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Dois processos testam as novas relações do PT com o Judiciário tendo o petrolão ao fundo

[caption id="attachment_22699" align="alignleft" width="620"]Ministro do STF Gilmar Mendes: relator dos dois processos que envolvem o PT com o dinheiro roubado na Petrobrás / Fellipe Sampaio/ SCO/STF Ministro do STF Gilmar Mendes: relator dos dois processos que envolvem o PT com o dinheiro roubado na Petrobrás / Fellipe Sampaio/ SCO/STF[/caption] Estratégicos ao PT, dois processos do partido estão na mão do ministro Gilmar Mendes, aquele a quem Lula tentou chantagear, em 2012, para evitar que o Supremo Tribunal Federal iniciasse o julgamento do mensalão. Lula ameaçou investigar Mendes na CPI de Carlinhos Cachoeira pela amizade do ministro com o então senador Demóstenes Torres. Dois anos e meio depois, Mendes se tornou relator dos dois processos que envolvem o PT com o dinheiro roubado na Petrobrás. Na quinta, recebeu para relatar no Supremo a interpelação do PT ao senador tucano Aécio Neves porque ele atribuiu a derrota na eleição presidencial a uma “organização criminosa”. O PT quer saber se a referência era mesmo ao partido. Na madrugada do último domingo foi ao ar a entrevista de Aécio à televisão, onde definiu a derrota diante da reeleição da presidente Dilma: “Eu não perdi a eleição para um partido político, eu perdi a eleição para uma organização criminosa que se instalou no seio de algumas empresas brasileiras, patrocinadas por este grupo político que ai está.” Há três semanas, outro sorteio no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) indicou o ministro Mendes como relator da prestação de contas da campanha pela primeira eleição de Dilma, em 2010. A importância da prestação de contas cresceu diante da recente denúncia de que empresas envolvidas com o petrolão fizeram doações ao PT naquela eleição. Mendes herdou a relatoria da prestação de contas porque o relator original e colega Henrique Neves se aposentou antes de apresentar o parecer. Há uma semana, Mendes comunicou a amigos que iria iniciar agora o exame do processo de quatro anos atrás. Em seguida, estourou a informação de que o PT recebeu doação de dinheiro roubado à Petrobrás. Vazou na quarta-feira a delação premiada do executivo Augusto Ribeiro Mendonça Neto sobre doações feitas ao PT pela Toyo Seral, fornecedora da petroleira. Mendon­ça teria informado que a empresa entregou ao partido o dinheiro de propinas na Petrobrás, conforme instrução que recebeu de Renato Duque, na época diretor de serviços da estatal e antigo tesoureiro do PT. Pelo menos R$ 4 milhões teriam sido pagos pela Toyo à direção nacional do partido entre 2008 e 2011. Antes e depois da primeira eleição de Dilma. Naquela prestação de contas que está com Gilmar Mendes, a direção nacional petista registra que, em 2010, contribuiu para a campanha presidencial com R$ 21,2 milhões. O julgamento dos dois processos, no Supremo e no TSE, será uma oportunidade para a avaliação política das relações do governo com os dois tribunais, onde predominam em cada um ministros nomeados pelo Planalto sob ocupação petista. Além disso, o Supremo pode julgar recurso da oposição a respeito da mudança da Lei de Res­ponsabilidade Fiscal para atender a Dilma com a dispensa da exigência de superávit nas contas deste ano. Mais à frente, poderá julgar o petrolão, processo com repercussão maior do que a do mensalão.

