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Má avaliação da UEG tem ligação direta com a falta de investimento em pesquisa

[caption id="attachment_45673" align="alignright" width="620"]Foto: reprodução/ site UEG Foto: reprodução/ site UEG[/caption] Saiu nesta segunda-feira (14/9) o Ranking Universitário Folha, que tem servido de base para muitas análises interessantes sobre o ensino superior brasileiro nos últimos anos. E o ranking deste ano mostrou uma má [não pedirei perdão pelo adjetivo] posição da Universidade Estadual de Goiás (UEG): 141º, muito atrás de todas as principais instituições de ensino superior de Goiás — UFG (17) e PUC Goiás (114ª) e atrás dela própria: é importante ressaltar que a nota da universidade caiu muito desde o ranking do ano passado, quando a UEG ocupava o 113º lugar. Em 2013, a posição era a de número 153º. Acontece o seguinte: o ranking da Folha possui cinco critérios para avaliar a qualidade das universidades. São eles: Qualidade de Pesquisa (42 pontos); Qualidade de Ensino (32 pontos); Avaliação do Mercado (18 pontos); Inovação (4 pontos); e Internacionalização (4 pontos). No quesito “Ensino”, a UEG levou a nota 3,29. A título de comparação: a UFG ganhou 27,52 e a PUC, 7,16. Essa nota é dada com base em quatro indicadores: proporção de docentes com mestrado e doutorado; professores com dedicação integral e parcial; a nota no Enade; e a opinião, coletada pelo Datafolha, de 726 professores escolhidos pelo MEC. Na avaliação de mercado, a UEG recebeu a nota 9,82. UFG (16,06) e PUC (15,34). Internacionalização: UEG (0,57), UFG (2,79) e PUC (0,92). Em “Inovação”, a Estadual sequer foi pontuada e isso nos leva ao ponto principal de análise: pesquisa. A UEG não é mais uma universidade desconhecida, mesmo que seja relativamente jovem: foi fundada em 1999 e tem mais de 40 campi. A universidade tem desempenhado, nos últimos anos, uma função importante no Estado, que é a de dar formação superior às pessoas, sobretudo no interior. Porém, há muito que se ouve dizer que a UEG precisa diminuir seu tamanho, isto é, investir menos em quantidade e apoiar mais a qualidade. E isso é dito, por uma razão simples: educação demanda investimento. E dinheiro investido em pesquisa é primordial na educação. A Estadual não tem feito isso de maneira suficiente. Vejamos dados da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação do MEC, que tem um papel fundamental tanto na expansão quanto na consolidação da pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) no Brasil — é importante ressaltar, primeiro, que a nota mínima da Capes aos cursos de mestrado e doutorado, por excelência, os cursos que formam pesquisadores, é 3: Nota 3 na Capes: A UEG tem oito cursos com nota 3 na Capes: sete de mestrado e um de mestrado profissional. A UFG tem 28: 20 de mestrado, 1 de doutorado e cinco de mestrado profissional — o curso de Letras compartilha a nota 3 nos cursos de mestrado e doutorado. Nota 4 na Capes: Apenas o mestrado em Ciências Ambientais da UEG tem nota 4 na Capes. A UFG tem 29 cursos com esta nota: todos de mestrado e doutorado. A PUC tem dois cursos de mestrado e doutorado: Educação e Psicologia. Nota 5 na Capes: A UFG tem 5 cursos de mestrado e doutorado com esta nota. A PUC tem um e a UEG, nenhum. Nota 6 na Capes: Em Goiás, apenas a UFG tem cursos com esta pontuação. São dois: Ecologia e Evolução e Geografia. Nota 7 na Capes: Apenas a Universidade de Brasília é avaliada com a nota máxima da Capes e em somente dois cursos: Antropologia e Matemática. É simples ver porque a UEG perde posições a cada ano: a universidade não pode ter apenas oito cursos com avaliação mínima na Capes. Ora, se não há pesquisa, não há inovação. A universidade precisa, urgentemente, mudar seu foco. O argumento de que a instituição é nova pode ser usado e de forma válida. Entretanto, a universidade não pode esperar mais para fazer o necessário, principalmente porque a Estadual tem muitos cursos de licenciatura. Se a UEG quer ter influência direta na formação de professores, na melhoria da educação básica do Estado e na própria sociedade, não pode esperar mais. Investimentos têm sido feitos? Sim. Novos cursos de pós-graduação e pesquisa foram abertos nos últimos dois anos, em que o número de programas de mestrado subiu de dois para nove. A instituição também tem incentivado seus docentes a fazer doutorado e pós-doutorado, o que é excelente. Mas ainda é pouco. E as posições da universidade nos rankings que avaliam a qualidade da educação no País provam isso. A UEG é importante para o Estado, que precisa dela. E as críticas são justamente para que ela melhore e alcance os lugares que lhe são devidos.

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