Últimas notícias

Encontramos 79600 resultados
Lissauer rebate presidente da Adial Brasil e desafia: “Quero ver se tem coragem vir a público falar bem da Enel”

Em comunicado, José Alves Filho diz que Governo de Goiás e Assembleia Legislativa estão atacando política de incentivos fiscais e empresa concessionária de energia elétrica no Estado

CPI da Enel convoca Lúcio Flávio para prestar esclarecimentos

Requerimento partiu do deputado Alysson Lima que considera ser imoral o advogado da empresa acumular cargo de presidente da OAB-GO

Vice-líder do governo Caiado acredita que pacote de medidas para adesão ao RRF ficará para 2020

Segundo o parlamentar, muitos deputados ainda possuem dúvidas sobre itens específicos a serem aprovados. O desafio, na visão de Carapô, será encontrar "pontos com maior aceitação entre os parlamentares"

Velório do apresentador Gugu Liberato terá duração de quase 24h e será aberto ao público

A cerimônia está prevista para iniciar às 12h desta quinta-feira, 28, e terminar às 10h da sexta-feira, 29, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp)

Presidente da Adial Brasil critica ataques aos incentivos fiscais e à Enel em Goiás

José Alves Filho lamentou o fato do estado ser mencionado nos principais jornais do País como um “case nacional negativo”

Presidente da CPI diz que ausência de diretor da Enel por força de liminar sugere “algo a esconder”

Henrique Arantes (MDB) acredita que depoimento seria oportunidade para José Nunes "sair da incriminação”

Parceria entre Governo, setor privado e meio acadêmico pode transformar Aparecida em nova Valônia

Cidade tornou-se referência mundial na formação de importantes aglomerados de empresas e polos competitivos

Projeto de lei de Lissauer proíbe Enel de cobrar taxa de religação de energia

“Isso é enriquecimento ilícito, uma vez que só a empresa pode fazer a religação”, argumenta o presidente do Legislativo

Bolsonaro é denunciado por crimes contra a humanidade em Tribunal Penal Internacional

Representação contra o chefe do Executivo foi protocolada pela Comissão Arns e Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos no Tribunal Penal Internacional

Deputados endurecem discurso contra Enel em debate sobre rescisão do contrato

Reunião da Comissão Mista mostrou que parlamentares estão alinhados em unanimidade em projeto para cancelar contrato da companhia com o Estado [caption id="attachment_164957" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption] Durante comissão mista que discutiu e aprovou unanimemente o projeto de encampação da Enel, os deputados estaduais aproveitaram suas falas para fazer duras críticas à companhia de distribuição de energia italiana que comprou a concessão da Celg D do Estado de Goiás. "Eles vêm falar que são o maiores do mundo. Se são, são para lá. Aqui a coisa está feia. Para a população goiana, eles são o pior dos piores. Não conseguem trazer nem o que é obrigação deles", declarou o presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), Lissauer Vieira (PSB), que é um dos autores do projeto, ao lado de Bruno Peixoto (MDB). Humberto Aidar (MDB) ainda lembrou que no Chile, um prédio da companhia foi incendiado em meio à protestos populares. "Vamos torcer para que o mesmo não ocorra aqui, em Goiás", afirmou. O parlamentar Álvaro Dias lembrou dos dias em que foi presidente de uma cooperativa que prestava serviços na zona rural para a Celg D. "Nunca ficamos na zona rural com falta de energia por mais de três horas. Depois, a Celg pediu que parássemos com a cooperativa. Infelizmente com o apoio dessa Casa, inclusive meu, pensávamos que ela [Enel] seria a salvação da energia elétrica na zona rural e no Estado. Não adianta ir atrás do governador, porque ele não tem autoridade para resolver. O presidente da República também não. Talvez o Papa, né, que está lá na Itália poderia nos ajudar?", ironizou o democrata. "Naquela época em que o senhor era presidente da cooperativa, a comunicação era mais difícil. Hoje recebi uma ligação de um deputado federal que me contou que na fazenda do ex-governador Alcides Rodrigues ficou 16 dias sem energia. Na fazenda de propriedade do meu pai, foram sete dias. Liguei para todos os números que você puder imaginar, fiquei sem resposta. Todos já tivemos problemas. É unanimidade", e bradou durante reunião: "A realidade é esta: fora Enel do Estado de Goiás", respondeu Lissauer.