O novo comando da economia ainda nem assumiu e já foi atropelado pelo fogo amigo

[caption id="attachment_22695" align="alignleft" width="300"]Ministro demissionário Guido Mantega: ainda com tempo para errar /  Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil Ministro demissionário Guido Mantega: ainda com tempo para errar / Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil[/caption] Não se passou uma semana que o economista Joaquim Levy foi anunciado como virtual ministro da Fazenda e a posição dele já se tornou menos confortável, o que afeta a confiança do mercado em seu novo trabalho. Ao se apresentar ao público como futuro ministro, há dez dias, Levy anunciou a redução de repasses do Tesouro aos bancos estatais, mas em menos de uma semana o governo anunciou o aporte de até R$ 30 bilhões ao BNDES. “Esse compromisso é fator indispensável”, referiu-se Levy ao compromisso de transparência na economia em seu discurso do último dia 27, ao lado de seus parceiros no novo comando da área, o virtual ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. [caption id="attachment_22696" align="alignright" width="300"]Futuro ministro Joaquim Levy: torpedeado antes mesmo de assumir o cargo / Valter Campanato/ Agência Brasil Futuro ministro Joaquim Levy: torpedeado antes mesmo de assumir o cargo / Valter Campanato/ Agência Brasil[/caption] Naquele discurso, Levy afirmou que as metas de superávit primário propostas pelos três para os próximos anos eram o suficiente para conter o endividamento público, mas com uma ressalva agora contrariada pela presidente Dilma: — Desde que não haja ampliação do estoque de transferência de recursos do Tesouro para as instituições públicas. A transparência seria outro pilar da nova equipe para assegurar credibilidade ao governo, como a redução de repasses aos bancos públicos iniciados por Lula e continuados por Dilma, mas sem sucesso como ferramentas de impulsão de investimentos privados. A ideia do novo comando era trabalhar apenas com metas fiscais possíveis e transparentes nas contas públicas. Porém, a engenharia do repasse de R$ 30 bilhões ao BNDES constitui uma vistosa amostra de fantasia na contabilidade para fechar as contas deste ano que se encerra em 24 dias. A ideia é esconder déficit, como na manobra com a Lei de Reponsabilidade Fiscal. As duas iniciativas se completam como disfarces e elevam a R$ 440,8 bilhões a dívida do banco junto ao Tesouro. A presidente assinou uma medida provisória que autoriza a equipe do ainda ministro Guido Mantega, sempre ele, a usar receitas do superávit financeiro fictício para pagar despesas básicas obrigatórias, como os servidores públicos e a previdência. O dinheiro seria recuperado com a emissão de títulos da dívida pública – cuja compra exige credibilidade no governo. Com o moral alto de quem ainda tem o que fazer no Ministério da Fazenda, Mantega, em tom firme, comunicou à imprensa que a velha política de Dilma continua em vigor com a ideia de financiar estímulos aos investimentos privados: — Estamos liberando financiamento (pelo banco) para a aquisição de bens de capital. Existe uma demanda e vamos liberar. Se for assim mesmo, seria financiada a compra de ferramentas produtivas, como máquinas, equipamentos, tratores e ônibus, no antigo conceito dilmista de desonerações fiscais. Numa espécie de provocação irônica ao provável sucessor Joaquim Levy, Mantega disse aos repórteres que as volumosas transferências a bancos públicos terminam por aqui: — Para o próximo ano, certamente será menor. E mesmo assim, neste ano será menor do que no ano passado.

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PM implanta Bope e comandante-geral afirma que “bandido não tem nome em Goiás”

Goiás é 15º Estado a implantar o Bope – tropa que será empregada em ocorrências complexas, que requeiram alto grau de especialização [caption id="attachment_22458" align="alignleft" width="620"]BOPE Foto: Thiago Araújo/Jornal Opção[/caption] A Polícia Militar de Goiás implantou oficialmente, nesta sexta-feira (5/12), o Batalhão de Operações Especiais (Bope) que atenderá ocorrências complexas, que requeiram alto grau de especialização, em todo Estado. Na ocasião, o comandante-geral da PM, cel. Silvio Benedito Alves, explicou que o BOPE é a expansão da Companhia de Operações Especiais (COE) e afirmou que o novo batalhão atenderá ocorrências críticas, como o assalto a três carros-fortes que ocorreu no início desta semana na BR-153 entre Morrinhos e Goiatuba, e resultou na morte de três seguranças. [relacionadas artigos="22336"] “Vale ressaltar que os meliantes que praticaram este crime são um braço do Primeiro Comando da Capital [CPP] que está em Uberlândia, em Minas Gerais, e São Paulo. Aqui em Goiás, bandido nunca teve nome e eu desafio alguém dizer que o contrário. Aqui, não tem lugar que a PM não entre, diferentemente de outros Estados da federação”, disse, em tom crítico, o cel. Silvio Benedito Alves. Além disso, a solenidade foi marcada pela formatura de 33 policiais da Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), passando, a partir de agora, a funcionar com 20 equipes nas ruas da Grande Goiânia. [caption id="attachment_22459" align="alignleft" width="175"]unnamed Foto: Fernando Leite/ Jornal Opção[/caption] Ainda de acordo com o comandante-geral da PM, atualmente a Rotam conta com um efetivo de 180 policiais e o recém-implantado Bope terá um efetivo de 86 homens para atender os 246 municípios de Goiás. “Nossos armamentos são potentes e de grosso calibre e o treinamento dos policiais do Bope foram realizados no Rio de Janeiro. Isso  mostra que estamos preparados para qualquer grande ocorrência”, pontuou.    

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