Justiça

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novos membros
Tribunal de Justiça de Goiás escolhe 21 novos desembargadores

Dos escolhidos, 17 atuavam como juízes substitutos de 2º grau

Tribunais flexibilizam cumprimento de cotas para pessoas com deficiência

Decisões de segunda instância têm autorizado a redução no número de vagas

TJGO condena ex-prefeito de Amorinópolis por improbidade administrativa

O Tribunal de Justiça de Goiás reformou sentença de primeiro grau e condenou o ex-prefeito de Amorinópolis e o ex-secretário municipal de Transportes por atos de improbidade administrativa; cabe recurso da decisão

Maus-tratos
Justiça condena advogado que decapitou cachorros da madrasta em Goiás

De acordo com os registros do processo, o acusado ainda furtou aproximadamente R$ 10 mil em dinheiro, uma corrente de ouro, uma bolsinha contendo diversos remédios e documentos pertencentes à vítima

Prefeito Kleber Marra | Foto: divulgação
investigação
MP-GO abre inquérito contra prefeito de Caldas Novas por suspeita de improbidade administrativa

Gestor autorizou contração de empréstimo na Caixa com garantia de receitas futura de fundo e créditos do ICMS

Personal é condenado por agredir ex-namorada em academia de Goiânia

Raíssa Brandão, que também é personal, conseguiu uma medida protetiva contra o ex-companheiro Douglas Ferreira

Sede da Prefeitura de Aparecida de Goiânia | Foto: Divulgação - Secom
Processo seletivo
Justiça autoriza que mulher sem conta bancária assuma cargo público em Aparecida 

Candidata tentou abrir conta em instituição financeira e mesmo com declaração da SMS, teve pedido negado

Ex-prefeito de Mutunópolis é condenado por crimes eleitorais; político se torna inelegível

Político terá de pagar multa de R$ 25 mil por abuso de poder econômico mediante promoção pessoal e uso da máquina pública

Gilmar Mendes anula arquivamento de ação contra Bolsonaro

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu, nesta segunda-feira , 10, anular uma decisão da Justiça Federal em Brasília que arquivou um dos processos que apura a omissão do ex-presidente Jair Bolsonaro na gestão da pandemia da covid-19.

Com a decisão, caberá a Procuradoria-Geral da República (PGR) reavaliar o processo e decidir se o caso terá novo andamento.

Além de Bolsonaro, o processo envolve o ex-ministro da Saúde e atual deputado federal Eduardo Pazuello, a ex-secretária do Ministério da Saúde Mayra Pinheiro, o ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro Fabio Wajngarten entre outros ex-integrantes do governo.

Parte do processo está relacionado com as investigações da CPI da Pandemia. O colegiado encerrou os trabalhos em outubro do 2021 e indiciou 80 pessoas por crimes durante a pandemia.

Após tramitar na primeira instância da Justiça, parte da investigação foi arquivada a pedido do Ministério Público Federal (MPF). Contudo, a decisão não poderia ter sido tomada porque Pazuello, que tem foro privilegiado, só pode ser julgado pelo Supremo.

Reavaliação

A reavaliação do caso será conduzida pelo procurador-geral Augusto Aras e pela vice-procuradora-geral, Lindôra Araújo. Eles seguem no cargo até setembro deste ano, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá mantê-los ou fazer nova indicação para a PGR.

Durante o mandato de Bolsonaro, Lindôra pediu ao Supremo o arquivamento de apurações de supostos crimes atribuídos ao ex-presidente durante a pandemia.

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