Se lhe faltou maioria no Congresso foi para evitar a investigação parlamentar das acusações de corrupto. Numa intimidade ainda mais profunda, Lula poderia se lembrar de que ele próprio usou o mensalão para comprar maioria na Câmara. No Senado, o PT acusou Ma­ri­na de ser “FHC de saias” por cau­sa do programa de governo que a candidata divulgou e cujo conteúdo seria neoliberal – a mesma qualidade que os petistas atribuem à era Fernando Hen­ri­que Cardoso, a quem combateram com outro terrorismo, as acusações falsas de desejar privatizar estatais como a Petrobras e o Banco do Brasil. Outra diferença é que a campanha do medo incluiu uma ameaça golpista do aliado e governador do Ceará, Cid Gomes (Pros). Em entrevista a um jornal de Fortaleza, ele afirmou que Marina, se for eleita, não concluirá o mandato porque será deposta. “Eu não dou dois anos de governo para Marina. Ela será deposta, pode escrever”, ditou ao repórter. A inspiração de Cid Gomes vem, historicamente, de outro político mais poderoso e dotado intelectualmente, Carlos Lacerda, golpista da velha UDN. Em 1950, Lacerda advertiu que Getúlio Vargas não deveria ser candidato a presidente. “Candidato, não deve ser eleito. Eleito, não deve tomar posse. Empossado, devemos recorrer à revolução para impedi-lo de governar”, avisou. Quatro anos depois, Lacerda repetiu a verve golpista e ajustou a advertência ao candidato presidencial Juscelino Kubitschek, afinal eleito e empossado sob ameaças da aliança entre a UDN de Lacerda e militares: — Juscelino não será eleito. Se for eleito, não tomará posse. Se tomar posse, não governará. Sem mergulhar tão longe no tempo, Cid Gomes poderia encontrar em casa um exemplo de abuso com palavras absurdas de políticos sem decoro. Em 2002, o mano Ciro Gomes concorreu a presidente pelo PPS. Era cotado para disputar o segundo turno contra Lula (PT) ou José Serra (PSDB), mas tropeçou em palavras impulsivas e não foi além da primeira rodada. A derrapada final começou quando Ciro, em entrevista a uma rádio, no ar, chamou de “burro” um ouvinte que o interpelou. A seguir, a derrota se consumou quando lhe perguntaram sobre a função na campanha de sua mulher na época, a atriz Patrícia Pillar, com quem percorria o país em busca de votos. A resposta foi fulminante nos dois sentidos: — A minha companheira tem um papel fundamental. Ela dorme comigo. Naquela época, o presidente do PPS já era o deputado paulista Roberto Freire, que agora apoia Marina com esperança de que a candidata suporte a pressão sem dar um passo em falso. “Vivi isso com o Ciro Gomes”, recordou. “Ciro não reagiu da melhor forma quando a pressão veio. A Marina está muito segura para enfrentar a desconstrução”, confia Freire.

O agronegócio confia: se Marina mudou o programa sobre gays, pode mudar outra vez

