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Presidente acusa presidente do TSE de "fazer lobby" no Congresso contra a PEC do voto impresso; ministros e ex-ministros do TSE divulgam nota em defesa do atual sistema eleitoral do País
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Em sua cruzada pelo voto impresso – que ganhou a alcunha de “voto auditável” –, o presidente Jair Bolsonaro voltou a apontar sua metralhadora giratória contra o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e minstro do Supremo, Luís Roberto Barroso.
Bolsonaro usou palanque de sempre – o cercadinho na entrada do Palácio da Alvorada – e mesmo público – seus fiéis apoiadores – para dizer que o Barroso quer as eleição “suja” e “não democráticas” em 2022. Na ofensiva de hoje, o presidente disse que Barroso “se acha o máximo”.
“Ele (Barroso) defende o aborto, a liberação de drogas, ele defende um montão de coisa que não presta. Ele se acha o máximo. Agora, ele tem os limites dele, eu tenho os meus e ele tem os deles. E ele tá abusando não é de hoje”, disparou o presidente da República.
“Quem quer eleição suja e não democrática é o ministro Barroso”, atacou o Bolsonaro ao acusar presidente do TSE de fazer “lobby” no Congresso em defesa da urna eletrônica. O presidente foi além e levantou questionamento sobre atuação até de líderes dos partidários na Câmara.
“O que ele ofereceu para o Parlamento? No dia seguinte, vários líderes trocaram integrantes da comissão. O que ele ofereceu? O que que esse homem tem de atraente?”, questionou o titular do Planalto. sobre a atuação de líderes dos partidos na Câmara.
No mês passado, após a passagem de Barroso pelo Legislativo, 11 partidos se posicionaram e passaram atuar contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do “voto auditável”, que acabou sendo adiada e ainda corre o risco de não ser aprovado a tempo de valer para as próximas eleições.
Nota STF e TSE
Na manhã de hoje, os ministros e ex-ministros do TSE assinaram uma nota em defesa do atual sistema eleitoral brasileiros, uma resposta a mais uma ofensiva do presidente Bolsonaro e seus seguidores que no último domingo (01) foram às ruas defende o voto impresso.
A nota foi assinada pelo pelo atual presidente, Barroso, o vice-presidente, Edson Fachin, e o futuro presidente do Tribunal, Alexandre de Moraes. Também subescreveram a manifestação em defesa da urna eletrônico todos os ex-presidente do Tribunal Superior Eleitora.
Confirma abaixo a nota na integra.
NOTA PÚBLICA
O Presidente, Vice-Presidente, futuro Presidente e todos os ex-Presidentes do Tribunal
Superior Eleitoral desde a Constituição de 1988 vêm perante a sociedade brasileira afirmar o
que se segue:
1. Eleições livres, seguras e limpas são da essência da democracia. No Brasil, o Congresso Nacional, por meio de legislação própria, e o Tribunal Superior Eleitoral, como organizador das eleições, conseguiram eliminar um passado de fraudes eleitorais que marcaram a história do Brasil, no Império e na República.
2. Desde 1996, quando da implantação do sistema de votação eletrônica, jamais se documentou qualquer episódio de fraude nas eleições. Nesse período, o TSE já foi presidido por 15 ministros do Supremo Tribunal Federal. Ao longo dos seus 25 anos de existência, a urna eletrônica passou por sucessivos processos de modernização e aprimoramento, contando com diversas camadas de segurança.
3. As urnas eletrônicas são auditáveis em todas as etapas do processo, antes, durante e depois das eleições. Todos os passos, da elaboração do programa à divulgação dos resultados, podem ser acompanhados pelos partidos políticos, Procuradoria-Geral da República, Ordem dos Advogados do Brasil, Polícia Federal, universidades e outros que são especialmente convidados. É importante observar, ainda, que as urnas eletrônicas não entram em rede e não são passíveis de acesso remoto, por não estarem conectadas à internet.
4. O voto impresso não é um mecanismo adequado de auditoria a se somar aos já existentes por ser menos seguro do que o voto eletrônico, em razão dos riscos decorrentes da manipulação humana e da quebra de sigilo. Muitos países que optaram por não adotar o voto puramente eletrônico tiveram experiências históricas diferentes das nossas, sem os problemas de fraude ocorridos no Brasil com o voto em papel. Em muitos outros, a existência de voto em papel não impediu as constantes alegações de fraude, como revelam episódios recentes.
5. A contagem pública manual de cerca de 150 milhões de votos significará a volta ao tempo das mesas apuradoras, cenário das fraudes generalizadas que marcaram a história do Brasil.
6. A Justiça Eleitoral, por seus representantes de ontem, de hoje e do futuro, garante à sociedade brasileira a segurança, transparência e auditabilidade do sistema. Todos os ministros, juízes e servidores que a compõem continuam comprometidos com a democracia brasileira, com integridade, dedicação e responsabilidade.
Ministro LUÍS ROBERTO BARROSO
Ministro LUIZ EDSON FACHIN
Ministro ALEXANDRE DE MORAES
Ministra ROSA WEBER
Ministro LUIZ FUX
Ministro GILMAR MENDES
Ministro DIAS TOFFOLI
Ministra CÁRMEN LÚCIA
Ministro RICARDO LEWANDOWSKI
Ministro MARCO AURÉLIO MELLO
Ministro CARLOS AYRES BRITTO
Ministro CARLOS MÁRIO DA SILVA VELLOSO
Ministro JOSÉ PAULO SEPÚLVEDA PERTENCE
Ministro NELSON JOBIM
Ministro ILMAR GALVÃO
Ministro SYDNEY SANCHES
Ministro FRANCISCO REZEK
Ministro NÉRI DA SILVEIRA

