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Em resposta às acusações vinculadas na mídia, grupo de médicos disseram que horas não são cumpridas, necessariamente, presencialmente no HDT
[caption id="attachment_17976" align="aligncenter" width="620"] Hospital de Doenças Tropicais / Foto: Divulgação[/caption]
Investigação realizada pelo Hospital de Doenças Tropicais (HDT) e pelo Ministério Público, vinculado na mídia nesta terça-feira, 18, apuram fraudes em folhas de pontos de sete médicos da unidade hospitalar. Durante três meses, os médicos os horários de entrada e saída dos médicos foram monitorados por câmeras de segurança que apontaram que as horas trabalhadas não são condizentes com as cargas horárias registradas.
De acordo com a reportagem, os médicos são concursados e recebem R$15 mil para atuarem no HDT durante 20 horas semanais. O salário é contabilizado de acordo com a carga horária. Os denunciados trabalham como médicos preceptores que, além do atendimento, também ensinam estudantes de medicina, orientam trabalhos de conclusão de curso e realizam pesquisas.
Segundo a diretoria do hospital, os prejuízos da suposta fraude somam R$600 mil. São investigados: o médico gastroenterologista Rodrigo Sebba, a médica dermatologista Mayra Ianhez, o médico infectologista Boaventura Braz, a médica dermatologista Vanessa Gomes Maciel, dermatologista Danilo Augusto Teixeira, médica Camila de Barros Borges e médica infectologista Luciana de Souza Lima.
Em nota, os médicos rebateram as denúncias. Confira na íntegra:
Carta Aberta - Médicos Preceptores do HDT Nós, médicos preceptores do Hospital de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), manifestamos total repúdio às denúncias contra nós, que foram veiculadas ontem pelo diretor geral do hospital, Roger William Fernandes Moreira, e pela imprensa. Entendemos tratar-se de uma tentativa de retaliação aos médicos que, em julho e outubro de 2019, denunciaram os diretores da unidade ao Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás, ao Sindicato dos Médicos, à Comissão Nacional de Residência Médica, à Central de Regulação e à imprensa pelo desmantelamento do pronto-socorro, “bloqueio” de leitos a título de reformas fictícias sem data para término, e por falhas na regulação de pacientes, o que comprometia a qualidade e todo o trabalho dos médicos no HDT. A diretoria ainda responde processos por essas denúncias. Ressaltamos que trabalhamos dentro dos princípios éticos de legalidade e moralidade que regem o serviço público e, em momento algum, o Hospital de Doenças Tropicais, em nome de sua diretoria, nos apresentou as queixas referidas para o devido contraditório. Ao contrário, o diretor geral assinava as avaliações (Siads) dos médicos dando nota 10. Nosso regime de trabalho é regulado pela Portaria 779/2014 da Secretaria Estadual de Saúde, que prevê dentre as atividades não só as consultas ambulatoriais, mas também o ensino, pesquisa e orientação aos médicos residentes em Dermatologia e Infectologia. Da carga horária de 20 horas semanais, 8 horas são destinadas a atividades acadêmicas. Nas horas acadêmicas, que não são necessariamente cumpridas presencialmente no HDT, participamos de aulas teóricas e práticas, orientamos trabalhos de conclusão de curso, artigos de pesquisas científicas para publicação, apresentações de trabalhos em Congressos Científicos e participamos de eventos externos de orientação à população. Além disso, permanecemos à disposição dos médicos residentes, sobretudo nos plantões aos fins de semana e feriados, o que justifica a flexibilidade de nossa jornada de trabalho. Em nenhum momento, ao contrário do citado na reportagem, deixamos de atender a quantidade de pacientes que nos é determinada pela diretoria do Hospital. As citadas dificuldades no agendamento de consultas são de responsabilidade da gestão do HDT, que está a cargo de uma Organização Social – OS, não havendo ingerência dos médicos. Quanto à folha de ponto, assinatura e designação dos horários de entrada e saída, sempre fomos orientados pela direção do Hospital a assim proceder, fazendo com que o registro fosse apenas formal. Ou seja, assinamos o ponto, computando como presenciais as horas acadêmicas, evitando-se com isso, inclusive, a anotação de horas de trabalho extras. Entendemos que a reportagem foi induzida a outros erros sobre nossas atividades e jornada de trabalho. Um deles ao alegar que um dos médicos teria ficado apenas 12 minutos no HDT, quando, na verdade, ele saiu pela catraca para se dirigir ao Comitê de Hepatites, localizado fora do prédio principal, onde cumpria sua carga horária. Outro erro refere-se aos vencimentos dos médicos preceptores. O valor do salário atual pago ao médico preceptor é quase metade dos 15 mil reais citados na reportagem, o que pode ser facilmente comprovado por nossos contracheques. Enfim, nós, preceptores, como médicos assistentes nunca deixamos de atender os pacientes e de realizar cirurgias no HDT. Se há filas de espera no Hospital, repetimos, elas não podem ser atribuídas a falhas em nosso trabalho, mas, sim, à gestão do atendimento. Esperamos que todas as denúncias apresentadas sejam esclarecidas e a verdade seja mostrada à sociedade goiana. Estamos tranquilos e cientes do cumprimento de nossos deveres como funcionários públicos e como médicos.

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