Críticas a Lúcio Flávio

Além das polêmicas relacionadas ao projeto que tenta rescindir contrato da Enel com o Estado, os parlamentares rechaçaram documento emitido pelo advogado da Enel e presidente da Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO), Lúcio Flávio.  "A atitude menos inteligente seria vir aqui e tentar convencer os deputados do contrário. Ressalto sua inteligência", ironizou Humberto Aidar (MDB). "Ao invés de vir, ele ameaça dois deputados da casa. Resultado: comprou briga com todos da Casa. Não foi inteligente." O deputado Henrique Arantes (MDB) também repreendeu Lúcio Flávio durante a reunião. "Acredito que deveria haver uma isenção do senhor Lúcio Flávio, no qual tenho muito respeito", afirmou. "Mesmo com direito de advogar, mas enquanto presidente de uma entidade importante para nosso Estado, ele deveria manter neutralidade." "Eu e Bruno Peixoto fomos surpreendidas pela diretoria da Enel e sua assessoria jurídica, que por curiosidade é o presidente da OAB e, por outra curiosidade, deu uma nota dizendo que a OAB era contra [a encampação] e que era inconstitucional. Mas como presidente ele não tem moral pra falar isso, ele está recebendo da Enel (...) Segundo informações, o contrato dele é milionário com a Enel. Fomos ameaçados, falando que a partir de agora todo dano que essa empresa tiver, eu e Bruno Peixoto seremos obrigados a pagar. Isso é um absurdo. Me causa até coceira ouvir isso", protestou o presidente da Casa. Ao final da fala, bradou antes da votação: "Fora Enel do Estado de Goiás." Sobre isso, Lúcio Flávio havia dito ao Jornal Opção que sua atuação profissional de advogado está separada de sua atuação institucional enquanto presidente da OAB. “Não ser capaz de realizar essa elementar distinção revela preocupante desconhecimento quanto ao funcionamento do Estado de Direito, do imperativo constitucional da ampla defesa e da essencialidade do advogado para o pleno exercício dessa garantia fundamental.”  

Em Anápolis, filiação de Roberto Naves ao PP sela aliança entre Caiado e Baldy

Evento realizado na cidade natal de ambos os líderes se torna marco importante para a política em Goiás

Maioria decide a favor do compartilhamento de dados ao Coaf

Além de Fux e Toffoli, também votaram a favor do compartilhamento de dados os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber. Julgamento continua na quinta-feira, 28 [caption id="attachment_171200" align="alignnone" width="620"] Plenário do STF | Foto: Nelson Jr./SCO/STF[/caption]       Com seis votos a favor, após manifestação do ministro Luiz Fux, o Supremo Tribunal Federal formou maioria para que órgão de controle, como a Receita Federal e o antigo Coaf, possam repassar informações de atividades suspeitas ao Ministério Público, sem autorização judicial. Os outros cinco ministros que já votaram não acompanharam Dias Toffoli na defesa das regras especificas para o repasse das informações. Com isso, ainda não estão definidos os limites deste tipo de procedimento. Além de Fux e Toffoli, também votaram a favor do compartilhamento de dados os ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso e Rosa Weber. Após o voto de Fux o julgamento foi suspenso e será retomado amanhã. Ainda faltam os votos de outros cinco ministros. A decisão pode afetar as investigações contra o filho do presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro, que é alvo de um relatório do Coaf. O órgão detectou movimentações suspeitas quando ele era vereador no Rio de Janeiro. O STF vai retomar o julgamento na tarde de quinta-feira, 28, com a ministra Cármen Lúcia.