[caption id="attachment_14686" align="alignleft" width="400"]Em encontro de empresários, apenas Robson Andrade enalteceu Dilma / Foto: Wilson Dias/ABr Em encontro de empresários, apenas Robson Andrade enalteceu Dilma / Foto: Wilson Dias/ABr[/caption] Uma multidão envolveu a presidenciável Marina Silva (PSB/Rede) com simpatia quando ela desfilou na feira de agronegócio Expointer na gaúcha Esteio, na quinta-feira. A candidata negou que estivesse ali para “quebrar resistência.” de ruralistas ao seu nome. Alegou que trabalha para “progressivamente, construir convergências naquilo que interessa, como o fato de que todos desejamos um país socialmente justo, politicamente democrático e ambientalmente sustentável.” As lideranças do agronegócio foram mais objetivas em Esteio com a confiança que possuem no candidato a vice-presidente de Marina, deputado gaúcho Beto Albuquerque (PSB), com origem no meio. Elas sugerem que, se a presidenciável, por pressão evangélica, recuou quanto aos direitos gays em seu programa de governo, pode mudar novamente quanto à reforma agrária. O agronegócio não assimilou o item do programa que, para facilitar a desapropriação de terra para reforma agrária, promete a exigência de indicadores de produtividade agrícola. “Essa questão causou espanto porque é ultrapassada”, explicou a reação ruralista o presidente da Associação Brasileira do Agronegócio, Luiz Carlos Carvalho, que a comparou ao bode na sala: - Parece a história do bode que colocaram na sala para retirar em seguida, quando a situação se tornou insuportável. Ex-ministro da Agricultura de Lula, Roberto Rodrigues concordou. “O próprio Lula, ao chegar ao governo com essa bandeira do PT, viu que não tinha o menor sentido”, recordou Rodrigues, coordenador do Centro de Agro­negócio da Fundação Getúlio Vargas. “Ele viu que o produtor rural quebra quando a produtividade fica abaixo da média. É o mercado que desapropria.” “Em nenhum outro setor da economia se questiona a propriedade baseada em índice de produtividade”, protestou o presidente da Federação de Agri­cultura de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel. “Isso gera insegurança jurídica, que combatemos há muito tempo”, lembrou que a exigência de produtividade rural é antiga na fala de Marina. Também de olho na queda de prestígio do tucano Aécio Neves nas pesquisas presidenciais, o PT da presidente Dilma iniciou a cata de contatos com o agronegócio para advertir sobre os compromissos de Marina com a rigidez do Código Florestal e quanto a inovações da biotecnologia. Mas Lula recomenda ao partido que não maltrate Marina. Sempre com oportunismo, a presidente aproveita também o desgaste de Marina com a causa gay para entrar na área, só que a favor da comunidade, é clara. A candidata se prepara para lançar nas próximas semanas, em São Paulo, seu programa de governo LGBT. A ideia é propor no papel uma futura programação sobre aquilo que não realizou desde que assumiu o Planalto em janeiro de 2010.

Aécio Neves continua a pagar os pecados de sua campanha desde a eclosão marineira

A divulgação das duas principais pesquisas de opinião, na mesma quarta-feira, permite uma comparação entre os números do Ibope e do Datafolha onde se verifica que a situação de equilíbrio na cotação de votos para a presidente Dilma e a presidenciável Marina Silva (PSB/Rede), se existe, corre por conta da margem de erro de 2% em cada amostra. Quanto ao presidenciável Aécio Neves (PSDB) não há dúvida. A erosão da candidatura é convincente nos números simples, que dispensam a consideração dos limites da margem de desvios estatísticos e com isso dispersa alianças, expele companheiros tucanos e inibe financiadores de ocasião. No Ibope, Aécio, que já vinha em queda, desceu de 19% para 15% numa semana. A primeira pesquisa foi a campo entre 23 e 25 de agosto. A segunda, entre domingo e terça-feira da semana que se encerrou. No Datafolha, Aécio caiu de 20% para 14% em duas semanas e meia, entre 14 e 15 de agosto aos dias primeiro e três de setembro. O tucano, que sofria dificuldade para decolar no meio de quedas e escândalos em torno do governo Dilma despencou, como se sabe, com o surgimento da alternativa Marina na vaga de Eduardo Campos (PSB). A candidata entrou em campo com a vantagem de ser mais conhecida do que Aécio além de oferecer uma opção ao duelo de sempre entre tucanos e petistas. Naturalmente, aqueles dois pontos a favor de Marina realçavam duas desvantagens de Aécio, outra vítima da fatalidade que atingiu Campos. Como se acreditasse que a polarização entre PSDB e PT viria naturalmente pela força da gravidade histórica, a campanha de Aécio corria placidamente, em clima de paz e amor. Quando se tornou agressiva, era tarde. O tucanato também sugou energia de Aécio na medida em que se desgastou para se impor como candidato perante companheiros de São Paulo, que o viam com desconfiança desde a sucessão presidencial em 2010. Agora, quando o mineiro Aécio poderia demonstrar ser uma alternativa competitiva aos tucanos de São Paulo, veio a fatalidade se somar aos pecados. Margem de erro à parte, no Ibope a ascensão de Dilma foi ligeiramente menor à de Marina, cuja entrada em cena como herdeira inesperada de Campos deixa de subir na escala impetuosa de antes porque a comoção social chega ao limite de impacto. Dilma passou de 34% para 37%. Marina subiu um ponto a mais, foi de 29% a 33%. No Datafolha, entre aquelas duas semanas e meia de pesquisas, Dilma perdeu um ponto, desceu de 36% para 35%. Marina ainda subiu de 21% para 34%, patamar onde estacionou durante a metade do período.

