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Tudo é versão. Se uma notícia seleciona alguns aspectos da realidade, nada impede que outras seleções, outros recortes, sejam igualmente válidos. Alguns rejeitam esse relativismo já que em última análise poderia levar à manipulação. Defendem a existência de verdades objetivas. Desse debate surgem duas questões: qualquer recorte da realidade é válido? Haveria alguma verdade objetiva impossível de ser relativizada?
Talvez um conceito mais caro ao jornalismo seja o de transparência, e não o de verdade. Já que é impossível ser imparcial, o jornalista deve à população o compromisso com a verificação dos fatos e isso é transparência. A população sabe que o que está lá escrito por um jornalista pode ser verificado e comprovado depois, em diversas fontes. A noção estrutural de jornalismo, com sua pirâmide invertida, que determina que as informações sejam inseridas levando em consideração o grau de importância (do maior para o menor) é sempre sujeita a juízo de valor.
Apenas recorrendo às próprias percepções é possível definir o grau de importância das coisas. Por exemplo, um jornalista pode considerar que Educação é um tema mais relevante que religião, ou que Meio Ambiente é uma pauta maior que discussões sobre o uso do próprio corpo, e isso está definido à priori. Então, importante ter claro que o texto sempre carrega as metáforas de quem o produz.
Uma interpretação razoável para o jornalismo é de que ele esteja em busca de verdades que sirvam à coletividade - “verdades funcionais”. E, na ausência de sentidos absolutos para a vida, e para a função do jornalista, o compromisso deve ser com a rotina de verificação dos fatos de forma que seja possível testar, verificar e examinar as informações no futuro.

Eleito com 17.788 votos, sendo 13.130 só em Trindade, Cristiano Galindo (Solidariedade) foi o mais votado na cidade entre os postulantes a uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). Ele ficou à frente de George Morais (PDT), cuja candidatura está sob júdice pendente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de Dr. Antônio (União Brasil) e Ricardo Fortunato (Republicanos). Políticos tradicionais, os três tiveram, respectivamente, 6.809, 5.395 e 4.218 votos em Trindade, que, a partir de 2023, terá apenas Galindo como represente na Alego.
Fisioterapeuta por formação, Galindo assumiu algumas funções na Prefeitura de Trindade nos últimos anos da gestão do prefeito Marden Júnior (Patriota). Ele já foi assessor especial, coordenador da frente de serviços, além de ter presidido o Gabinete de Operação de Emergência (GOE) do município. Com o apoio do prefeito e primo, Marden Júnior, o deputado eleito desbanca políticos tradicionais da cidade e se torna uma figura de renovação trindadense.
Ao lado do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), ele afirmou ao Jornal Opção que durante os quatro anos de mandato pretende se aproximar da população para levar recursos aos goianos. “Principal pauta realmente essa proximidade com as pessoas que hoje a política, principalmente em Trindade, se vê muito distante a um deputado estadual”. Ele comentou que a sua vitória é o reflexo que a população teve para a necessidade de renovação.
Durante os quatro anos de mandato, ele diz que vai propor projetos de lei para investir em industrialização, tecnologia, além das áreas básicas sociais: educação, saúde e segurança pública. “Aumentando o investimento em tecnologia que a população cresce. Em relação a Educação e Saúde, temos projetos de valorização dos profissionais”.
Cristiano Galindo também destacou que a trajetória de campanha foi intensa, mas contou com carinho da população. “Mostramos a força do nosso povo, que de mãos dadas chegou até aqui”, destaca.
O prefeito de Trindade, Marden Júnior, usou as redes sociais para destacar a importância da eleição de Cristiano Galindo para deputado estadual. “Mostramos a força e determinação do nosso povo, que acredita em um futuro melhor, e mais do que isso, sabe do seu papel enquanto cidadãos na construção da democracia”, pontua o prefeito.
O presidente da Câmara Municipal de Trindade, vereador Weslley Cabeção, um dos responsáveis pela eleição de Cristiano Galindo, expressou nas redes sociais a importância da conquista. “Não tínhamos e agora teremos voz e vez na Assembleia Legislativa de Goiás. Um deputado estadual, filho de nossa cidade, comprometido com Trindade e com a população”, afirma.
Força Política
O prefeito Marden Júnior, com a vitória do primo para deputado estadual, não só fez um representante na Assembleia Legislativa de Goiás, mas também mostrou que além de ser um político jovem possui força e estratégica política.
O professor e jornalista Paulo Afonso Tavares, doutorando em História na Universidade Federal de Goiás (UFG), aponta que a última vez que um prefeito de Trindade elegeu um deputado estadual foi em 2010, quando o Ricardo Fortunato elegeu o seu irmão Nélio Fortunato para o cargo.
“Acho bastante anacrônico e desleal fazer uma comparação entre os mandatos de Jânio Darrot e Marden Júnior, no quesito de eleger um deputado estadual”, afirma Paulo Afonso. “No primeiro mandato, Jânio Darrot não apoiou um candidato específico. Já no segundo, trabalhou para a candidatura de Francisco de Oliveira, e não obteve êxito. Mas, em 2010, o Jânio Darrot foi eleito o segundo mais votado deputado estadual, com 46.004 votos”, aponta.
O pesquisador acredita que não se pode medir a força entre os dois gestores, mas ele acredita que Marden Júnior possui uma carta na manga, que nenhum outro gestor de Trindade conseguiu ou até mesmo tentou que é a ligação com a gestão estadual.
“O Marden Júnior possui uma proximidade muito grande com o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, que é responsável por indicar o próximo desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, por meio de uma lista tríplice”, informa. “O tio do Marden, Marcelino Galindo é um dos 13 advogados que concorrem a essa vaga, pelo chamado quinto constitucional", explica.

Apenas o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) comenta articulação em torno da presidência do Senado. Para os outros dois goianos, Vanderlan Cardoso (PSD/GO e Wilder Morais (PL), o momento é de focar nas eleições presidenciais. O esperado é que nenhuma movimentação deva começar com força até depois do segundo turno, mesmo porque a correlação política depende de quem se consagrará vencedor – se Lula (PT) ou Bolsonaro (PL).
Ao Jornal Opção, Vanderlan disse “Estamos trabalhando para reeleger o presidente” e Wilder também enfático “Michele vem amanhã para Goiás e só vamos começar a falar disso depois do segundo turno. O foco agora é reeleger o presidente Bolsonaro e dobrar a quantidade de votos do presidente aqui”, disse.
Ontem, 6, Kajuru disse que no dia 17 haverá uma aliança partidária grande em torno do nome de Rodrigo Pacheco para enfrentar o PL. Segundo a previsão dele, o grupo contaria com cerca de 45 parlamentares – são necessários, ao menos, 41 entre 81 votos para um candidato vencer a disputa ao comando do Senado.

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