Laís Nunes, nascida em Barro Alto-GO, competirá na modalidade Wrestling

A goiana Laís Nunes fará estreia nos Jogos Olímpicos de Tóquio na madrugada desta terça-feira (3). A competidora, natural de Barro Alto-GO, será representante do Brasil no Wrestling, uma modalidade de luta.
Laís Nunes compete no estilo livre de até 62 kg. O confronto será contra a búlgara Taybe Yusein e válido pelas oitavas de final. É a segunda participação da goiana em olimpíadas. Na Rio-2016, Laís foi 15ª colocada.
A goiana começou sua carreira em um projeto social de sua cidade. Com destaque na modalidade, foi convidada a participar de um projeto de alto rendimento em Brasília. De acordo com a Confederação Brasileira de Wrestling (CBW), Laís Nunes coleciona ao longo de sua carreira 34 medalhas (10 de ouro, 10 de prata e 14 de bronze).
O Wrestling é baseado em formato de luta livre. O objetivo é jogar o oponente no chão e imobilizar suas costas. No Brasil, o esporte é regulado pela Confederação Brasileira de Wrestling.

Taxa de Limpeza Pública (TLP) foi protocolada na Câmara no último dia 15 e já passou pela Procuradoria; com o retorno das atividades legislativas, deve ser encaminhada à CCJ

Levantamento realizado pelo Procon Goiânia mostra variação de até 183,21% em preços de presentes para o Dia dos Pais

Escolas estaduais retornaram nesta segunda-feira, 2, em esquema de revezamento, ou seja, presencial e remoto

Datas seguem previsão feita no cartão de vacinação, entregue quando 1ª dose foi tomada