Acusado de matar esposa é encontrado pela filha por meio de rede social

Teodósio de Souto, era procurado desde o ano de 1996, quando matou a esposa a facadas

Produtores de soja declaram apoio a Marcelo Miranda

[caption id="attachment_14564" align="alignleft" width="300"]Rubem Ritter, da Aprosoja toma a palavra durante reunião com Marcelo Miranda Rubem Ritter, da Aprosoja toma a palavra durante reunião com Marcelo Miranda[/caption] O presidente da Associação dos Produtores de Soja do To­cantins (Aprosoja Tocantins), Ru­bem Ritter, declarou apoio à candidatura de Marcelo Miranda ao governo do Estado, e à de Kátia Abreu, que disputa à reeleição ao Senado Federal. A entidade reúne 500 produtores. Segundo a associação, o apoio decorre do compromisso que o candidato Marcelo Miranda assumiu de encaminhar ao poder legislativo estadual a revisão da Lei Nº 2828/2014, decorrente da aprovação da Medida Provisória 26/2013, que aumentou de forma abusiva os emolumentos cobrados dos produtores rurais e da sociedade em geral pelos cartórios. “O candidato a governador Marcelo Miranda demonstrou grande sensibilidade com as reivindicações da classe produtiva que vive da agricultura, e por isso se tornou merecedor do nosso apoio”, declarou Ritter. Os integrantes da Aprosoja solicitaram ainda um compromisso de Marcelo Miranda para que invista na recuperação e conservação das rodovias que escoam a produção agrícola do Estado.  

Governador comemora resultados do Ideb: “Estamos provando que uma boa gestão pode trazer excelentes resultados”

Levantamento do Inep demonstrou que o índice da educação no Estado, no Ensino Médio, saltou da 5ª para a 1ª posição, com nota de 3,8. Na aferição anterior, de 2011, a média era de 3,6

Em Goiânia, jovem é morto a tiros após urinar em muro

O suspeito do crime fugiu com a mulher e dois filhos, e ainda está foragido

Hemocentro tem a maior baixa de sangue da história

No próximo sábado, um ônibus estará disponível no Portal Shopping para receber doadores, das 8h às 16h O Hemocentro de Goiás informou nesta sexta-feira (5/9) que passa pelo pior registro de estoque de sangue da história do local. Pedindo pela doação de sangue de qualquer tipo, a diretoria afirma estar fazendo "um apelo à população". O local é responsável pelo abastecimento de todas as unidades públicas de saúde e precisa estar com o estoque normalizado para atender a demanda. A coordenadora da coleta da unidade, Katiuscia Freitas, explicou que a média atual é de 40 doadores por dia, sendo que o ideal seria de 200. “Precisamos que a população venha nos ajudar. Doar sangue verdadeiramente salva vidas", desabafou. O Hemocentro fica na Avenida Anhanguera, no Setor Coimbra, e funciona de segunda a sexta, das 7h30 as 17h. No próximo sábado, um ônibus estará disponível no Portal Shopping para receber doadores, das 8h às 16h. Outro veículo também estará no Lions Clube, em Morrinhos, no mesmo horário.

O que é preciso para doar sangue?
É necessário pesar mais de 50 quilos, ter entre 16 e 69 anos, não estar em jejum, não ter ingerido alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação, ter dormido pelo menos por 6 horas na noite anterior, não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas e estar sem fumar há pelo menos duas horas.

Escolas de Goiás deverão chamar alunos transexuais e travestis por seus nomes sociais

Nos diários de classe, por exemplo, deverão constar somente o nome pelo qual preferem ser identificados

Lista de bilionários da Forbes traz nomes de dois goianos

O ranking, maior que o do ano passado, conta em 2014 com 150 nomes, com patrimônio somado estimado em R$ 643,6 bilhões, equivalente a 13% de tudo que a economia brasileira movimentou no ano passado