Justiça

D’artagnan Costamilan foi preso preventivamente no dia 16 de agosto e liberado no dia 26 do mesmo mês por inconsistências no processo; nesta semana, foi preso novamente e ainda não passou por audiência de custódia


Para presidente de entidade, a transferência da regulação de licença do Ibama para o Exército é questão ideológica para pôr fim ao armamento

Atualmente, o placar está em 6 a 0 a favor dessa medida

Marido da vítima esfaqueou o abusador no hospital

Os processos que envolvem o Estado de Goiás, suas autarquias e fundações passam a contar com a possibilidade de negócio jurídico processual. Pela nova portaria, editada pela Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO), as partes dos processos poderão (voluntariamente) “estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da causa e convencionar sobre os seus ônus, poderes, as suas faculdades e os seus deveres processuais”.
A finalidade dos ajustes é colaborar para a redução da litigiosidade e da duração dos processos. “É uma forma de aumentar o grau de eficiência da atuação do Estado e também permitir a efetiva prestação do serviço de Justiça tanto para o ente público quanto para o cidadão”, destaca o procurador-geral do Estado Rafael Arruda.
O negócio jurídico processual pode envolver diversos atos, incluindo negociações de penhora ou alienação de bens, bem como quitação de débitos, com o estabelecimento de novas datas e prazos de pagamento, como forma de evitar que os atos atinjam de forma mais gravosa os bens pertencentes a pessoas e empresas que possuam débitos com o Estado.
“É importante mencionar que o negócio jurídico processual não tem por objeto a renúncia de receita, redução do valor da dívida, parcelamento ou qualquer forma de anistia. No conjunto, trata-se de providências processuais judiciais, com o fim de otimizar e tornar mais eficientes as garantias, por meio de programações, e o recebimento de créditos ajuizados”, pondera o procurador-geral do Estado.
Goiás busca construir soluções consensuais como uma alternativa ao modelo tradicional, evitando a dependência da decisão judicial como resposta a todas questões de procedimento e colaborando para menor ocorrência de recursos e incidentes que possam impactar na demora do processo.
Interesse público
A portaria prevê, ainda, que a realização dos negócios jurídicos processuais fica condicionada à demonstração da existência de interesse público e de que se trata de medida mais eficiente para a solução dos casos, considerando os seus custos e benefícios diante das outras medidas possíveis.
Além disso, há exigência de que seja conferida a devida publicidade aos negócios celebrados, que serão realizados na forma escrita e com as cláusulas mínimas expressamente previstas na portaria para garantir a segurança jurídica e a observância dos princípios que regem a Administração Pública.
“Enfim, buscamos ampliar o diálogo do Estado com o cidadão e com os profissionais envolvidos nos órgãos e entidades do sistema de Justiça, com o objetivo de imprimir uma gestão ágil, moderna e eficiente dos interesses públicos discutidos nessas demandas judiciais”, conclui Rafael Arruda.

Defesa mostra que ficaram comprovadas viagens a Goiânia e Brasília em busca de recursos para o município; MP pediu absolvição por “atipicidade de condutas”

D’artagnan Costamilan foi preso preventivamente no dia 16 de agosto, mas foi liberado no dia 26 do mesmo mês

Depois de ficar mais de 6 meses dividindo a cela com assassinos e estupradores, parlamentar se emociona ao rever a família

De acordo com o MPGO, o ex-gestor da pasta, o médico Elias Rassi, o ex-assessor de Planejamento da SMS e da Santa Casa, Ségio Norio Nakamura, e o ex-diretor-geral do hospital, Sérgio Antônio Machado, teriam causado um rombo de R$ 2 milhões no convênio 006/2011, firmado há mais de 10 anos entre a secretaria e a Santa Casa de Misericórdia de Goiânia

Defesa de José Ruy, que ficou mais de seis meses preso, afirma que ele irá para casa usando tornozeleira eletrônica

Aparelho continha conversas onde magistrados aparecem ou são citados pedindo ajuda em promoções e solicitando cargos; PC-GO diz que não houve extravio

Eduardo Henrique e Arthur Yuri foram pronunciados por dois homicídios qualificados e três tentativas de homicídio

Acusados de matar Ariane Bárbara foram condenados pelo assassinado da jovem

Sessão foi suspensa em junho após pedido de vista