Carlos Lupi vem a Goiânia para lançamento de plataforma digital do PDT

Objetivo principal do projeto é ouvir a opinião e dialogar com as pessoas que estão em diferentes partes do país [caption id="attachment_222805" align="alignnone" width="620"] Carlos Lupi, presidente nacional do PDT | Foto: Reprodução[/caption] Com foco nas eleições do próximo ano, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, e o presidente estadual do partido, George Morais, lançarão o projeto PDT Digital para filiados e candidatos a prefeito e a vereador do partido em Goiás. O evento de lançamento está marcado para a quinta-feira, 28, ‪às 9h‬, em Trindade. O projeto vem para dar apoio aos candidatos do partido e estabelecer um diálogo com os eleitores. Em Goiás, o PDT conta com mais de 40 mil filiados e pretende lançar pelo menos 70 candidaturas próprias para prefeito nos 246 municípios do Estado. “Hoje já temos pré-candidatos em três municípios importantes: Dra Cristina Lopes é nossa pré-candidata para a prefeitura de Goiânia; Dr George Morais, nosso presidente estadual, e pré-candidato em Trindade; e o Dr. Murilo, que será nosso representante nas eleições em Itumbiara”, conta Carlos Lupi. O presidente estadual do PDT, George Morais, afirma que desde o início do ano o partido tem realizado encontros em todas as regiões do Estado, que resultaram em novos filiados e, consequentemente, no fortalecimento da sigla em várias cidades. “Queremos eleger o maior número de prefeitos nas próximas eleições. Para isso, estamos preparando mais de 70 candidatos para disputar as eleições em diferentes municípios goianos”. PDT Digital O projeto PDT Digital é uma plataforma online que reúne informações sobre o partido e o mundo político. O objetivo principal do projeto é ouvir a opinião e dialogar com as pessoas que estão em diferentes partes do país, buscando a união de todos para fortalecer as ideias e compreender ainda mais os anseios sociais. Através da plataforma, também é possível filiar-se ao PDT, acessar todas as redes sociais do partido e tornar-se um mobilizador digital. ”Estamos começando a construir o futuro e seremos o primeiro partido da era digital. Começa uma nova etapa no projeto de construir um país melhor para todos. Nós, enquanto partido, vamos abrir as estradas, mas quem tem que ter o combustível para andar na estrada são vocês”, explica Lupi.

TRF-4 condena Lula por unanimidade a 17 anos de prisão

Pena foi aumentada; Lula é acusado de ter aceito benfeitorias no sítio em troca de favorecimento a empreiteiras [caption id="attachment_213303" align="alignnone" width="620"] Ex-presidente Lula | Foto: reprodução/ Instituto Lula[/caption] O Tribunal Regional Federal da 4ª Região condenou, nesta quarta-feira, 27, o ex-presidente Lula a 17 anos, um mês e 10 dias, aumentando a pena anteriormente estabelecida em 12 anos e 11 meses. A decisão vale para o caso do sítio de Atibaia. Os juízes João Pedro Gebran Neto, relator do processo, Leandro Paulsen e Carlos Eduardo Thompson Flores rejeitaram anular a sentença anterior e aumentar a pena. Lula é acusado de ter aceito benfeitorias no sítio em troca de favorecimento a empreiteiras em contratos da Petrobras. A decisão do TRF-4, no entanto, não altera o estabelecido pelo Supremo Tribunal Federal. Lula continua solto e aguarda o julgamento de todos os recursos. O ex-presidente ainda continua impedido de disputar eleições.

Sobe para 80 o número de presos em operação contra suspeitos de feminicídio e violência contra mulher

Ação da Policia Civil é realizada desde a segunda-feira, 25. Goiânia e Rio Verde lideram entre as cidades goianas com maior número de prisões