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Na semana passada um homem foi preso após se esconder no banheiro feminino e atacar uma servidora. Relatos de assédio dentro da Casa já vinham sendo feitos Nos moldes do que já existe no Congresso Nacional, a vereadora Dra. Cristina Lopes (PSDB) defende a criação da Polícia Legislativa para a Câmara Municipal de Goiânia. A sugestão é uma das medidas que a parlamentar acredita serem necessárias para melhorar a segurança da Casa. [relacionadas artigos="88477,88436,87793"] "A existência de uma Polícia Legislativa, com funcionários efetivos e de carreira, traria uma maior segurança para a Casa. É claro que sempre temos apoio imprescindível da Guarda Municipal e Polícia Militar, e isso continuaria a acontecer, mas nós teríamos uma política de segurança funcionando dentro da Casa", explicou Dra. Cristina, citando exemplos de Câmaras Municipais que têm Polícias Legislativas, como Londrina (PR), Parauapebas (PA) e Belo Horizonte (MG). Na última quarta-feira (1/3) uma assessora parlamentar da vereadora Cristina Lopes foi vítima de uma tentativa de estupro dentro de um banheiro da Câmara. Desde então, o presidente do parlamento, vereador Andrey Azeredo (PMDB) anunciou que os visitantes passarão a ser identificados na entrada da Casa e ainda a realização de levantamentos orçamentários para que os funcionários tenham crachás com foto e para a retomada do monitoramento por câmeras de segurança. A identificação de visitantes também é um ponto defendido pela vereadora. "Ninguém quer cercear a entrada e saída da pessoas, mas é preciso que haja um controle. Se aqui é a Casa do povo, então que seja um ambiente seguro. O que eu defendo é a realização de um planejamento de segurança, que hoje não existe". Apesar de ter sido o estopim para o debate, Dra. Cristina ressalta que a tentativa de estupro não foi caso isolado. Na semana anterior ela já havia subido a tribuna denunciar casos de assédios contra mulheres nos corredores da Câmara. "Não foi fato isolado. Eu mesma já tinha recebido relatos de assédios e fiz a denúncia na tribuna. Agora ficou provado que não há exagero. Se não houver medidas duras por parte da presidência e da mesa diretora, esse comportamento tende a crescer", reiterou. Além disso, ela voltou a pedir apoio não apenas da mesa diretora, mas também dos outros parlamentares, para coibir atitudes misóginas dentro da Câmara. "Todo ambiente que tem muitos homens tem esse risco, e aqui não é diferente. O que esperamos são atitudes individuais, um posicionamento firme de cada gabinete, para que esses casos não virem piada ou brincadeira de mal gosto que não podem mais ser toleradas".
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Durante seminário, governador falou sobre potencialidades de Goiás a autoridades e ministros libaneses
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Marconi em entrevista à TV libanesa ANB, uma das maiores do país | Divulgação[/caption]
O governador Marconi Perillo (PSDB) foi recebido em Beirute, neste final de semana, por empresários e autoridades do Líbano em seminário de negócios em que apresentou as potencialidades e perspectivas de investimentos da economia de Goiás. Da reunião, realizada no Royal Hotel, participaram, entre mais de 100 representantes do governo, do parlamento e de companhias libaneses, o ministro da Defesa, Yaacoub El Saraf, e o chairman da General Mediterranean Holding (GMH), Nadhmi Auchi, presidente de conglomerado de mais 120 empresas instaladas ao redor do mundo.
Durante o encontro, Marconi foi citado como líder político de uma das principais economias do Brasil e possível candidato a presidente da República em 2018. O governador também recebeu os agradecimentos das autoridades e empresários libeneses por sua relação de amizade com a comunidade da nação que vive em Goiás -- o Estado tem uma das maiores populações de libaneses e descendentes do Brasil.
