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[caption id="attachment_35116" align="alignright" width="620"] Foto: Vincenzo Pinto / AFP[/caption]
O papa Francisco recebeu neste domingo (10/5), no Vaticano, o ditador cubano, Raúl Castro, em um encontro privado que durou cerca de uma hora. Em setembro do ano passado, o papa auxiliou na retomada de relações diplomáticas entre Cuba e Estados Unidos.
Após o encontro, Raúl Castro disse aos jornalistas que agradeceu pessoalmente a ajuda do papa na negociação com os EUA -- algo que o cubano já havia feito publicamente.
Os dois ainda trocaram presentes. Castro deu ao papa um quadro do artista Alexis Leyva Machado (Kcho) e o papa, por sua vez, deu ao cubano uma medalha de São Martinho de Tours. "Com seu manto ele cobre os pobres", disse Francisco. (Com informações da "Folha de S. Paulo" e do "Estadão")

A presidente Dilma Rousseff (PT) divulgou uma nota de pesar em que lamenta a morte do político, que faleceu aos 60 anos

Em apenas três meses de atividade desde o início do ano legislativo, em fevereiro, o Senado já tem três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) em funcionamento. Mas o número pode ser ainda maior. Senadores que examinam temas que aguardam investigações - como a de correntistas brasileiros do HSBC na Suíça, crimes relacionados à colocação de órteses (dispositivos de uso destinados a alinhar deformidades no corpo) e próteses e o assassinato de jovens no Brasil - agora se preparam para instalar a quarta CPI, desta vez, para apurar irregularidades nos Fundos de Pensão. As denúncias englobam irregularidades e prejuízos na administração de recursos financeiros de previdência complementar de empregados de sociedades de economia mista e de empresas públicas controladas direta ou indiretamente pela União, como o Petros (Petrobras), Postalis (Correios), Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa). Após a leitura da proposta de criação da CPI no plenário do Senado, ocorrida na quarta-feira (6), para que a comissão seja instalada, os líderes dos partidos ainda precisam indicar -até a próxima semana - ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), 11 nomes para integrar o colegiado. Caso isso não aconteça, o próprio presidente do Senado terá de fazer as indicações. Em razão do critério de proporcionalidade das bancadas, o líder do PSDB, senador Cassio Cunha Lima (PB), que junto com o colega de partido Aloysio Nunes (SP) e com a senadora Ana Amélia (PP-RS) é autor do requerimento de criação da CPI, reconheceu que a relatoria, um dos cargos-chave da comissão, não deve ficar com a oposição. Mesmo assim, o senador está otimista em relação aos trabalhos. "Vamos ter um aliado forte, que serão os empregados das empresas que já estão sendo penalizados", disse. A senadora Ana Amélia também aposta na mobilização dos funcionários das empresas para fortalecer a CPI. Ela lembrou o ocorrido com o fundo de pensão Aerus, de funcionários das extintas companhias aéreas Varig e Transbrasil. Com a falência da Varig, em 2006, os aposentados e pensionistas deixaram de receber aposentadoria integral: o fundo sofreu intervenção do governo. Após anos de mobilização, o Supremo Tribunal Federal entendeu, em 2014, que o congelamento de preços das passagens aéreas, imposto pelo governo para conter a inflação no período de 1985 a 1992, causou prejuízos à Varig e determinou pagamento de uma indenização bilionária à massa falida da companhia aérea. "No caso do Aerus, muitos trabalhadores morreram sem resgatar o seu direito. Não queremos que outros fundos sejam judicializados. Hoje, no Postalis, dos Correios, os trabalhadores têm de pagar valor extra, na sua contribuição mensal, para salvar o fundo. E quando se olha os resultados da contabilidade, das aplicações mal [administradas], muitas [feitas] com critérios políticos, vê-se que a situação é muito precária", disse a senadora Ana Amélia. Lembrou que o fundo Postalis apresentou prejuízo acima de R$ 6 bilhões em 2014. Na avaliação da senadora, os trabalhos vão contribuir para esclarecer o “mundo nebuloso” dos fundos de aposentadoria complementar. "Precisamos de uma investigação rigorosa, porque se trata de potencial e grave risco para a aposentadoria de milhares de trabalhadores", disse a senadora. Diferentemente da Câmara dos Deputados, onde só cinco CPIs podem funcionar ao mesmo tempo, no Senado, não há limite. Essa semana também foi protocolada pelo senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) o que pode ser a quinta apuração de uma CPI este ano na Casa. Chamada de CPI do BNDES, a iniciativa se propõe a investigar a concessão - pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – de empréstimos a fundo perdido ou sigilosos. A criação dessa comissão no entanto ainda depende da leitura do requerimento no plenário da Casa, tema que ainda não tem data para entrar na pauta.

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[caption id="attachment_33561" align="alignright" width="620"] Foto: Marcos Oliveira[/caption]
O senador goiano Ronaldo Caiado (DEM) divulgou nesta sexta-feira (8/5), que vai ingressar com um requerimento de convite ao ex-presidente uruguaio, José Mujica, para colher mais informações sobre suposta confissão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no seu envolvimento no Mensalão.
Pedido virá após reportagem do jornal "O Globo", que falou dos relatos de Mujica que estão no livro "Una oveja negra al poder” (Uma ovelha negra no poder), escrito pelos jornalistas Andrés Danza e Ernesto Tulbovitz. Conforme reportagem, no livro o ex-presidente relembra encontros que teve com o petista brasileiro. Em um deles, os políticos falaram sobre o escândalo do mensalão, e de acordo com Mujica, Lula teria dito que aquela era "a única forma de governar o Brasil"
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Foto: divulgação[/caption]
"O Globo" afirma ainda que, segundo o livro dos relatos de Mujica, em 2010, durante reunião em Brasília, Lula teria dito ao uruguaio: "Neste mundo tive que lidar com muitas coisas imorais, chantagens."
Pelo Facebook, Caiado divulgou que a acusação é muito grave, questionando o PT pelo fato do relato estar vindo de um "festejado" político da esquerda, cuja índole, por parte da esquerda, é colocada acima de qualquer suspeita. "Se o grande homem público que sempre disseram que Mujica é está dizendo que Lula confessou que o Mensalão ‘era a única forma de governar o Brasil', como os defensores do ex-presidente vão agir?", questionou o senador.
O requerimento será apresentado à Comissão de Relações Exteriores da Casa. Segundo o senador, o convite também se estende ao ex-vice presidente do Uruguai, Danilo Astori, que, segundo Mujica, também estava na sala no momento da confissão -- como apontou a reportagem do "O Globo".
Veja a publicação de Ronaldo Caiado na íntegra:
O outrora festejado pela esquerda brasileira José Mujica está colocando a confissão de Lula sobre o mensalão em livro. E agora, PT? Mujica era uma espécie de mártir socialista na América Latina. Muito amigo de Lula e Dilma, era sempre figura de destaque em encontros internacionais. Sua acusação é grave, até porque é a própria esquerda que coloca sua índole acima de qualquer suspeita. Se o grande homem público que sempre disseram que Mujica é está dizendo que Lula confessou que o Mensalão "‘era a única forma de governar o Brasil", como os defensores do ex-presidente vão agir? Vão transformar o herói em párea? Vão dizer que Mujica traiu o movimento? Que é invenção da mídia? E mais importante: até que ponto uma declaração como essa, de um ex-chefe de Estado íntimo do Palácio do Planalto, não pode reacender a chama das investigações do Mensalão que pararam justamente quando estava a centímetros de chegar em Lula?

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