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Procurador responsável pela Operação Lava Jato deixa Ministério Público e diz haver “retrocessos no combate à corrupção”
Ex-procurador adotou um tom político em seu anúncio de saída do MPF e pode seguir o ex-ministro Sérgio Moro | Foto: Agência Brasil
Após 18 anos no Ministério Público Federal (MPF), o ex-coordenador da Operação Lava Jato Deltan Dallagnol anunciou, na última quinta-feira (4), que se desligou do MPF para se dedicar ao combate à corrupção.
O anúncio foi confirmado pelo agora ex-procurador em suas redes sociais. Ele é sondado para entrar na política para se candidatar ao Senado Federal ou a Câmara Federal pelo estado do Paraná, onde sempre atuou e adotou um tom político em seu discurso, dizendo que “vai lutar para o combate à corrupção” e que, fora do MPF, ele terá “mais liberdade” para atuar nas causas que diz acreditar.
“Eu tenho várias ideias sobre como eu posso contribuir com a sociedade no combate à corrupção e, fora do MPF, terei como refletir e orar sobre essas ideias”, disse Dallagnol.
Desgaste
Dallagnol ingressou na operação Lava Jato logo em primeiras fases, quando o então procurador-geral Rodrigo Janot decidiu formar uma força-tarefa para se dedicar exclusivamente ao caso, diante das dimensões das descobertas em andamento.
A sua atuação ficou desgastada após o vazamento de conversas que o ex-procurador mantinha no aplicativo Telegram. Na época ele pediu desligamento dos trabalhos da operação, citando motivos familiares.
Apesar das sondagens e do tom político, Deltan desconversa sobre a intenção de deixar o Ministério Público para entrar na política e seguir o caminho do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro. O discurso, porém, é de que vai “trabalhar no combate à corrupção” e vai enfrentar o que chama de retrocesso que o país está sofrendo nos últimos anos.
“A sensação é de que o que estamos fazendo está sendo desfeito e que a impunidade dá uma carta branca para quem nos rouba continue roubando e isso precisa parar”, anunciou.

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