Na plateia estavam os ministros Yaacoub El Saraf (Defesa), Michel Faraon (Planejamento) e Nicolas Tweini; o comandante-geral do Exército do Líbano, Jean Kahwaji, e o Inspetor-Geral do Exército Samir El Hage; o deputado federal pelo país Ibraim Kanaan; e os ex-ministros de Estado Mohammad Zoghbi, Adnan Al Kassar e Ali Abdallah - além de empresários de diversos setores do País.
Acompanharam o governador o embaixador do Brasil no Líbano, Jorge Kadri, a primeira-dama Valéria Perillo, o secretário de Assuntos Internacionais, Isanulfo Cordeiro, o vice-presidente da Saneago, Elie Chidiac, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (Fieg), Pedro Alves, o empresário José Augusto, o presidente do Fórum Nacional Sucroenergético, André Rocha, e o jornalista João Bosco Bittencourt.
As medidas econômicas e na área fiscal adotadas pelo governador para conter os efeitos da crise econômica nacional sobre as contas do governo de Goiás, mencionadas por empresários locais com intercâmbio comercial com o Brasil, levaram Marconi a ser mencionado no evento como nome cotado para a disputa para o Palácio do Planalto em 2018.
A imprensa local indagou o governador sobre a disputa presidencial durante o evento. Marconi afirmou ficar honrado com a lembrança, mas disse estar focado na administração, na aceleração do crescimento da economia goiana e na melhoria dos serviços públicos. "A eleição presidencial é no ano que vem. Até lá, todos nós temos muito a fazer por nossos Estados e pelo Brasil", disse à emissora de TV libanesa ANB, uma das maiores do país.
O chairman da General Mediterranean Holding (GMH), Nadhmi Auchi, discursou representando a plateia de empresários e afirmou que o governador Marconi Perillo lidera uma das economias mais robustas e arrojadas do Brasil, em pleno crescimento e com grandes oportunidades e potencial para novos investimentos. Auchi disse que Marconi não tem medido esforços para diversificar a economia de Goiás, com especial atenção à industrialização e em prol da promoção da inovação científica e tecnológica.
Representando o governo do Líbano, o ministro da Defesa, Yaacoub El Saraf, agradeceu a presença de Marconi e da delegação de Goiás e afirmou que a nação é amiga do Brasil não apenas em função das relações culturais entre os dois países mantidas através da comunidade libanesa, mas pelo espírito de crescimento econômico e humano, que, segundo ele, une os dois países.
"Comunidade libanesa nos ajuda a levar Goiás para frente"
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Marconi e o minstro da Defesa do Líbano, Yaacoub El Saraf[/caption]
Marconi agradeceu a receptividade das autoridades e dos empresários libaneses, os convidou para visitarem Goiás e afirmou que a comunidade do país e seus descendentes são parceiros do desenvolvimento econômico de seu Estado e do Brasil. "A comunidade libanesa do Brasil, formada por cerca de 10 milhões de pessoas, tem população maior que a do próprio Líbano. Goiás está entre os Estados do Brasil com maior número de cidadãos do Líbano e seus descendentes, todos parceiros do nosso crescimento econômico e social", disse ele, sob aplausos.
O governador afirmou que Goiás quer ampliar ainda mais sua parceria econômica e cultural com o Líbano, por meio de investimentos e intercâmbio comercial que promovam o desenvolvimento dos dois países. Marconi citou os números do crescimento da economia do Estado, e afirmou que a administração estadual é aberta e estimula os investimentos estrangeiros.
Marconi relatou os resultados da Missão Comercial do governo de Goiás ao Oriente Médio e afirmou que volta ao Brasil com a certeza de que Líbano, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos passam a ver o Estado como ótima oportunidade para negócios e intercâmbio acadêmico, científico-tecnológico e cultural.
"Goiás é o Estado mais central do Brasil. Temos uma população empreendedora e muito trabalhadora, muito receptiva aos povos de todo o mundo. Estamos crescendo acima da média nacional graças a esse posicionamento diante do País e a essa mentalidade", afirmou Marconi.