Após chegada de novas doses das vacinas AstraZeneca e Pfizer, a prefeitura de Goiânia divulgou o calendário de vacinação da 2ª dose na capital. A logística foi organizada em torno da data prevista no cartão, entregue a quem tomou a 1ª dose.
Aqueles que têm previsão de tomar a 2ª dose até dia 10 de agosto se vacinarão até a próxima segunda-feira (9). No decorrer desta semana, podem procurar o posto de saúde:
- segunda-feira (2): quem tem os dias 3 e 4 de agosto previstos no cartão de vacinação;
- terça-feira (3): quem tem os dias 4 e 5 de agosto previstos no cartão de vacinação;
- quarta-feira (4): quem tem os dias 5 e 6 de agosto previstos no cartão de vacinação;
- quinta-feira (5): quem tem os dias 6 e 7 de agosto previstos no cartão de vacinação;
- sexta-feira (6): quem tem os dias 7 e 9 de agosto previstos no cartão de vacinação;
- sábado (7): quem tem os dias 3 a 9 de agosto previstos no cartão de vacinação;
- segunda-feira (9): quem tem os dias 9 e 10 de agosto previstos no cartão de vacinação;
Não é preciso agendar para tomar a 2ª dose. O atendimento é das 8h às 17h e conforme as iniciais do nome. No período da manhã, são atendidas pessoas que têm nome começado de A a L. No período da tarde, para iniciais de M a Z.
Para quem se vacinou com a Coronavan, o intervalo de é 21 dias. O reforço está disponível, a partir desta segunda-feira (2), na Escola Municipal Rotary Goiânia Oeste. O atendimento é sem agendamento das 8h às 17h.
As datas foram estabelecidas conforme o número de doses recebidas pelo Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do Estado (SMS). O intervalo entre as doses é de 12 semanas.
Novas datas serão divulgadas quando a SMS receber mais remessas do imunizante. No entanto, é importante se atentar ao cartão de vacinação, que é entregue quando se toma a 1ª dose.
Confira os locais de vacinação:
Pfizer e AstraZeneca:
- Escola Municipal Francisco Matias: Rua Carlos Gomes – Parque Anhanguera
- Escola Municipal Lions Clube Bandeirantes: Praça da Bandeira, 200, Quadra 30 – Bairro Goiá
- Escola Municipal Bárbara de Souza Morais: Av. Uruguaiana – Jardim Novo Mundo
- Escola Municipal Rotary Goiânia Oeste: Rua C-118, n. 389, Qd. 238, Lt.19 – Jardim América
- Igreja de Cristo em Células: Rua FN-02, Área 02, Setor Fonte Nova
- Salão Comunitário Jesus Bom Pastor: Rua Porto Alegre (ao lado do CSF Guanabara I)
Coronavac:
- Escola Municipal Rotary Goiânia Oeste: Rua C-118, n. 389, Qd. 238, Lt.19 – Jardim América
Gestantes e puérperas
As gestantes e puérperas continuam com o atendimento para as duas doses na UPA Jardim América. No local, também continua o atendimento para reforço em atraso de idosos que receberam a primeira dose da Coronavac.

Proposta será apresentada nesta segunda-feira, 2, ao Congresso e prevê parcelamento de dívidas em nove anos

Apurações serão concentradas na suposta adulteração de contratos para compra de vacinas contra covid-19

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid inicia o trabalho da segunda etapa das investigações nesta semana. Depois de duas semanas de recesso, os senadores voltam a se reunir para dar seguimento às apurações sobre atrasos na compra de vacinas, propostas de imunizantes recusados e contratos com suspeitas de irregularidades.
Até aqui, foram três meses de investigações e oitivas de testemunhas. Em primeiro momento, as apurações foram concentradas no motivo de recusa dos imunizantes oferecidos no ano passado ao Brasil. No entanto, com os indícios de irregularidades em contratos que vieram à tona, o desafio é comprovar as acusações que surgiram na primeira etapa.
As principais inconsistências foram encontradas nos contratos firmados entre Ministério da Saúde Precisa Medicamentos. Além disso, os atos do governo federal no combate à pandemia também estão em investigação.
A previsão é que, nesta semana, sejam ouvidos: Reverendo Amilton, que teria negociado a venda da vacina AstraZeneca em nome do governo brasileiro; Coronel Marcelo Blanco, que participou de um jantar onde supostamente teria ocorrido pedido de propina; e Airton Cascavel, que é próximo ao ex-ministro Eduardo Pazuello e teria atuado no Ministério da Saúde sem cargo oficial.

Após ganhar ouro e prata e se tornar a primeira mulher brasileira a conquistar duas medalhas em uma Olimpíada, atleta fica fora do pódio na final do solo

Vacinas serão aplicadas em dez postos que irão funcionar de oito horas da manhã às quatro horas da tarde; segunda dose da Coronavac está disponível somente na UniEvangélica

A troca de mensagens eram feitas pelo WhatsApp e Skype, em diálogos privados e em grupos temáticos criados para tratativas específicas de produtos ou serviços